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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Fim de Ano!

Último dia do ano, e todos nós cheios de propósitos para 2014. Ideias mil para executarmos, novas dietas a fazer, novos hábitos a adquirir, listas e mais listas de resoluções. Todos os anos fazemos isso e em todos os anos não executamos a metade do que planejamos.

É muito importante fazermos poucos propósitos, porém firmes e colocar empenho, durante todo o ano, para concretizá-los.

No final do ano já temos algumas ideias esboçadas do que teremos para o ano seguinte. Assim sendo, podemos planejar os meses que se seguem com certo equilíbrio e divisão de atividades.

De janeiro a março podemos planejar as férias, as idas a médicos e dentistas das crianças, para começarem o ano escolar com a saúde em dia e bastante ânimo para estudar. Um período bom para darmos algumas vitaminas, como a vitamina D, pois pegarão sol e poderão fixa-la melhor.

As dietas programadas para depois das festas, não deixem para depois, comecem logo, não devemos adiar, pois assim perderemos o ímpeto e a coragem. Vamos dizer agora vamos!

Um início de ano, ou início de mês, ou até de semana, pode ser uma alavancada para essas novas resoluções que tanto adiamos. Então programemos tudo com antecedência para que tenhamos condições de executá-los na data marcada.

Assim como compramos os ingredientes da ceia de final de ano, temos que também, abastecer a geladeira com os itens da dieta para começar na  primeira segunda-feira do ano. Para que a nossa decisão não seja adiada e esmorecida, por falta dos alimentos saudáveis.

Vamos programar coisas compatíveis com o que podemos executar: uma caminhada de 10 minutos, e aos poucos, ir aumentando; coisas assim ajudam a não desanimarmos e tocarmos pra frente o objetivo.

Desejamos a todos que nos leem um feliz Ano Novo, repleto de boas realizações e um novo: Hoje começo!

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Um lanche gostoso – milk shake de frutas

Algumas amigas minha me passaram umas ideias geniais pra fazermos para a garotada miúda, mas creio que os grandes também vão amar. É um lanche nutritivo e muito saboroso: milk shake de frutas.

Algumas podem me perguntar, o que há de genial nisso? O diferente é que não leva gorduras, nem sorvete, e uns são apenas de frutas congeladas.

O milk de banana é muito simples. Congelam-se duas bananas com casca e tudo, com elas congeladas, tira-se as casca e bate-se no liquidificador com duas colheres bem cheias  de leite em pó. Caso queiram dar um toque a mais, podem acrescentar uma colher de chocolate em pó ou até mesmo de Nutella.

 



O milk de frutas é todo feito com frutas congeladas, morango, banana, abacaxi, e bate-se no liquidificador com o suco de uma laranja fresca. Fica cremoso e com aspecto de milk shake de sorvete. Só que bem mais saudável, sem toda a gordura que todo sorvete tem.

Podemos fazer também com manga congelada em pedaços, batida no liquidificador com iogurte natural, peneirando depois, para tirar os fiapos, chamam de smothie de manga. Podemos acrescentar coco também congelado e dar um novo sabor a receita.


Nesses dias de muito calor, todos ficamos sem apetite e acabamos não nos alimentando bem. Com esses milks todos ficarão refrescados e recuperarão a disposição para enfrentar mais um dia de fogo!

domingo, 29 de dezembro de 2013

Pão recheado pra festinha da garotada

Receita que recebi de uma amiga mineira com mãos de fada para a cozinha:

Colocar em uma panela, duas colheres de sopa de Manteiga e juntar com uma cebola picadinha, mexendo para ir dourando no fogo.
 Depois acrescentar uma caixinha de molho de tomate, duas latas de atum, uma lata de  milho verde, uma lata de ervilha, e  azeitonas picadas a gosto. Ir mexendo no fogo.
Mexer sempre tudo na panela, e por fim  acrescente salsa picadinha. Depois de tudo bem refogado, acrescente uma caixa de creme de leite, já fora do fogo. Deve ficar meio ralo o creme.

Modo de montar o pão:

Pão de forma sem casca.

 Arrumar num tabuleiro ou pirex, fatias de pão e por cima uma camada do creme de atum.
 Depois vai repetindo as camadas até acabar tudo, de preferência terminem com o pão.

Para enfeitar passe por cima um pouco de maionese e enfeitem com batata palha e alface picadinha em volta.

Dica: Usar o atum no azeite ralado, e colocar tudo, sem escorrer.  Pode ser feito de vésperas e colocado no freezer, tirando poucas horas antes de servir. 

sábado, 28 de dezembro de 2013

Um bom piquenique com a garotada

As crianças pequenas e até os adolescentes adoram um dia de piquenique. E para que tudo dê certo e todos gostem da diversão, devemos planejar bem a ocasião. É um bom passeio a se fazer durante as férias, mas antes precisamos observar a previsão do tempo para o nosso dia escolhido, para que não aconteçam surpresas desagradáveis, como uma forte ventania ou uma chuva de verão.

