terça-feira, 26 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Como saber se o brinquedo é bom para criança pequena
Hoje recebi uma colaboração da minha nora, sugerindo um site bem interessante que colocou algumas formas de verificarmos se o brinquedo é apropriado ou não para crianças pequeninas.
Através de animação num quarto com brinquedos, eles mostram os possíveis perigos dos brinquedos.
Vale a pena visitar o site - http://www.deco.proteste.pt - eles nos mostram de forma bem clara os perigos e ainda divertem através do quarto interativo. Até as crianças vão gostar de pegar os brinquedos e examinar um a um.
Através de animação num quarto com brinquedos, eles mostram os possíveis perigos dos brinquedos.
Vale a pena visitar o site - http://www.deco.proteste.pt - eles nos mostram de forma bem clara os perigos e ainda divertem através do quarto interativo. Até as crianças vão gostar de pegar os brinquedos e examinar um a um.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Lendas do nosso folclore para contar as crianças – 1
Contar as crianças as lendas do nosso folclore, é uma boa diversão nas férias para pequenos momentos de descanso ou para aqueles dias chuvosos onde não temos mais o que fazer para distrair a garotada.
Aí vai a lenda do Caipora ou Curupira
É oriundo da Mitologia Tupi que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor e senhor da caça e das matas, cujos segredos sabe e defende.
É um anão de Cabelos Vermelhos, com Pelo e Dentes verdes ou azuis. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. Diz-se muito poderoso e forte.
Seus pés voltados para trás, serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.
Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, relatava: "Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante".
O Curupira foi o primeiro duende selvagem das Américas que o europeu documentou em papel. Do litoral paulista, em maio de 1560, José de Anchieta o divulga aos países distantes. A maioria dos cronistas coloniais inclui seu nome entre os entes mais temidos pelos índios.
Dentre as muitas lendas, conta-se que o Curupira, algumas vezes vira-se em caça que nunca pode ser alcançada, mas que nunca desaparece dos olhos do caçador, que, com a esperança de alcançá-la, deixa-se levar aos confins da floresta, de onde não consegue mais sair, já que seus rastros, que o poderiam guiá-lo de volta, são apagados.Também, dizem que ele é o pai do moleque Saci Pererê.
Vigiando árvores, conduzindo manadas de porcos-do-mato, veados ou pacas, assobiando estridentemente, corre o pequeno e ágil duende, o mais vivo dos deuses das florestas, o derradeiro justiceiro e protetor da vida silvestre, o preferido das estórias infantis.
No Amazonas, geralmente tem apenas 4 palmos. Nas regiões de Santarém, Rio Negro e Tapajós, ora é calvo, ora de cabeça pelada e corpo peludo, ou com um olho só; pernas sem articulações e sem orifícios para as excreções. Em sua viagem para o sul o Curupira passa a se chamar Caapora, Caiçara, Zumbi, e é amigo dos cães e porcos-do-mato. Em Pernambuco só tem um pé. Do Maranhão ao Espírito Santo chama-se Caipora. e gosta de aguardente e fumo. Nas matas do Pará, Amazonas e Acre, a Caipora moderna, aceita comércio amoroso com os homens. Mas quem a trai leva uma surra de cipó espinhento. No Nordeste, a Caipora, que é mulher, monta o porco-do-mato e ressuscita os animais abatidos.
É bom que fique claro para as crianças, que isso é lenda, logo, história fantasiosa, produto, muitas vezes do medo e da imaginação.
Aí vai a lenda do Caipora ou Curupira
É oriundo da Mitologia Tupi que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor e senhor da caça e das matas, cujos segredos sabe e defende.
É um anão de Cabelos Vermelhos, com Pelo e Dentes verdes ou azuis. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. Diz-se muito poderoso e forte.
Seus pés voltados para trás, serve para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. É impossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato.
Uma carta do Padre Anchieta datada de 1560, relatava: "Aqui há certos demônios, a que os índios chamam Curupira, que os atacam muitas vezes no mato, dando-lhes açoites e ferindo-os bastante".
O Curupira foi o primeiro duende selvagem das Américas que o europeu documentou em papel. Do litoral paulista, em maio de 1560, José de Anchieta o divulga aos países distantes. A maioria dos cronistas coloniais inclui seu nome entre os entes mais temidos pelos índios.
