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domingo, 31 de maio de 2015

Dando cara nova ao arroz de todo dia

Por Carol Balan

ARROZ DE FORNO

Essa receita é ótima para aproveitar sobras de arroz. O arroz branco não fica tão gostoso quando requentado, então transformá-lo é sempre uma boa ideia. Também é ótimo para aproveitar outras coisas que sobraram e podem servir de recheio. Como é uma receita para aproveitar sobras, não tem muita medida, tem que fazer meio a olho mesmo. Aproveito para dar uma dica: quando sobrar arroz, antes que esfrie pegue uma colher e mexa bem o arroz para deixar solto, facilita bastante para esquentar depois se não ficar aqueles blocos quase inseparáveis!

INGREDIENTES
  • Arroz cozido (suficiente para 4 pessoas)
  • 1 ovo
  • 1 colher de manteiga ou margarina
  • Queijo mussarela
  • Azeitona
  • Cebola
  • Orégano

MODO DE PREPARO

Coloque o arroz em uma vasilha, acrescente um ovo e a manteiga e mexa bem. O arroz pode estar frio. Coloque metade em um refratário, cubra com uma camada de mussarela e cebola, coloque o restante do arroz, a cebola em fatias, azeitona e cubra com mussarela. Polvilhe orégano e leve ao forno por aproximadamente 15 minutos ou até o queijo derreter.

Outras opções de recheio: presunto, tomate cortado em cubos, requeijão, 4 queijos, ovo cozido cortado em fatias etc

sábado, 30 de maio de 2015

Brincando e aprendendo – biscoitinhos de goiabada

Com as crianças em casa, seja num feriado prolongado ou mesmo nas férias, ou em dias chuvosos, em que todos ficam presos dentro de casa, vamos buscar ideias para entretê-los, e ao mesmo tempo aproveitamos para ensinar coisas úteis para o futuro.

Sempre fiz biscoitos com as crianças, além de distrair, passar o tempo, e podemos ensinar muitas coisas com esta atividade: a trabalhar em equipe, a terminar o que se começou, a limpar e organizar tudo nos lugares após o feito. O importante é tornar o feito prazeroso para todos. Criando novos formatos, enfeitando com geleias, ou pequenos pedaços de doces. Com certeza as crianças vão adorar fazer!

Abaixo temos uma receita básica para biscoitinhos que vamos incrementar com o que tivermos em casa.

Ingredientes:
  •  200 gramas de margarina
  •  1 xícara de açúcar
  •  2 xícaras de farinha de trigo
  • Um pedaço pequeno de goiabada

Modo de fazer:

Misture todos os ingredientes em uma vasilha e deixe lá até soltar das mãos e da vasilha Caso demore muito, coloque mais farinha de trigo. Vamos deixar a garotada misturar a massa e sentir a textura. Quando virmos que está no ponto, desgrudando das mãos, comece então a fazer bolinhas, achatadas e enfeitadas com goiabada. Para incrementar podem-se comprar moldes, cortadores, para fazer formatos diferentes.

Leve ao forno médio baixo preaquecido até ficar levemente dourados.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Ser mãe de menino é uma riqueza infinita!

Por Raquel Suppi

Eu estreei na maternidade como mãe de um menino e, três anos depois, para minha alegria, chegou mais um lindo príncipe em minha vida. Quem me conhece, sabe o quanto me apaixonei pelo universo azul, dominado pelos carrinhos, bolas de futebol, super-heróis, espadas e brincadeiras repletas de simulações de golpes de luta! Tanto é que vivo sendo marcada em imagens e textos sobre as alegrias de “ser mãe de menino” – e me vejo em vários pontos colocados!

Recentemente, li um artigo que falava sobre o modo que os filhos homens enxergam as mães. Entre outras coisas, a autora descrevia as mães como o “ser primordial” da vida deles, ressaltando a forma calorosa e carinhosa com que são tratadas. Também afirmava que, para os meninos, as mães são as pessoas mais lindas, perfeitas e corretas do mundo, por isso querem estar por perto, para protegê-las. Embora, no dia a dia, nem sempre a relação dos filhos comigo pareça assim tão romântica e maravilhosa, eu me identifiquei bastante. O curioso foi que, justo na época que encontrei a tal matéria, aconteceram vários episódios que “comprovavam” isso, envolvendo os meus dois “rapazezinhos”.