Segue abaixo uma lista de coisas que não devem faltar em um agradável piquenique:

•    Uma toalha grande bem alegre, de xadrez ou estampada.
•    Copos  e guardanapos descartáveis.
•    Talheres descartáveis e umas duas facas de metal, para descascar frutas.
•    Um abridor de latas e garrafas.
•    Pratinhos descartáveis.
•    Sacos de lixo, para recolhermos tudo e não deixarmos lixo para trás.
•    Água potável e água para alguma limpeza.
•    Toalha de rosto para uma eventual limpeza nas crianças.
•    Uma muda de roupa para cada um dos pequenos.
•    Uma cesta de palha sempre enfeita bem o espaço. Leve-a com os sanduíches já preparados.

Facilita muito levar os alimentos em vasilhas de plástico com tampas, assim evitaremos que alguns insetos venham participar do lanche.

Um isopor com as bebidas vai ser muito útil, cuidado para não ser pesado demais que ninguém aguente carregar. Lembrem-se de que terão a ajuda só de crianças. A menos que o pai também possa ir junto.

Alguma cadeira de armar também será bem vinda, para cada adulto que for.

A escolha do lugar deve contar com um gramado e sombras, para dias de sol e calor. E se possível que tenha água potável por perto. Vamos precisar de bastante pique para brincar junto com as crianças, e muita atenção com as áreas de perigo do parque em que estivermos. Um local que tenha policiamento, ou supervisão é bem mais interessante para ficarmos. Nada de ir para perto de cachoeiras, pelo menos, se não tivermos outros adultos para ajudar nos cuidados.

Levar medicamentos de primeiros socorros é sempre importante. Curativos, antissépticos, água oxigenada, esparadrapo, tesoura, soro fisiológico, paracetamol, dipirona, remédio para picada de insetos, caso tenha criança alérgica.

Não podemos esquecer-nos de levar um lanche prático e variado, para agradar a todos. As frutas são sempre bem vindas ao final do passeio.  As maçãs e laranjas, por exemplo, são fáceis de levar, mas leve-as já lavadas.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

EmContando – 66 - Milagre de Natal

Em agosto de 1914 teve início uma das mais sangrentas guerras mundiais. De ambos os lados combatia-se sem piedade, e a  morte e a destruição assolavam o mundo. Os inimigos disputavam o terreno, palmo a palmo, entre cenas indescritíveis onde o sacrifício e o heroísmo estavam lado a lado com a morte.

A terra de ninguém, esse espaço que separava as trincheiras, era atravessada apenas pela metralhadora. E quando esta já falara o suficiente, irrompiam os homens para completar o quadro de destruição. A ordem era avançar e morrer pelo dever ...

E assim, ingleses e alemães, separados por essa estreita faixa de terra de ninguém, atiravam noite e dia, até que a baioneta lhes permitisse desalojar o inimigo. Hoje, eram uns que conquistavam esse pedacinho de terra, amanhã, os outros. A fatigante ação da guerra repetia-se monótona, incessante.

Dezembro chegou, e encontrou os soldados na mesma luta dilacerante. A neve cobria os campos com seu manto gelado, trazendo aos corações de todos recordações de outros dias felizes. A família, os pais, os filhos ... que fariam àquelas horas, tão perto do Natal? Eles já estavam recebendo pacotes que muitos não abriam, esperando pelo santo dia ...

O dia 25 de dezembro de 1914 amanheceu em meio a um silêncio impressionante. A neve reinante não conseguia ocultar o movimento dos homens em seus esconderijos. De repente, algumas sombras saindo das trincheiras alemãs avançaram cautelosamente.
Os ingleses puseram-se de prontidão, mas não dispararam suas armas. Alguma coisa estranha pairava  sobre a terra de ninguém. Alguma coisa inexplicável, mas que todos podiam sentir. Momentos depois, também deste lado surgiram figuras  silenciosas que iam ao encontro das que se aproximavam; mais alguns instantes e aqueles vultos confundiam-se, silenciosamente, num estreito abraço.

Os outros não se contiveram mais e, como que inspirados por um mesmo sentimento, os homens de ambos os lados, sem poder entender-se, pois falavam duas línguas diferentes, uniram seus corações na linguagem universal do amor fraterno em comemoração a um dos mais empolgantes mistérios: o Nascimento do Menino Jesus.

Foi um verdadeiro milagre de Natal! E ali, naqueles campos um  pouco antes povoados pelo ódio e morte, ingleses e alemães abriram os pacotes que há tanto vinham guardando e dividiram os presentes entre si ...