Dentre as muitas lendas, conta-se que o Curupira, algumas vezes vira-se em caça que nunca pode ser alcançada, mas que nunca desaparece dos olhos do caçador, que, com a esperança de alcançá-la, deixa-se levar aos confins da floresta, de onde não consegue mais sair, já que seus rastros, que o poderiam guiá-lo de volta, são apagados.Também, dizem que ele é o pai do moleque Saci Pererê.
Vigiando árvores, conduzindo manadas de porcos-do-mato, veados ou pacas, assobiando estridentemente, corre o pequeno e ágil duende, o mais vivo dos deuses das florestas, o derradeiro justiceiro e protetor da vida silvestre, o preferido das estórias infantis.
No Amazonas, geralmente tem apenas 4 palmos. Nas regiões de Santarém, Rio Negro e Tapajós, ora é calvo, ora de cabeça pelada e corpo peludo, ou com um olho só; pernas sem articulações e sem orifícios para as excreções. Em sua viagem para o sul o Curupira passa a se chamar Caapora, Caiçara, Zumbi, e é amigo dos cães e porcos-do-mato. Em Pernambuco só tem um pé. Do Maranhão ao Espírito Santo chama-se Caipora. e gosta de aguardente e fumo. Nas matas do Pará, Amazonas e Acre, a Caipora moderna, aceita comércio amoroso com os homens. Mas quem a trai leva uma surra de cipó espinhento. No Nordeste, a Caipora, que é mulher, monta o porco-do-mato e ressuscita os animais abatidos.
É bom que fique claro para as crianças, que isso é lenda, logo, história fantasiosa, produto, muitas vezes do medo e da imaginação.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Sugestão de livro - Juventude para todas as idades
Título: Juventude para todas as idades
Autor(a): Rafael Llano Cifuentes
“A juventude não é uma época da vida, é um estado da alma; se os anos enrugam a pele, perder o ideal enruga a alma”. A nossa juventude tem sempre as dimensões, a consistência e a durabilidade do nosso ideal; e para o cristão, especialmente, a vida de Cristo apresenta-se como o modelo perfeito de uma juventude perpétua e, assim, o único ideal capaz de dar-nos uma motivação vital que transcende a própria morte. Desta forma, seja qual for a nossa idade, poderemos contagiar a vida dos outros com uma juventude que venha a ser o prelúdio dessa inalterável e venturosa juventude que há de prolongar-se por toda a eternidade.
Este é um bom livro para lermos e meditarmos um pouco sobre a nossa condição de vida. Vermos se estamos vivendo esta juventude interior ou não. E o que poderemos fazer para melhorarmos o nosso eu interior.É um livro pequeno e de fácil leitura.
Podemos comprar pela internet através do site da Quadrante
Autor(a): Rafael Llano Cifuentes
“A juventude não é uma época da vida, é um estado da alma; se os anos enrugam a pele, perder o ideal enruga a alma”. A nossa juventude tem sempre as dimensões, a consistência e a durabilidade do nosso ideal; e para o cristão, especialmente, a vida de Cristo apresenta-se como o modelo perfeito de uma juventude perpétua e, assim, o único ideal capaz de dar-nos uma motivação vital que transcende a própria morte. Desta forma, seja qual for a nossa idade, poderemos contagiar a vida dos outros com uma juventude que venha a ser o prelúdio dessa inalterável e venturosa juventude que há de prolongar-se por toda a eternidade.
Este é um bom livro para lermos e meditarmos um pouco sobre a nossa condição de vida. Vermos se estamos vivendo esta juventude interior ou não. E o que poderemos fazer para melhorarmos o nosso eu interior.É um livro pequeno e de fácil leitura.
Podemos comprar pela internet através do site da Quadrante
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
VAI DESISTIR?
Recebi este texto por email e não sei a autoria, mas achei interessante e coloco aqui.
"Tem certeza disso, então dê uma olhadinha...
A única diferença entre você e esses é que acreditaram em si mesmos. Vai desistir? Pense bem!
O General Douglas MacArthur foi recusado na Academia Militar de West Point, não uma vez, mas duas. Quando tentou pela terceira vez, foi aceito e marchou para os livros de história.
O superstar do basquete, Michael Jordan, foi cortado do time de basquete da escola.
Winston Churchill repetiu a sexta série. Veio a ser primeiro ministro da Inglaterra somente aos 62 anos de idade, depois de uma vida de perdas e recomeços. Sua maior contribuição aconteceu quando já era um "cidadão idoso".
Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos de idade e só aprendeu a ler aos 7. Sua professora o qualificou como "mentalmente lerdo, não-sociável e sempre perdido em devaneios tolos". Foi expulso da escola e não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique.