Pedrinho, o mais novo – de quase três anos –, mesmo sendo mais agitado e, até certo ponto, arisco, está sempre me surpreendendo com os seus abraços surpresa e vários beijos estalados no meu rosto. Há pouco tempo, começou a dizer “eu te amo, mamãe”, e a ficar mais atento sobre o que estou precisando no momento, para poder ajudar. Ele também é bastante sensível em relação aos meus sentimentos. Muitas vezes parece conseguir “captar” quando estou um pouco triste, e se aproxima, quando menos espero, para fazer um carinho gostoso – trazendo a alegria de volta!

André, o mais velho – de seis anos –, é um príncipe! Ele está sempre elogiando, dando flores e enchendo a geladeira de bilhetinhos ou desenho feitos por ele, para mim. Esses dias, tive uma infecção em um dos olhos e dormi mais cedo, sentindo bastante incômodo. Na manhã seguinte, enquanto ainda estava deitada, ele se aproximou cauteloso, perguntando se eu estava me sentindo melhor. Depois, pediu que eu olhasse embaixo do meu travesseiro. Havia um lindo cartão feito por ele. Meu esposo me contou que, logo que eu adormeci, ele ficou ao meu lado, fazendo carinho e teve a ideia de preparar algo, para me animar. Pediu a ajuda do pai para colocar o bilhete sob a minha cabeça e ficou ansioso para que eu o encontrasse! Muito lindo! Eu me sinto uma verdadeira princesa, uma rainha! (Risos).

Semana passada, por exemplo, estava experimentando dois vestidos, para saber qual deles usaria na festa de aniversário do Pedro e da Clara – de um aninho –, que comemoraria junto. Vesti o primeiro, coloquei o sapato e sai andando pela casa, em direção à sala. O André estava lá, sentado no sofá, jogando no IPad do pai. Olhou-me de relance, para não perder a jogada. Mas, ao me avistar, o rosto dele se transformou. Simplesmente parecia encantando. Deixou o tablet de lado e me olhou dos pés à cabeça, dizendo:

-  Mamãe, você está muito bonitona!

A apresentação do dia das mães do seu colégio estava se aproximando, e ele me perguntou se eu iria vestida “assim tão linda”, para a ocasião. Respondi que não, que usaria aquele vestido no aniversário dos seus irmãos. Já para a escola, iria com a blusa própria para o evento, conforme havia sido orientada. Ele sorriu e continuou:

- Então, coloca a roupa que você vai para o dia das mães e vem desfilar de novo, para eu ver!

Tem como não melhorar a autoestima, depois disso?! Nem cheguei a provar o outro vestido, depois de tanto elogio! Eu me senti a top das tops, a maior musa do pedaço! (Risos).

Ser mãe de menino é uma riqueza infinita, que não dá para ser definida ou reduzida a uma lista. Eu fico extremamente admirada ao ver os meus pequenos brincando entre eles e com o pai como “gladiadores” e, em seguida, se transformando em verdadeiros cavalheiros, para tratar as mulheres da casa, com carinho e cuidado.

Assim como amo ser mãe de uma boneca, é simplesmente delicioso e eu amo demais ser mãe dos meus meninos, também! São dois universos fantásticos, entrelaçados em um único e gigantesco amor!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

MINHA EXPERIÊNCIA COM DESMAME

Por Carol Balan

Eu sempre fui contra métodos radicais que deixem a criança chorando por muito tempo. Na verdade, eu sou contra deixar a criança chorar em qualquer ocasião, como falei nesse texto. Quando precisei desmamar meu primeiro filho parecia um grande desafio conseguir fazer isso de maneira gradual e sem grandes traumas. Mas eu consegui utilizando um método muito simples.

O desmame do filho mais velho aconteceu quando ele já estava com 2 anos e 3 meses e o segundo, com 3 meses. Como o ano anterior havia sido muito complicado (eu tive uma doença grave nos olhos, no início do ano; depois veio a gravidez e duas mudanças de casa) eu acabei adiando o desmame dele. Porém, depois de passar a novidade da chegada do irmão, decidi que era hora de começar o desmame. Quando comecei a ler sobre o assunto e conversar com pessoas mais experientes eu sempre ouvia o mesmo: “desmame de criança grande não tem como ser gradual, tem que ser traumático”. Não me conformei com isso e procurei até encontrar o método descrito nessa página. http://vilamamifera.com/depeitoaberto/desmam/

Fiz dessa maneira e foi muito eficiente. Como ele já era maior, só de não oferecer o peito (que eu já não fazia) e distraí-lo quando ele pedia, foi o suficiente para conseguir o desmame em menos de 10 dias. Outra coisa que fiz foi comprar um copo bem bonito, embrulhar, entregar a ele com toda pompa e importância e falar que era um copo especial, só dele, que ele ia usar aquele copo só para tomar leite e coisas assim. Com a chegada do irmão ele sentiu que perdeu espaço em casa, então achei importante mostrar que ele tinha coisas só dele que eram importantes também.