Diversões Escolares  Ano 1  Número 5  1960  Editora Abril Didática Ltda. SP



Agnes G. Milley

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Um filme - ÚLTIMA VIAGEM À VEGAS

O filme, ÚLTIMA VIAGEM À VEGAS é muito engraçado, com quatro grandes atores "Oscarisados": Robert de Niro, Kevin Kline, Michael Douglas e Morgan Freeman. É sobre quatro senhores, que eram amigos de infância, e que resolveram se encontrar numa "despedida de solteiro" de um deles, prestes a se casar com uma jovem com menos da metade da idade dele. Daí, entre trapalhadas e brigas, um reviver de mágoas entre dois dos homens, por  terem se apaixonado pela mesma colega de classe quando tinham 12 anos;  e só um deles é claro, pôde se casar com ela.

 Uma "troca de identidades" que criou a parte mais hilária de todas, foi quando um "leão de chácara" do Cassino interpretou errada uma informação, quando eles iam se instalar no hotel, e se apresentaram como sendo da mesma "FAMÍLIA"! Pode se imaginar que tipo de "poder" os quatro passaram a exercer sobre os funcionários do hotel, quando se deram conta de que eram considerados "perigosos". Mais para o finalzinho do filme aconteceram fatos emocionantes e delicados entre eles, também  em torno de uma mulher bonita, e bem mais "madura" do que a noiva "bebê", como os colegas chamavam a futura noiva do amigo que era o mais bem sucedido dos quatro.

Vale a pena ver, mas acho que só os adolescentes mais velhos poderão assistir, e também claro, pelas cenas mais picantes; pois é impossível ir a Vegas, num Cassino, sem ver cenas de boates mais "quentes”... Porém, nada de escandaloso... Apenas comédia, "apimentada" como pede o ambiente.

Patricia Carol  Dwyer

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Feliz Natal! 2013

Noite feliz, noite feliz!
O Senhor, Deus de Amor,
Pobrezinho, nasceu em Belém
Eis na lapa Jesus, nosso Bem
Dorme em paz, ó Jesus!
Dorme em paz, ó Jesus!

Noite feliz, noite de paz!
Ó Jesus, Deus da luz!
Quão afável é o teu coração
Que quiseste nascer nosso irmão
E a nós todos salvar!
E a nós todos salvar!

Noite Feliz   
Noite feliz, noite feliz
Ó Senhor
Deus de amor
Pobrezinho nasceu em Belém
Paz na Terra
Jesus, nosso bem
Dorme em paz, ó Jesus
Dorme em paz,
Ó Jesus

FELIZ NATAL ! ! !

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Cada coisa em seu lugar...

Meu pai gostava muito deste ditado popular: “cada coisa em seu lugar, poupa tempo e muito falar”, sempre que via algo fora do lugar, lá vinha ele dizendo em alto e bom som, e assim saímos a arrumar tudo em seus verdadeiros lugares.

Podemos transformar a arrumação em brincadeira, assim as crianças participarão de tudo com mais alegria e ao mesmo tempo aprenderão a virtude da ordem, com nossos incentivos e ajuda.

Arrumar as gavetas das roupinhas das crianças, separando por espécie, vai fazendo com que tenham noção de espaço e de que cada coisa tem um lugar e por conta disso tudo será encontrado, até de olhos fechados. A gaveta de talheres da cozinha também é um ótimo lugar para se brincar de arrumar. Garfos separados de colheres e de facas. E, enquanto cozinhamos brincamos de cada coisa em seu lugar, misturando todos os talheres. Deste modo arrumam brincando e ainda ficam por perto de nós, sem fazer bobagens ou mexendo em coisas perigosas fora de nosso alcance de visão.

A dica é não fazer pela criança, é lógico que a habilidade manual dela será bem menor que a nossa e com certeza levará mais tempo nessa tarefa, mas deixe que faça sozinha, estimule-a a continuar até o último talher.

Para que sua ideia de ensinar a ordem tenha sucesso, escolha sempre uma hora do dia em que a criança esteja descansada, buscando atividades. Comece fazendo você mesma a arrumação, tirando tudo da gaveta e colocando-a ao alcance do filho. Diga que está tirando tudo para limpar a gaveta da poeira e então ofereça à criança a “brincadeira” de separar as coisas e ir colocando agrupadas por espécie.

Com isso vamos treiná-los com os nomes de cada peça que pegarem, pode aprender os nomes dos materiais de que são feitos: colher de pau, espátula de borracha, garfo de aço inox, colher de plástico, etc. Podem também contar quantas unidades tem de cada objeto, vão aprender qual lado da faca pode cortar e machucar; e até comparar tamanhos, como a colher de sopa e a colher de cafezinho. Todo esse aprendizado é divertido, se feito com calma e paciência, com um sorriso no rosto, sempre que nos olharem.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O que os pais não fazem pelos filhos?