Ao recusar um grupo de rock inglês chamado The Beatles, um executivo da Decca Recording Company disse: "Não gostamos do som. Esses grupos de guitarra já eram".
Quando Alexander Graham Bell inventou o telefone, em 1876, não tocou o coração de financiadores com o aparelho. O Presidente Rutheford Hayes disse: "É uma invenção extraordinária, mas quem vai querer usar isso?"
Thomas Edison fez duas mil experiências para conseguir inventar a lâmpada. Um jovem repórter perguntou o que ele achava de tantos fracassos. Edison respondeu: "Não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 2.000 passos".
Aos 46 anos, após anos de perda progressiva da audição, o compositor alemão Ludwig van Beethoven ficou completamente surdo. No entanto, compôs boa parte de sua obra, incluindo três sinfonias, em seus últimos anos.
Por isso não devemos achar nunca que NOSSO TEMPO acabou. Enquanto estivermos aqui, há algo para aprendermos e, muito possivelmente, alguém para aprender conosco também.
Não devemos nos estagnar na vida por medo.
VAI DESISTIR?
"Tem certeza disso, então dê uma olhadinha...
A única diferença entre você e esses é que acreditaram em si mesmos. Vai desistir? Pense bem!
O General Douglas MacArthur foi recusado na Academia Militar de West Point, não uma vez, mas duas. Quando tentou pela terceira vez, foi aceito e marchou para os livros de história.
O superstar do basquete, Michael Jordan, foi cortado do time de basquete da escola.
Winston Churchill repetiu a sexta série. Veio a ser primeiro ministro da Inglaterra somente aos 62 anos de idade, depois de uma vida de perdas e recomeços. Sua maior contribuição aconteceu quando já era um "cidadão idoso".
Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos de idade e só aprendeu a ler aos 7. Sua professora o qualificou como "mentalmente lerdo, não-sociável e sempre perdido em devaneios tolos". Foi expulso da escola e não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique.
Ao recusar um grupo de rock inglês chamado The Beatles, um executivo da Decca Recording Company disse: "Não gostamos do som. Esses grupos de guitarra já eram".
Quando Alexander Graham Bell inventou o telefone, em 1876, não tocou o coração de financiadores com o aparelho. O Presidente Rutheford Hayes disse: "É uma invenção extraordinária, mas quem vai querer usar isso?"
Thomas Edison fez duas mil experiências para conseguir inventar a lâmpada. Um jovem repórter perguntou o que ele achava de tantos fracassos. Edison respondeu: "Não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 2.000 passos".
Aos 46 anos, após anos de perda progressiva da audição, o compositor alemão Ludwig van Beethoven ficou completamente surdo. No entanto, compôs boa parte de sua obra, incluindo três sinfonias, em seus últimos anos.
Por isso não devemos achar nunca que NOSSO TEMPO acabou. Enquanto estivermos aqui, há algo para aprendermos e, muito possivelmente, alguém para aprender conosco também.
Não devemos nos estagnar na vida por medo.
VAI DESISTIR?
domingo, 17 de janeiro de 2010
O que é o belo?
Vamos ver um pouquinho do que os antigos pensavam sobre a beleza:
Os primeiros teóricos da estética foram os gregos, mas como 'ciência do belo' a palavra aparece pela primeira vez no título da obra do filósofo alemão Alexander Gottlieb Baumgarten, Æesthetica (1750-1758). Somente a partir do século XVIII, com a obra de Kant, a estética começou a configurar-se como disciplina filosófica independente.
Na Grécia Antiga, Platão foi o primeiro a formular explicitamente a pergunta: O que é o Belo?
Para ele, a beleza existe em si, separada do mundo sensível. Uma coisa é mais ou menos bela conforme a sua participação na idéia suprema de beleza. Sócrates achava que o Belo era uma concordância observada pelos olhos e ouvidos. Nas reflexões de Aristóteles sobre a arte (imitação da natureza e da vida, mimesis), dominam as idéias de limite, ordem e simetria. Plotino indaga nas Enéadas se a beleza dos seres consiste na simetria e na medida, pois tais critérios convêm apenas à beleza física, plástica, indevidamente confundida com a beleza intelectual e moral. O próprio ser físico, sensível, só é belo na medida que é formado por uma idéia que ordena e combina as múltiplas partes de que o ser é feito.