Quando chegou a vez de desmamar o segundo, preferi fazer isso um pouco mais cedo, quando ele estava com um ano e decidi começar o desmame noturno primeiro. Como o método desse site não funcionaria para o que eu queria, utilizei um outro que aprendi ainda na faculdade, relatado pela psicanalista Melanie Klein. Ela afirma que o desmame deve começar a acontecer por volta dos 9 meses, deve ser gradual e estar completo até aproximadamente 1 ano.

Como meu ideal sempre foi iniciar o desmame por volta de 1 ano, achei que seria uma técnica boa para nós. A maneira dela é ainda mais simples: você começa a substituir as mamadas primeiro por mamadeira e em seguida por copo. No começo só utiliza a mamadeira, quando a criança já está adaptada, começa a substituir um horário de mamadeira pelo copo, de maneira que a criança tomará leite no peito, na mamadeira e no copo. Aos poucos vai aumentando os horários que oferece mamadeira e copo até não oferecer mais o peito e depois vai tirando a mamadeira. Ao final do desmame, a criança só tomará leite no copo. Essa técnica é feita de maneira muito gradual, então o ideal é fazer as substituições aos poucos, escolhe um horário e oferece a mamadeira, espera uns dias e oferece em mais um horário, depois começa o copo e assim por diante.

Quando os meninos estavam com 1 e 3 anos eles se revezavam no sono e eu não dormia mais que 2 a 3 horas seguidas por noite e não mais que 5 horas no total. Comecei a ficar extremamente cansada e por isso decidi iniciar o desmame noturno primeiro. Começamos a oferecer a mamadeira quando ele acordava no meio da noite e era meu marido que levava a mamadeira para ele. Eu amamentava por volta de meia-noite, quando ele pegava no sono mais longo da madrugada e entre 3 e 4 horas, quando ele acordava, tomava uma mamadeira. Durante o dia ele seguia mamando no peito e os demais líquidos sempre bebia no copo. Depois de uns dias comecei a oferecer a mamadeira para ele dormir a soneca da tarde e as demais mamadas do dia ele mesmo já foi diminuindo o interesse, fui seguindo a outra técnica que mencionei primeiro e conseguimos o desmame em 1 mês. Eu deixei que ele continuasse um pouco mais de tempo com a mamadeira porque ele tomava e dormia, mas antes de 2 anos ele já não estava mais com a mamadeira também.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Cuidados com as mãos – no inverno

No inverno as mãos sempre ficam sempre mais ressecadas e é necessário tomarmos um pouco mais
de cuidados, para que a pele não chegue a rachar. Um bom creme, passado diariamente vai ajudar muito no tratamento, principalmente se estamos constantemente com as mãos na água, seja lavando roupas, louças ou até mesmo os profissionais da área médica, que precisam lavá-las a cada paciente que atendem. Caso a pele esteja a ponto de se partir, sugiro um bom creme à base de ureia, sempre funcionou muito bem comigo. A pele logo recupera seu viço e fica macia e sedosa.

As mãos também ficam mais bonitas com as unhas bem cuidadas, estas são o cartão de visitas da pessoa. Uma unha bem tratada, principalmente para nós latinos que falamos muito com as mãos, será vista a todo o momento.

Segue uma sugestão para pintarmos as unhas em casa, sem sujar as cutículas, facilitando nossos cuidados com elas. Assim poderemos variar mais vezes durante a semana a cor dos esmaltes. Quem vive com as mãos debaixo da água, além de ressecar as mãos, descasca muito o esmalte nas unhas.

A sugestão é usar vaselina ou um creme mais denso, ao redor de cada unha, antes de começar a pintar. Isso evitará que precisemos passar removedor de esmalte que resseca muito os dedos. Não haverá destro ou canhoto a reclamar de que não consegue pintar as unhas da outra mão sem se sujar todo.

Vamos continuar belas, mesmo com as dificuldades que o frio trás.

terça-feira, 26 de maio de 2015

É possível viver sem celular?

Com todos os avanços tecnológicos, uma mãe não concebe sair a rua sem seu celular ultra, super equipado - é quase como se estivesse saindo sem a roupa ou descalça. (Com licença do exagero).