Os pais de modo geral, não medem esforços para dar o melhor aos seus filhos, porém muitos se perdem com o TER e, bens materiais, e esquecem-se dos carinhos e atenções, dos quais eles tanto necessitam.

Num mundo materialista como o que vivemos, temos a impressão de que o mais importante é ter possibilidade para proporcionar-lhes todos os bens materiais possíveis. Grande engano, assim sendo o amor seria medido pelos objetos que os filhos têm, e não pelo carinho e cuidados com eles.

Nossas crianças não querem ver as babás, as vovós nas suas festinhas escolares, querem ver o rosto do pai ou da mãe nestes momentos.  Pais que vão as reuniões, as apresentações escolares, as formaturas, demonstram com atitudes o grande afeto que tem pelos filhos.

Ambos ou pelo menos um dos dois devem procurar dar aos filhos um tratamento exclusivo, para que cada um se sinta valorizado e tratado como um ser único, irrepetível. E aprendam, com o exemplo de seus pais, a serem sensíveis aos outros, e no futuro também façam o mesmo com seus filhos.

Faz poucos dias que assisti a apresentação do trabalho de final de curso do meu sexto filho. Para ele isso era importante, logo, para mim também. E não importam as outras coisas que temos de urgente a fazer; num momento como esse abrimos espaço para quem tem a prioridade, e essa era a dele. As outras coisas ficam para depois, o momento é único e deve ser prestigiado, sempre que formos requisitados.

Nós pais precisamos estar atentos às necessidades de cada filho e fazermos o melhor possível para demonstrarmos o nosso amor por cada um.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Bacalhau ao forno - para o Natal

Para quem esta com pouco tempo ou deixou para decidir o que fazer para o Natal, um belo prato para fazermos para a noite de Natal, e servir com arroz branco. Simples e fácil de fazer.

Um belo prato para fazermos para a noite de Natal, e servir com arroz branco.

(Rendimento:4 porções)

Ingredientes:

500gr de bacalhau em lascas dessalgado
500gr de batata cortada em rodelas e pré-cozidas( de preferência cozinhar na água do bacalhau)
3 tomates maduros cortados em rodelas, sem as sementes
1 pimentão verde cortado em rodelas
2 cebolas em rodelas finas
3 ovos cozidos cortados em rodelas
150gr de azeitonas picada
Azeite virgem à gosto
1/2 xícara(chá)de salsa picada
Sal se necessário

Modo de Preparar:

Depois de deixar o bacalhau de molho de um dia para o outro, trocando 3 vezes a água, tire as espinhas e a pele, e deixe o bacalhau em lascas médias,  em seguida dê uma leve fervura e escorra. Em um refratário, alterne camadas de cebola, bacalhau, batata, tomate, pimentão, ovo e azeitonas. Regue as camadas com o azeite e polvilhe a salsa. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno pré aquecido a 200°C durante 35 minutos. Se precisar, adicione sal.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Um filme para a família - Papai Noel trapalhão


Para quem tem filhos pequenos, esse filme é uma boa sugestão para assistir numa tarde de dezembro. As crianças menores sempre vão se divertir, e nós pais, podemos aproveitar e ir comentando sobre algumas atitudes tanto da criança quanto da mãe, dentro do contexto do filme.

A história se desenrola com um acidente que  faz Papai Noel cair na Terra, e  por isso ele perde a memória.

Um repórter que não gosta de Natal leva o bom velhinho para trabalhar num shopping, como Papai Noel. Com seu faro jornalístico, ele faz uma matéria na TV, que convoca as pessoas a descobrirem quem é de fato o velhinho que perdeu a memória. Tudo isso, envolve a namorada do repórter que tem um filho, e esse, aposta que o velhinho é de fato o Papai Noel.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

EmContando – 65 - Um presente para Jesus Cristo

Acordei nesse décimo dia de dezembro com vontade de comprar um presente para Jesus, afinal, não existe maior amigo que o Mestre dos Mestres, e no dia 25 o aniversário é Dele.

Saí cedo de casa e fui ao maior Shopping Center da cidade. Pensei, primeiramente, numa camisa branca, mas quando vi que o branco mais branco da Terra ainda era cinza perto da Sua pureza, fiquei com vergonha e desisti.

Em outra vitrine vi um sapato de couro, lindo e  caríssimo, mas quando lembrei dos Seus pés calçados pelas sandálias da missão cumprida, achei que não existiria na Terra algo tão confortável que merecesse Seus pés.