Para os escolásticos, a arte é uma virtude do intelecto prático, um hábito de ordem intelectual que consiste em imprimir uma idéia a determinada matéria. Para Kant, belo 'é o que agrada universalmente, sem relação com qualquer conceito'. A satisfação só é estética, porém, quando gratuita e desligada de qualquer fim subjetivo (interesse) ou objetivo (conceito). Fontes: Revista Galileu e Guia dos Curi
Hoje temos muitas pessoas bem conhecidas , vítimas da beleza ou melhor da busca pela beleza.
Quantos já sofreram choques anafiláticos, durante uma anestesia geral para tiradas de gordurinhas?
A beleza é importante, a busca pela harmonia do corpo é saudável, mas precisamos sempre ponderar o custo benefício destas decisões.
Vamos ser belos e belas fazendo uso dos recursos mais naturais possíveis, sem por em risco a saúde. Isso é um assunto importante para se conversar com os jovens em casa. Eles, cada vez mais cedo, querem fazer modificações em seus corpos, em virtude de uma pressão do meio em que vivem: os amigos ditam o que é belo e aí todos fazem das "tripas" corações para conseguirem o tal padrão.
Os primeiros teóricos da estética foram os gregos, mas como 'ciência do belo' a palavra aparece pela primeira vez no título da obra do filósofo alemão Alexander Gottlieb Baumgarten, Æesthetica (1750-1758). Somente a partir do século XVIII, com a obra de Kant, a estética começou a configurar-se como disciplina filosófica independente.
Na Grécia Antiga, Platão foi o primeiro a formular explicitamente a pergunta: O que é o Belo?
Para ele, a beleza existe em si, separada do mundo sensível. Uma coisa é mais ou menos bela conforme a sua participação na idéia suprema de beleza. Sócrates achava que o Belo era uma concordância observada pelos olhos e ouvidos. Nas reflexões de Aristóteles sobre a arte (imitação da natureza e da vida, mimesis), dominam as idéias de limite, ordem e simetria. Plotino indaga nas Enéadas se a beleza dos seres consiste na simetria e na medida, pois tais critérios convêm apenas à beleza física, plástica, indevidamente confundida com a beleza intelectual e moral. O próprio ser físico, sensível, só é belo na medida que é formado por uma idéia que ordena e combina as múltiplas partes de que o ser é feito.
Para os escolásticos, a arte é uma virtude do intelecto prático, um hábito de ordem intelectual que consiste em imprimir uma idéia a determinada matéria. Para Kant, belo 'é o que agrada universalmente, sem relação com qualquer conceito'. A satisfação só é estética, porém, quando gratuita e desligada de qualquer fim subjetivo (interesse) ou objetivo (conceito). Fontes: Revista Galileu e Guia dos Curi
Hoje temos muitas pessoas bem conhecidas , vítimas da beleza ou melhor da busca pela beleza.
Quantos já sofreram choques anafiláticos, durante uma anestesia geral para tiradas de gordurinhas?
A beleza é importante, a busca pela harmonia do corpo é saudável, mas precisamos sempre ponderar o custo benefício destas decisões.
Vamos ser belos e belas fazendo uso dos recursos mais naturais possíveis, sem por em risco a saúde. Isso é um assunto importante para se conversar com os jovens em casa. Eles, cada vez mais cedo, querem fazer modificações em seus corpos, em virtude de uma pressão do meio em que vivem: os amigos ditam o que é belo e aí todos fazem das "tripas" corações para conseguirem o tal padrão.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Ranking de nomes - curiosidade pra quem quer escolher nomes
Encontrei um site bem interessante que nos mostra os nomes mais comumente registrados nos Cartórios Associados, conforme dados atualizados semanalmente.
Coloco abaixo uma tabela com os nomes mais registrados desde 2000 a 2009.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
SER SIMPLESMENTE MULHER
Nós mulheres viemos de geração em geração, de gestação em gestação, caminhando lentamente, com delicadeza e sensibilidade, transformando o mundo. As que souberam usar da sua delicadeza, com a firmeza em seus propósitos, foram conseguindo abrir novos horizontes e um novo lugar ao sol. A mulher neste longo período, aprendeu a trabalhar fora, ser dona de casa, ser mãe, ser esposa e acima de tudo ser MULHER. Hoje podemos sentir orgulho em sermos mulheres, quando sabemos também valorizar a nossa condição de mulher.
Vamos nos conhecer melhor se nos fizermos algumas perguntas e através das nossas respostas, vamos desenhar o nosso perfil, isto é , a maneira como vivemos esta mulher que somos.