É incrível a nossa dependência, e a nossa ansiedade por notícias. Quase um passo a passo, minuto a minuto, de tudo que acontece com os filhos e marido.

Quando por um grande acaso esquecemos nosso celular e nos deparamos com essa situação, já longe de casa, dispara em nós uma crise de abstinência, sensação de perda, como se o mundo estivesse parado e o ar rarefeito para respirar. Não é piada não, ficamos em “modo avião”, ansioso para a nave mãe buscar nosso oxigênio. Só entenderá isso quem já passou por essa situação. Ganhamos esse conforto todo: de poder estar conectado com nossos entes queridos, o tempo todo, que ao faltar ficamos sem chão.

Hoje saí de casa para ir ao mercado e ao chegar lá vi que estava sem meu IPhone, na mesma hora bateu uma insegurança: “e se alguém quiser falar comigo?”, “e se acontecer algo na minha ausência?”. De repente percebemos que não somos deuses, e como é grande a nossa insignificância diante da imensidão do universo.

Essas ocasiões são boas para aproveitarmos e refletirmos sobre a dependência a que estamos expostos, como do uso dos nossos equipamentos eletrônicos; não podem se tornar “drogas” para nós, eles estão para nos servir, e não para sermos escravos deles. Vamos nos policiar para não roubarmos o tempo da família, ficando direto no WhatsApp ou no Facebook e outros afins.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

A importância dos sacramentos na família

Por Jaqueline Melo

Como é importante e magnífico para todos nós, galgarmos os degraus da maturidade na fé, que analogamente, pode-se comparar com a alimentação dos bebês, que sequencialmente passam do leite materno para as papinhas de frutas, depois as de legumes, seguidos pelo arroz, feijão, até chegarem às carnes e aos outros alimentos de difícil mastigação e digestão.

Assim também é nossa fé, semelhante ao passo a passo dessa alimentação aonde vamos ultrapassando os degraus da fé, iniciada no batismo, como a primeira mamada de um bebê, onde a mãe transmite não só o alimento, mas junto ao leite materno, vai o carinho, o zelo, o amor acolhedor que desfrutaremos pela vida inteira. Porém, chegamos a momentos em que não mais como nos satisfazer com o leite ou papinhas de frutas. É nessa hora, que nós e nossos pais e mães, como juramos a Deus na celebração do matrimônio, temos de levar nossos filhos até o altar do Senhor para comungar do Corpo e do Sangue do Cristo ressuscitado que veio ao mundo para nos salvar. E aquele pão e aquele vinho, já não são mais pura substância produzidas pelo trigo e pela uva, no momento da consagração, as espécies são consagradas para celebrarmos em comunhão com a comunidade a vida, morte e ressurreição de Jesus até que Ele volte. É uma abstração tamanha que nos faz ver, sentir, saborear e deglutir a própria carne e o próprio sangue dAquele que é o próprio Deus feito homem, de carne e ossos como nós, que doou sua vida para a salvação de todos, sem exceção.

Assim acompanhamos as sequentes conquistas que nossos filhos vão ultrapassando, começamos no batismo, como na primeira vez em que um bebê é alimentado ao seio, quando tal sacramento inicia todo um processo “digestório” da fé. Aí chega a hora das papinhas que são comparadas à primeira Eucaristia, para que posteriormente, eles possam, ao longo do amadurecimento na fé e nas virtudes, se alimentar com a crisma, que são como os legumes que darão os nutrientes necessários para a força do corpo e da alma e nos habilita a sair pelo mundo e evangelizar.

Com o maior amadurecimento na fé, chega a hora de se doar, de viver inteiramente a fé dedicando-se ao outro de maneira plena. Aí vem o matrimônio ou a ordem, que são o arroz e feijão que dão “sustância” e, seja na dedicação ao esposo ou à esposa e filhos, ou mesmo à Santa Igreja, temos a certeza de que nunca mais seremos um só, seja na vocação matrimonial ou na sacerdotal, temos a oportunidade de nos purificar através do cotidiano familiar e religioso.

E por último, vêm as carnes, que aqui comparamos à unção dos enfermos, sacramento que cura e liberta a alma, assim como é a hora em que as crianças, em seus momentos tenros de suas infâncias, se encontram livres e prontas para todos os alimentos. A unção cura e liberta sacramentalmente e torna o cristão “pronto” para o que quer venha a acontecer em sua caminhada terrena.