Uma caneta, foi isso que a próxima vitrine me apresentou, uma linda caneta de marca famosa, seria um lindo presente, mas lembrei-me que Ele nunca escreveu nada, tudo que Ele falou, mostrou na prática, servindo e amando sempre.

E assim, fui olhando nas vitrines: abotoaduras de ouro, malas de viagem, bebidas finas, comidas importadas, tudo supérfluo, tudo matéria que o tempo iria corroer. Confesso que saí um pouco chateado do Shopping, afinal eu saíra para comprar um presente para Você Jesus, e não havia achado nada.

Na porta do Shopping um menino muito miudinho sorriu para mim, perguntou o meu nome e eu o dele, ele riu e me estendeu a mão, tinha o rosto muito sujo, as mãos encardidas, perguntei pela sua mãe, ele deu os ombros, sobre o pai, nem sabia onde estava ... Perguntei se queria tomar um lanche, ele sorriu um sim e pegou na minha mão.

Na porta do Shopping olhou para suas roupas e olhou para mim, sabia que não estava corretamente vestido, peguei-o no meu colo, era a senha para ser feliz. Seus olhinhos miúdos percorriam aquelas luzes, enfeites e pessoas bonitas como se fosse um filme de Walt Disney ...

Na lanchonete sentou na cadeirinha giratória e sorriu como um “reizinho”, e entre uma montanha de batatas fritas, ríamos felizes como dois velhos amigos.

Falamos sobre bolinha de gude, pipas e bola de  futebol, coisas importantes para o ser humano, principalmente quando somos crianças. Devoramos dois lanches, e quando perguntei se ele queria um sorvete gigante como sobremesa, seus olhos brilharam feito o sol, pedi um instante, fui até o caixa, mas quando voltei com os sorvetes ele já não estava ali.

Por instantes pensei que ele tinha ido ao banheiro, ou estaria olhando a lanchonete, mas não estava ali mesmo.

Foi quando, sobre a caixa de batatas vazia, vi um papelzinho, um bilhetinho escrito com letra miúda que dizia assim: “Obrigado pelo melhor presente de aniversário que poderia me dar. Fizeste feliz um dos pequeninos do mundo!”.

Assinado, Jesus

ABRAPEC – Associação Brasileira de Assistência às Pessoas com Câncer – Dez/ 2005

Agnes G. Miley

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Aprendendo com os brinquedos

As crianças precisam aprender a viver no mundo tal como ele é. Os brinquedos podem se transformar em gente de mentirinha e ajudar nesse aprendizado.

Com bonecos e bichinhos de pelúcia, eles vão representar uma porção de coisas que vivenciam durante o dia, e darão vida a esses brinquedos, como se fossem pessoas de verdade.

Ao observarmos as crianças brincando, certamente vamos nos ver em alguns desses personagens. E aprenderemos muitas coisas a respeito dos sentimentos dos filhos sobre nós. E do nosso relacionamento com eles.

Muitos questionamentos que nossos filhos se fazem a respeito de nós serão colocados nas brincadeiras: porque o papai briga com a mamãe, porque ela dá mais atenção a amiga no telefone do que a mim, porque não podemos ter um bicho de estimação, e por aí seguem suas indagações. E a criança lidará melhor com tudo isso se for capaz de representar situações semelhantes com suas bonecas e bichinhos.

Nas brincadeiras, ela terá o controle da situação e vai assumir os papéis que desejar: um bebê precisando de cuidados, um moleque desobediente, um pai que trabalha muito para manter a família. Na brincadeira ela poderá expressar qualquer emoção: amor, ódio, medo, rancor, com seus brinquedos, e eles aceitarão. Esses são a companhia ideal, pois sempre estarão satisfeitos com seus papéis inferiores. Nunca irão questionar seus personagens.

Grande parte do que representam, nas brincadeiras, estão imitando seus pais, ou outras pessoas bem próximas a eles. Assim, colocando-se em nossos lugares, eles descobrem como nós adultos nos sentimos, e agimos.

Estas brincadeiras servirão para analisarmos o nosso modo de agir com os filhos, pois estão sendo o nosso reflexo de como agimos com eles.  Quando o filho grita com o boneco e lhe dá palmadas, ou se é terno e amoroso com os brinquedos, estarão espelhando o modo como agimos com eles. Assim vamos poder melhorar nossas maneiras e carinhos com os de casa.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Na casa de um bom cristão, só se parte pão com as mãos.

Esse deve ser um ditado português, pois meu avô adorava repeti-lo sempre que íamos comer na casa dele, e meu pai manteve o mesmo costume, repetindo-o às refeições. Acredito que se referia ao nosso próprio pão, no nosso prato, assim sendo, podemos dizer que era uma ótima regra de etiqueta a ser respeitada. E quanto a rima do cristão com as mãos, deve ser para lembrar-nos de que Cristo na última ceia também cortou o pão com as mãos.