1 - Quem é a mulher que acorda cedo e sai para trabalhar porque precisa aumentar o orçamento familiar?
2- Quem é a mulher que trabalha incansável em sua casa e com alegria?
3- Quem é a mulher que trabalha fora, chega em casa e continua a trabalhar com o mesmo vigor de seu trabalho remunerado?
4- Quem é a mulher que acorda para o café da manhã, veste-se de mãe, de esposa, mesmo tendo em mente tudo o que terá para fazer ao longo do dia, seja em casa ou na rua?
5- Quem é a mulher que sabe mudar constantemente de papel, de dona de casa, de executiva, de mãe, de motorista, de professora, de esposa, sem perder a calma e a alegria?
6- Quem é a mulher que quando um filho adoece, larga tudo e leva-o ao médico e se preciso passa noites em claro?
7 – Quem é a mulher que leva as festas, compra os presentes, arruma as roupas para as saídas?
8- Quem é a mulher a que todos recorrem nos momentos difíceis, de dúvidas ou de um conforto?
9 – Quem é a mulher que sabe assumir o papel de esposa e observa o marido com detalhes de carinho e tenta poupar-lhe algum cansaço?
10 – Quem é a mulher que sabe se transformar na amada amante de seu marido, que mesmo cansada, guarda um tempo para ele?
11- Quem é a mulher que esta sempre se questionando se tem dado a atenção devida a cada filho e ao marido?
12- Quem é a mulher que se preocupa em arrumar tempo para estar bem com seus arranjos pessoais, bem arrumada, cheirosa, alegre, não só para os de fora, mas para os de casa?
13- Quem é a mulher que sabe escolher entre o que é o mais necessário e o que mais gostaria de fazer, sem dramas ou caras de vítimas?
Depois de nos examinarmos bem, concluimos que só conseguimos um bom perfil com muita LUTA DIÁRIA. Nos polindo mais para render o máximo de nós.
Onde polir? EX: Sou mole? Mimada? Tenho fibra? Sou dura demais? Minha personalidade é Maria vai com as outras? Tenho humildade para receber críticas? Confio na providencia divina?
Procurando estas respostas, deixaremos as culpas de lado – o que tanto aflige a vida moderna- e vamos aprendendo a confiar que o que estamos fazendo é o necessário naquele momento.
Sabemos quando estamos fazendo o que é certo quando ao nosso LAR é um lugar de aconchego, onde todos gostam de estar, onde existe alegria que transcende as dificuldades. Isso tudo é possível se confiamos na filiação divina, e com isto vamos renovando nossas forças para lutar e assim vamos conseguindo grandes mudanças em nossos lares.
Vamos nos conhecer melhor se nos fizermos algumas perguntas e através das nossas respostas, vamos desenhar o nosso perfil, isto é , a maneira como vivemos esta mulher que somos.
1 - Quem é a mulher que acorda cedo e sai para trabalhar porque precisa aumentar o orçamento familiar?
2- Quem é a mulher que trabalha incansável em sua casa e com alegria?
3- Quem é a mulher que trabalha fora, chega em casa e continua a trabalhar com o mesmo vigor de seu trabalho remunerado?
4- Quem é a mulher que acorda para o café da manhã, veste-se de mãe, de esposa, mesmo tendo em mente tudo o que terá para fazer ao longo do dia, seja em casa ou na rua?
5- Quem é a mulher que sabe mudar constantemente de papel, de dona de casa, de executiva, de mãe, de motorista, de professora, de esposa, sem perder a calma e a alegria?
6- Quem é a mulher que quando um filho adoece, larga tudo e leva-o ao médico e se preciso passa noites em claro?
7 – Quem é a mulher que leva as festas, compra os presentes, arruma as roupas para as saídas?
8- Quem é a mulher a que todos recorrem nos momentos difíceis, de dúvidas ou de um conforto?
9 – Quem é a mulher que sabe assumir o papel de esposa e observa o marido com detalhes de carinho e tenta poupar-lhe algum cansaço?
10 – Quem é a mulher que sabe se transformar na amada amante de seu marido, que mesmo cansada, guarda um tempo para ele?
11- Quem é a mulher que esta sempre se questionando se tem dado a atenção devida a cada filho e ao marido?
12- Quem é a mulher que se preocupa em arrumar tempo para estar bem com seus arranjos pessoais, bem arrumada, cheirosa, alegre, não só para os de fora, mas para os de casa?