Reservadas as devidas proporções, o caminhar de todos nós na fé, comparados à alimentação dos pequenos, é todo acompanhado por um olhar maternal da Virgem Maria, que, como toda mãe, traz esse alimento até nós, mesmo que nós, como crianças birrentas, muitas vezes não nos comportamos bem e, como aquela criança que empaca e não quer comer, Ela, como Mãe, entende o quão especial deve ser a nossa nutrição e a nossa fé e o quanto nós precisamos nos aproximar desse Pão e desse Vinho e de todos os sacramentos, que nos fortificam a prosseguir, firmes e fortes, na saúde e na caminhada da fé.

Todo sacramento nos aproxima de Cristo. É a forma com que a Igreja nos torna mais íntimos do ressuscitado, e assim como não há como viver sem alimento, pois o nosso corpo precisa se nutrir para continuar a viver; não há como viver sem os sacramentos já que a nossa alma espiritual, preciso da presença de Deus que através da Igreja Mãe, que é o corpo místico do qual Cristo é a cabeça, e nEla, temos essa ligação que nos permite essa intimidade com o Senhor de nossas vidas.

domingo, 24 de maio de 2015

Ideias para bolo – comemorando em casa

Muitas vezes queremos comemorar um aniversário de um  filho, do marido, da mãe, e não temos muito dinheiro para comprar um bolo, lindo e pronto. Aí é o momento para usarmos das nossas habilidades manuais e culinárias, e fazer um bolo bem bacana que vá agradar ao aniversariantes e a todos, na pequena reunião em casa, sem deixar a data passar em branco.

Esta é uma ideia de uma festinha feita pela minha nora, dando um ar retrô e tornando o ambiente bem bonito, alegre e festivo. O bolo simples, retangular e coberto com brigadeiro, com um diferencial que dá todo o charme, usar a pasta americana e fazer um disco, como os da parede, e uns enfeites para a volta.


 Para quem gosta de comemorar e não deixa passar em branco nenhuma data, temos essa ideia da Camila, para comemorar os 11 meses do primeiro filho.

Estes dois bolos seriam ótimas ideias para fazer para um marido ou filho adolescente, amante de tecnologia. Um bolo em formato de celular, (dos antigos), e outro com mesa de trabalho e computador!


Já para meninos de 8 a 10 anos, um Angry bird ou um Minions serão de agrado na certa. Nada difícil de se confeccionar, basta pasta americana e anilina das cores.


Quando nos falte a total criatividade ou jeito para enfeitar um bolo, não precisamos nos desesperar, basta aproveitar os confeitos coloridos e dar o toque final ao nosso bolo mais simples que fizermos. As gomas coloridas e os marshmallows unidos por uma fita darão um toque todo especial e transformarão a festa. Assim como os tubetes e jujubas já darão a graça ao bolo sem confeitar.

As meninas vão adorar um bolo de canteiro de flores, usando biscoitos champanhe e balas de jujubas. E se quisermos sofisticar um pouco, usando pasta americana e anilina, poderemos fazer um bolo de Mikey.

sábado, 23 de maio de 2015

Pão de maionese - um lanche delicioso

Por Carol Balan

Essa receita é um tipo de bolo salgado, porém fica mais leve e é muito bom para fazer em dias de verão, tanto para refeição, quanto para lanche. Gosto bastante de fazer para servir em festas e para levar em piquenique. Só é preciso garantir que mantenha refrigerado, então quando faço para levar a algum lugar, deixo em uma caixa térmica.

Ingredientes:

2 pacotes de pão de forma sem casca (eu compro o normal e tiro a casca)
1 vidro pequeno de maionese
2 cubos de caldo de galinha
1 lata de creme de leite
2 cenouras raladas
1 cebola média picada
2 colheres de sopa de manteiga
1 lata de atum em óleo
1 ½ copo de água
Cheiro verde a gosto
Azeitona picada (opcional)
Palmito picado (opcional)

Modo de preparo:

Em uma panela grande frite a cebola na manteiga, coloque a água e dissolva os cubos de caldo de galinha. Acrescente o atum (tirar o excesso do óleo), a cenoura, o cheiro verde e a maionese e deixe ferver. Coloque a azeitona e o creme de leite, mexa e apague assim que começar a levantar fervura novamente.