A existência do pão consta de longas datas, desde a pré-história, com algo bem rudimentar, semelhante ao pão. Existiam pães em todas as ocasiões e lugares, principalmente em ocasiões litúrgicas, pois foi a igreja a responsável pela sacralização do pão: pão de natal, de Páscoa, de colheitas, etc. Era sempre feito um ritual com a intenção de unir as pessoas numa cerimônia. Em quase toda a Europa Central era usual dar às boas vindas com pão e sal. O repartir do pão nas cerimônias como em outras simples refeições, fortalecia os laços de amizades.

O pão sempre foi usado nas religiões, como no Cristianismo, ele, na consagração, se transforma no corpo e sangue de Cristo, no sacramento da comunhão, em forma de hóstia. Na religião judaica, também tem muitos significados, eles costumam abençoá-lo antes das refeições. E no Islamismo, mesmo não tendo um ritual, o pão é considerado uma dádiva de Deus.

Os pães, se não contêm nada que possa escorrer ou pingar, são sempre comidos com as mãos, em todas as suas variedades. O pão é sempre partido com a mão, bocado a bocado.

O pão nunca é cortado a faca, mas partido com as mãos, e esta norma aplica-se ao pão de queijo, ao pão de batata, croissant, etc. Separa-se pedaços que correspondam a duas porções, e desta tira a primeira porção a ser comida e a segunda é levada na vez seguinte, antes de se partir outro pedaço. Se houver manteiga (em eventos formais é pouco comum), cada pedaço é untado no momento de ser levado à boca.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Um cantinho para cada um

É claro que gostamos muito da vida em família, da casa cheia, e de todos a nossa volta. Mas, às vezes precisamos também de ter um cantinho para ficarmos sozinhos por algum tempo, para relaxar e para pensar. E, é claro que as crianças também necessitam desse cantinho, só para elas.

Quem tem mais de um filho, nota que cada um tem necessidades diferentes e precisam de seu espaço particular, em alguns momentos, para executarem coisas apenas do seu interesse.

Uma criança de quatro anos pode passar um bom tempo entretida, com seus desenhos,  e precisará de um cantinho para dar asas a essa imaginação. Já outra mais velha vai querer estar no seu cantinho para ler um bom livro, e um adolescente gostará de ter seu espaço respeitado, para ouvir suas músicas preferidas.

É fácil compreender essa necessidade de cada um, mas nem sempre é fácil proporcionar tal espaço. Em muitos lares, onde se tem mais de dois filhos, as crianças dividem o mesmo quarto; e nos apartamentos atuais, estes quartos são cada vez menores, por isso, espaço é um luxo, e a criança não consegue achar um lugar só para ela.

No entanto, não é difícil organizar um cantinho para que brinque sem ser perturbada. Porém, ela  deve ter consciência de que é seu espaço e que deverá mantê-lo arrumado e limpinho, para que se sinta de fato dona do seu “cantinho”.

Desde que a criança mantenha sua parte do trato, não devemos interferir, ali,  nas suas brincadeiras.
Vamos olhar a nossa casa com olhos críticos para poder ver melhor onde poderemos disponibilizar esse local, pode ser uma varanda, de preferência com tela, para evitar sustos com quedas.  É preciso ter uma caixa, para guardar os objetos usados após a brincadeira. Assim sendo, o quarto ficará livre para que o outro possa também dar vazão ao seu tempo sozinho, para sua diversão em paz.

Nós pais também vamos aproveitar com tudo isso, pois nos sobrará tempo para nossos momentos a sós, para uma leitura, uma reflexão ou orações. Assim todos sairão renovados para suas obrigações do dia.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Uma brincadeira para fazer com as crianças a partir de 4 anos

Estamos chegando às festas de final de ano e a garotada toda em casa, com as férias escolares. Eles ficam no maior pique, procurando o que fazer e quase sempre nos deixam mais agitadas do que nunca.

Uma boa ideia para ocupa-los é fazendo brincadeiras de perguntas e respostas. Para cada pergunta acertada ganharão pontos e no final os pontos serão somados e o vencedor terá um prêmio como uma fatia de panetone, um chocolate, um saquinho de bala, coisas pequenas, pois as brincadeiras vão se multiplicar. Pois todos vão se esforçar pra ganhar.