Montagem:

Em uma vasilha grande e alta, de preferência retangular ou quadrada, comece a montar camadas, intercalando pão e recheio. Comece e termine com o recheio. Se quiser desenformar, cubra a vasilha com plástico ou papel alumínio, desenforme e cubra o lanche com maionese, decore com folhas de salsa ou batata palha.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Como brincar de - CAÇA AO TESOURO

Todos nós, quando crianças  brincamos de caça ao tesouro. Alguém escondeu uma caixa de algo precioso para nós e nos levou a buscar o nosso “tesouro”. Isso é diversão garantida.

Vamos ver algumas dicas para esta brincadeira:

Dentro de uma área pré-definida espalhe as pistas anotadas em um papel, sendo que cada pista traga uma informação que leve a outra pista, sendo que a última levará ao tesouro. Os jogadores recebem uma pista inicial para começar a caçada. Adapte as pistas de acordo com a idade dos participantes, com jogadores mais jovens faça pistas mais óbvias já para os mais experientes aumente a dificuldade.

A graça do jogo está justamente nas pistas que podem trazer charadas, enigmas, anagramas, cruzadinhas, caça-palavras, frases incompletas. Lembrando que a solução sempre levará à outra pista.

Com um número grande de jogadores divida-os em equipes em uma competição. Nesse caso, use as fitas coloridas para diferenciar as pistas de cada equipe. Se as idades dos participantes divergirem muito, faça rotas diferentes que levem ao mesmo tesouro e adapte a dificuldade das pistas para a idade de cada integrante.

O tesouro pode ser uma caixa com pequenos brinquedos condizentes com a idade dos participantes, ou uma gostosa caixa de balas e bombons, ou até mesmo um bom jogo que agrade aos adolescentes.

O gostoso dessa brincadeira é aproveitar um espaço grande, como um jardim, parque ou um sítio maior. Quanto mais obstáculos tiver o local, melhor será para criar dicas: árvores frondosas, arbustos, flores, canil, riacho, churrasqueira, piscina, mas que se faça sempre com um adulto supervisionando.

Teremos uma brincadeira que poderá gastar várias horas de um dia, para as crianças.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

PROMOVENDO A AUTONOMIA DOS FILHOS

Por Carol Balan

Eu nunca tive a intenção de colocar meus filhos na escola antes de completarem 3 anos e, após essa idade, sempre tive como certo colocá-los quando julgasse que eles estivessem preparados. Porém, uma coisa que ouvi com frequência foi que a maior vantagem de colocar filhos na escola é porque eles ficam independentes.

Porém, eu não vejo a mínima necessidade de colocar uma criança na escola com 1 ou 2 anos para isso, uma vez que podemos conseguir esses mesmos resultados em casa, uma vez que a autonomia pode muito bem ser ensinada e incentivada pelos próprios pais. Para isso precisamos nos policiar para permitir que a criança vá além daquilo que pensamos que ela seja capaz.

Uma das nossas tendências ao cuidar de um bebê ou criança pequena é querer fazer tudo por eles por julgar que eles ainda não são capazes de executar tarefas complexas ou mesmo tarefas simples. Porém, a melhor maneira de saber se a criança já está preparada para realizar essas tarefas é deixar que ela tente fazer isso! Nós devemos nos manter, em um primeiro momento, apenas observando ou, no máximo, incentivando a criança a realizar a atividade que propusermos ou alguma atividade que ela mesma começou a realizar.

Por exemplo, se o bebê está tentando pegar um objeto que está fora de alcance, não devemos ir ajudá-lo de imediato. Podemos apenas observar se ele vai conseguir ter êxito em sua empreitada. Enquanto o bebê estiver compenetrado na atividade, podemos deixar que ele se mantenha ali. O momento que devemos intervir é quando percebemos que ele está começando a se sentir frustrado. Ainda assim, não devemos cumprir a tarefa por ele: podemos incentivar a tentar de outro modo para que ele mesmo consiga terminar o que começou.

A melhor dica para favorecer a independência da criança é deixar que ela cumpra suas atividades sozinha, nunca fazer por ela ou mostrar como deve fazer e intervir apenas se a criança começar a se sentir frustrada. O mesmo vale para a fala: se atendermos ao pedido da criança sem que ela fale, ela não começará a falar tão cedo. Enquanto seus gestos forem atendidos, ela não precisará usar as palavras.