Podemos fazer perguntas sobre o Natal: onde nasceu Jesus? Quem é a mãe do menino Deus? Quais animais se encontravam na manjedoura? Quem é o pai adotivo de Jesus? Quais foram os presentes que ganharam dos Reis Magos? Qual foi a primeira roupinha do menino? Porque José e Maria viajaram quase na época do menino nascer? Quem contou para os pastores da região que o menino havia nascido?  Qual é o significado da árvore de Natal, para nós cristãos? De onde surgiu a imagem do Papai Noel? Digam três símbolos do Natal. O que guiou os três Reis Magos até Belém? O que significa a palavra Natal? Qual era o nome de cada um dos Reis Magos? Qual é o significado das luzes acesas na noite de Natal? O que é uma manjedoura? Quem sabe cantar uma música de Natal? Dizer uma comida típica de Natal. E, conforme as idades das crianças poderemos ir dificultando mais um pouco as perguntas.

As perguntas devem ser direcionadas a cada um, assim sendo um não pode dizer a resposta do outro. A brincadeira vai nos ajudar a mantê-los calmos e perto de nós, enquanto vamos fazendo nossas tarefas em casa.

Além de brincar e todos ficarem alegres, vamos ensinando aos filhos tudo sobre o nascimento deste que veio para nos salvar, Jesus Cristo. Eles vão gostar tanto que precisaremos fazer outras séries de perguntas, sobre outros assuntos diferentes.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Sugestão para ceia de Natal 2013

Entrada: Para a espera do Papai Noel
Mousse de Provolone com torradinhas
Coxinhas de Galinha
Croquete de Carne
Bolinhos de Bacalhau



 

Prato principal: Depois da entrega dos presente
Chester (completo, assado, desossado e fatiado), enfeitado com fios de ovos ou rodelas de abacaxi fresco. Servido com farofa.
Tender (assado e fatiado) servido com Batatas ao Creme de Gorgonzola
Bacalhau à espanhola, servido com arroz branco.

Acompanhamento: para completar a refeição.
Quiche Lorraine

Sobremesas:
Torta de Chocolate c/ Nozes
Mousse Light de Maracujá
Rabanadas
Panetone
Frutas frescas



Todas as receitas encontramos bem fáceis na internet. O importante é planejar tudo ao gosto da família e comprar os ingredientes pelos melhores preços, tendo tempo para pesquisar bem.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Bolinhos de Papai Noel

Que tal fazer para o Natal uns bolinhos enfeitados, como se fossem pequenos Papais Noéis?

Vi essa ideia na internet e não me lembro aonde, para poder dar os créditos, mas é tão criativa que não posso deixar de colocar aqui.

Minha sugestão para fazê-lo é a seguinte:

Façam um tabuleiro de bolo simples de chocolate, e cortem com um copo pequeno de boca redonda; ou façam bolinhos em forminhas pequenas de empadas.


Usem creme de chantilly batido com açúcar para a parte branca, num saco de confeitar.

E, não pode faltar o morango fresquinho para dar o toque do gorro do Papai Noel.

Com certeza a nossa mesa de Natal ficará bem atraente, tanto para as crianças como para os adultos. As crianças vão amar ajudar na confecção.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

EmContando – 64 - Babushka – uma história de Natal

Na noite em que o Menino Jesus nasceu em Belém, num país muito distante, uma mulher muito velha, de nome Babushka, estava sentada em seu casebre, perto do fogo que a aquecia. O vento lá fora carregava a neve e gemia na chaminé, mas fazia só o fogo de Babushka arder com mais brilho.
“Ah, como fico contente só de poder estar dentro de casa”, dizia Babushka, abrindo as mãos sobre o calor das chamas.

De repente, ela ouviu uma batida forte na porta. Foi abrir e  apareceram três homens de idade, parados na neve, com as barbas brancas feito a própria neve a lhes caírem até o chão, de tão compridos; os olhos deles rebrilhavam gentilmente à luz da  vela de Babushka e eles levavam nos braços uma porção de coisas preciosas: caixas de joias, óleos perfumados e  unguentos ...

“Nós estamos vindo de muito longe, Babushka, e paramos para dizer a você que o Menino nasceu em Belém. Ele vem para reinar sobre o mundo, e para ensinar todas as pessoas a serem amáveis e verdadeiras. Estamos levando presentes para Ele. Vem conosco, Babushka?”

Mas Babushka olhava para a neve caindo e olhava dentro da casa, para o quarto aconchegante e o fogo estalando.

“É muito tarde para eu ir, meus senhores. O tempo está frio, frio demais”, falou ela. E tornou a entrar e fechou a porta. E os três homens velhos rumaram para Belém, sem ela. Já ao sentar-se de novo na cadeira de balanço, perto do fogo, Babushka começou a pensar no Menino Jesus, pois  ela gostava muito de todas as crianças.

 “Amanhã eu vou lá procurar por Ele; amanhã quando o dia  estiver claro, eu vou levar para Ele alguns brinquedos ...”

Assim, quando o dia clareou, Babushka vestiu seu casacão comprido, apanhou seu cajado e encheu um cesto com uma porção dessas coisas bonitas que os bebês gostam: bolas douradas, brinquedos de madeira, fios e teias de prata. E lá foi ela à procura do Menino Jesus.