O que fiz (e ainda faço) aqui para me ajudar foi consultar o que eu deveria esperar dos meus filhos em cada idade: colocar de bruços para incentivar a erguer a cabeça; colocar de barriga para cima e pendurar objetos coloridos por cima da cabeça para incentivar a pegar os brinquedos; colocar brinquedos próximo, mas não ao alcance das mãos para incentivar a engatinhar. Quando começam a comer sempre dou uma colher e incentivo a tentarem comer sozinhos, entrego frutas para pegarem sozinhos e assim por diante. Sempre que já conseguem realizar aquelas atividades, passo para outras mais complexas.

Conforme crescem, devemos sempre incentivar que façam suas tarefas sozinhos e sempre ir aumentando a dificuldade quando percebemos que já conseguem aquelas com facilidade. Também não devemos olhar para as crianças como sendo pequenos bibelôs que precisam de cuidado excessivo. Quanto mais confiarmos nas capacidades deles, mais eles irão responder a essa confiança.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Crianças e o modo sincero de ver as coisas

Raquel Suppi

É muito curioso, e até engraçado, imaginar a maneira que as crianças enxergam os adultos. Eu, por exemplo, lembro que achava os meus avós super velhinhos, quando era pequena. Hoje, só tenho uma avó viva, e eu a acho muito mais jovial do que naquela época. O meu olhar mudou, de modo que fico impressionada do quanto eles eram jovens, ao rever as fotos. Como eu podia achar o contrário?

Agora, chegou a vez dos meus filhos pensarem o mesmo! Parece até brincadeira e chega a ser divertido perceber a associação que eles fazem, ligando os avós a pessoas muito mais velhas do que realmente são.

Meus pais, por exemplo, são jovens e bonitos - sei que sou suspeita para falar, mas escuto muita gente dizendo o mesmo, sobre eles (risos) -, por isso, chego a achar cômico certos comentários dos meus filhos, insinuando o contrário! Escolhi dois episódios recentes, envolvendo o André – o meu mais velho, de 6 anos – e minha mãe. A propósito, ela se diverte muito com essas histórias e adora contá-las, também!

Certa vez, com 5 anos, depois de passar o dia brincando na casa dos meus pais, o André queria que a avó fosse jogar futebol com ele, na quadra do condomínio. Ela estava cansada e tentava convencê-lo, com jeitinho e bom humor, a brincarem de outra coisa. No meio do diálogo divertido com o neto, disse:

- Mas eu sou só uma pobre velhinha, não vou aguentar!

Ele retrucou no mesmo instante:

- Vovó, eu sei que você vai aguentar! E você não é pobre! Você é só uma velhinha!

Um grande consolo!!! (Risos).

Outro dia, já com 6 anos, André viu o fone de ouvido novo da avó, ainda dentro da caixa. Ele tem fama – e sabe bem disso – de pedir qualquer coisa para ela, só pelo hábito de ganhar algo. Por isso, foi logo se justificando:

- Vovó, posso abrir? Eu não estou pedindo para mim, não! Só quero testar, viu!?

Ela permitiu e já ficou querendo rir, esperando o que o neto falaria, depois. E ele, após examinar a embalagem, soltou:

- Mas.... Vovó, sabia que aqui diz que não é bom para velhinhas?!

É um malinha! (Risos).

terça-feira, 19 de maio de 2015

A Amizade de Deus conosco e os Sacramentos na família

Por Jaqueline Melo
No último sábado, dia 9 de maio de 2015, eu e minhas filhas fomos testemunhas e participadoras de uma das celebrações mais lindas na vida de todo cristão. A Primeira Comunhão da Nathalia Maria, afilhada da minha primogênita e filha da minha madrinha, que é também minha comadre e afilhada. É um rolo doido, mas é maravilhoso poder compartilhar tantos sacramentos com uma mesma família e vou adorar explicar melhor essa história de vida para que todos possam entender um pouquinho desse imenso amor de Deus por nós que colocou na vida da nossa família, outra família tão maravilhosa.

Tudo começou quando eu, aos 13 anos, conheci a melhor pessoa do mundo e, logo em seguida a chamei aquela que já era minha melhor amiga e que sempre foi exemplo de filha, irmã e cristã, para ser minha madrinha de crisma, e com isso, ser corresponsável pela minha caminhada na fé. E, quando engravidei da Juju, não tive dúvidas de quem seria madrinha de batismo dela, claro, só podia ser ela. E então, a nossa história de fé, de amor e de amizade continuava, pois quando fiquei grávida da minha segunda filha, quem poderia ser escolhida para consagrar nosso bebê a Nossa Senhora? Isso mesmo, a Ilma, que também é Maria, como nossa mãe, e, junto com nosso amigo querido (futuro marido dela) consagraram a nossa Lili totalmente a Nossa Senhora.