Mas Babushka esqueceu-se de perguntar o caminho aos três anciãos, e eles já deviam ter andado tanto durante a noite que ela não os poderia alcançar. Ela ia de um lado para o outro e a todas as pessoas que encontrava repetia a pergunta:

“Estou à procura do Menino Jesus. Onde é que Ele está? Eu trouxe para Ele uns brinquedos tão bonitos!”

Mas ninguém sabia dizer a ela o caminho por onde deveria ir, e todos lhe diziam:

“É para lá, Babushka. É bem para lá!”

E assim lá se foi ela, cada vez mais “para lá”, anos e anos, sem jamais encontrar o Menino Jesus. Dizem que Babushka ainda está viajando por aí, à procura  Dele. Quando começa a noite de Natal, e as crianças já estão caindo de sono, Babushka anda pisando bem de leve pelos campos gelados e pelas cidades ermas, embrulhada em seu capotão comprido, com a cesta dela nos braços. Com o cajado, ela vai batendo nas portas, entra e levanta o lampião para ver bem os rostos dos meninos:

“Será que Ele está aqui?”, pergunta. “Estará por aqui o Menino Jesus?”

E então ela mesma retoma o caminho, toda tristonha, repetindo:

“É mais para lá! Bem mais para lá!

Mas antes de seguir viagem, ela retira do cesto um brinquedo e o deixa ali, perto do travesseiro, como presente de Natal.

“É em nome d’Ele”, diz ela, toda gentil.

E aí ela sai correndo, atravessando os anos, e para sempre, à procura do Menino Jesus.

Em “Esperando o Natal” (Instituto Mainumby)   Autor anônimo

Agnes G. Milley

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

“Paz na terra aos homens de Boa Vontade”.

A paz do Natal deve ser a primeira coisa que nós começamos a sentir, quando nos aproximamos do menino Deus. Se nos achegamos com sinceridade, e de verdade, então, começamos a sentir uma paz muito grande.

Jesus Cristo, essa criança deitada no presépio ou o adolescente trabalhando na carpintaria, pode ter um diálogo assim conosco:

_ “Qual é a paz que você quer que eu lhe dê?”
_ “Qual é a paz que você busca?”
_ “Qual é a paz que me pede nas orações, que você gostaria de desfrutar nesse Natal?”

A nossa volta existem muitas aparências de paz: tranquilidade, sossego, equilíbrio entre sossego e agitação, todos apoiados em interesses comerciais.  Mas não há a paz de Jesus Cristo. Quem fecha os olhos à realidade, pode se sentir sim, na paz da indiferença. A paz de não assumirmos compromissos não é a paz de Cristo

Muitos anos depois do nascimento, Jesus Cristo usou a palavra “paz” de forma original: “Deixo-vos a paz, dou-vos a Minha Paz; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se perturbe o vosso coração, nem se assuste.” (Jo 14,27). - Não é uma paz qualquer.  Não é a paz do sossego, da indiferença, do Lexotan, do silêncio das armas, ou a Paz da ONU, mas a “Minha” Paz.

Sinal do que significa a Paz de Cristo: Eu vou à tua consciência para aí derramar a minha paz, se você estiver aberto às minhas palavras. Não é só para nos fazer compreender o sentido da sua vida, mas para acolher a paz de Cristo, precisamos cuidar de nossas consciências, limpá-las. Consciência limpa, pura de qualquer aflição em relação ao próprio Deus.

Há quem se confesse, reze, conheça a doutrina, mas ainda tenha aflições; na sua consciência bate aquele escrúpulo: “Será que Deus me perdoou mesmo? Será que o que fiz é pecado? Essa é uma consciência perturbada, inquieta, conflituosa”.

Por quem Jesus Cristo veio ao mundo e morreu na cruz? Pelos pecadores. Então Jesus Cristo nasceu e morreu por cada um de nós. Não é de Deus o que rouba a paz da alma, aquilo que nos deixa aflito, qualquer pensamento que beira o escrúpulo, tira a paz da consciência.

“Não penses mais na tua queda. Esse pensamento, além de pesado, logo se tornará ocasião de próximas tentações. Jesus Cristo te perdoou. Fala com simplicidade e clareza, com teu diretor espiritual e não julgues que é tão mesquinho o coração do Senhor.” - São Josemaria

Deus abre seu coração e nos derrama seu amor misericordioso.  Essa é a paz do Natal. Depois de uma boa confissão e uma boa oração de arrependimento, nossa consciência deve ficar em paz.

A paz do Natal é essa - uma consciência tranquila que vive da certeza de que Deus nos compreende, perdoa, acolhe e quer que vivamos em paz interior.