E aí a Ilma se casou, e, como testemunha do Matrimônio lindo dela com o meu compadre, ela se tornou, além de madrinha e comadre, minha afilhada, e eu e meu marido, como madrinha e padrinho de seu casamento, também passamos a ser corresponsáveis por esse sacramento que une homem e mulher como Cristo e Sua Igreja. É, mas nossa história não acaba por aqui, aliás, eu peço a Deus que ela não acabe nunca e que Nossa Senhora interceda sempre e em todo lugar por essa família linda que é minha família também.

E a roda da vida e de amor não para, pois esse casal que amamos tanto e por quem somos tão queridos deram um grande presente e um privilégio à nossa filha e afilhada deles, ela que é afilhada de batismo da Ilma e também afilhada do coração do Adriano que conquistou com todo seu jeitinho o coração da nossa Juju, teria a honra de consagrar à Virgem Mãe, a filha deles, toda de Maria Santíssima.

É muita alegria, é muito carinho, é muito amor, é muita amizade, é muita fé! E peço a Deus que essa caminhada não acabe tão cedo, já que a Lili também espera por um afilhado deles também né comadre?

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Construindo uma família? Boa sorte!

Era costume se comemorar, na Roma antiga, o  Festival da Boa Sorte, quando era homenageada “Fortuna”, a deusa da sorte e da prosperidade. lembrei-me disso por ouvir as pessoas desejando sorte umas as outras, como se isso fosse o diferencial para resolver as coisas na vida. Usam a sorte como se fosse uma fada madrinha que bastasse pensar ou desejá-la e tudo se resolveria num passe de mágica.

Para se constituir uma boa família o que menos precisamos é de sorte. Precisamos sim é investir numa boa escolha do marido ou da mulher. Podemos selecionar a pessoa com quem queremos passar o nosso resto da vida. A paixão pode surgir de repente, mas o amor precisa ser cultivado, com o aprofundamento do conhecimento mútuo, dos interesses em comum, com a perspectiva de que precisaremos ceder muitas vezes em favor do outro e estarmos dispostos a isso.

Em primeiro lugar devemos estar certos de que temos a vocação para o matrimônio, para esse amor unitivo e procriativo que o casamento exige. A partir daí definir pontos que serão importantes no cônjuge que iremos desposar. Usar um olhar mais atento na hora em que conhecemos alguém novo, um possível marido ou uma possível esposa. Investir neste conhecimento.

Existem muitas garotas que passam anos procurando seu “príncipe encantado ideal” . São tantos os requintes dos seus devaneios que acabam perdidas, fora da realidade de encontrar sua outra metade da laranja. Conheço uma jovem que repara até no perfume do rapaz, e faz disso logo um impedimento para deixar de conhecê-lo melhor, e perde uma oportunidade de avaliar pontos realmente importantes do caráter, da personalidade, que de fato possa ser um entrave, ou um amor a segunda vista.

Vamos ser realistas, deixar as superficialidades de lado, e buscar o amor em alguém que seja o complemento de nós. Investir nosso tempo nessa escolha para o todo sempre, e para que seja a felicidade de ambos.

Uma família constituída com bases sólidas não precisará de sorte, pois mesmo nas dificuldades, nos apertos, estarão unidos por esse amor construído em bases sólidas.

domingo, 17 de maio de 2015

Um prato saboroso - LINGUIÇA PORTUGUESA

Por Carol Balan

Eu amo comida de quermesse e sempre pedia a linguiça portuguesa na quermesse da igreja aqui perto de casa. Faz dois anos que não dá certo de irmos e outro dia resolvi arriscar fazer uma versão dessa receita. Como não lembro bem como faz, inventei algo que é mais ou menos parecido. Ficou muito bom e compartilho com vocês a receita à minha moda.

INGREDIENTES
  • 1 gomo de linguiça calabresa cortada em fatias finas
  • 800g de batata descascada e cortada em fatias
  • 1 cebola grande cortada em fatias
  • Cheiro verde
  • Parmesão ralado
  • Sal a gosto

MODO DE PREPARO

Em um refratário, coloque as batatas, polvilhe sal, cheiro verde e parmesão. Coloque a linguiça e por último a cebola, polvilhe um pouco mais de sal e cheiro verde. Cubra com papel alumínio e leve ao forno por aproximadamente 20 minutos, tire o papel alumínio e deixe até terminar de assar.

Sugestão: Sirva com salada de folhas e tomate