13- Quem é a mulher que sabe escolher entre o que é o mais necessário e o que mais gostaria de fazer, sem dramas ou caras de vítimas?
Depois de nos examinarmos bem, concluimos que só conseguimos um bom perfil com muita LUTA DIÁRIA. Nos polindo mais para render o máximo de nós.
Onde polir? EX: Sou mole? Mimada? Tenho fibra? Sou dura demais? Minha personalidade é Maria vai com as outras? Tenho humildade para receber críticas? Confio na providencia divina?
Procurando estas respostas, deixaremos as culpas de lado – o que tanto aflige a vida moderna- e vamos aprendendo a confiar que o que estamos fazendo é o necessário naquele momento.
Sabemos quando estamos fazendo o que é certo quando ao nosso LAR é um lugar de aconchego, onde todos gostam de estar, onde existe alegria que transcende as dificuldades. Isso tudo é possível se confiamos na filiação divina, e com isto vamos renovando nossas forças para lutar e assim vamos conseguindo grandes mudanças em nossos lares.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Violência doméstica- Filhos sem limites
Parece que as coisas andam ficando invertidas na família. Filhos violentos, sem limites, e em prol de uma pseudo-educação, as crianças estão " deitando e rolando" com os pais.
Não podemos deixar de usar a nossa autoridade de pais e transferir a outros a tarefa que é nossa: Educar os filhos para o mundo.
Hoje me enviaram este filme do Yotube que retrata muito bem a situação de algumas famílias que abdicam do uso da sua autoridade.
Mesmo estando em alemão, dá perfeitamente para entender pelas cenas que vão passando.
É muito triste ver um filho tratando seus pais e irmãos desta forma. E ainda pior é ver os pais amorfos, deixarem isso acontecer. E isso não é uma situação ímpar nas famílias, atualmente tem chegado a nós muitas pesquisas querendo saber o que fazer com seu filho sem limites ou sem educação. Não existem fórmulas prontas, mas existe o bom censo que nos mostra o que esta ou não funcionando na educação moderna das crianças.
Não podemos deixar de usar a nossa autoridade de pais e transferir a outros a tarefa que é nossa: Educar os filhos para o mundo.
Hoje me enviaram este filme do Yotube que retrata muito bem a situação de algumas famílias que abdicam do uso da sua autoridade.
Mesmo estando em alemão, dá perfeitamente para entender pelas cenas que vão passando.
É muito triste ver um filho tratando seus pais e irmãos desta forma. E ainda pior é ver os pais amorfos, deixarem isso acontecer. E isso não é uma situação ímpar nas famílias, atualmente tem chegado a nós muitas pesquisas querendo saber o que fazer com seu filho sem limites ou sem educação. Não existem fórmulas prontas, mas existe o bom censo que nos mostra o que esta ou não funcionando na educação moderna das crianças.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Uma sobremesa fácil para as férias
Gelatina diet com Iogurte de Morango
Ingredientes
1 caixa de gelatina diet sabor morango
1 pote de iogurte de morango
Modo de Preparo
Dissolva a gelatina em meia xícara (chá) de água fervente e junte uma xícara (chá) de água fria. Misture bem, deixe esfriar e leve à geladeira por cerca de 1 hora, até começar a endurecer. Bata a gelatina no liquidificador com o Iogurte e coloque em taças individuais. Leve à geladeira por cerca de 2 horas.
Dica
Se desejar, decore a Gelatina com morangos frescos.
Rendimento
4 porções
Ingredientes
1 caixa de gelatina diet sabor morango
1 pote de iogurte de morango
Modo de Preparo
Dissolva a gelatina em meia xícara (chá) de água fervente e junte uma xícara (chá) de água fria. Misture bem, deixe esfriar e leve à geladeira por cerca de 1 hora, até começar a endurecer. Bata a gelatina no liquidificador com o Iogurte e coloque em taças individuais. Leve à geladeira por cerca de 2 horas.
Dica
Se desejar, decore a Gelatina com morangos frescos.
Rendimento
4 porções
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Conversa pra depois do jantar em família
Vamos ter assunto para reunir a família na sala de estar, antes de todos se meterem em seus quartos, reclusos nos seus computadores e TVs.
Lembrei de algumas curiosidades que podem ser motivos para começar uma boa conversa amena entre os familiares.
Hoje, com tantas facilidades que temos nem pensamos como as pessoas faziam para se embelezar: Na Idade Média - O açafrão servia para colorir os lábios; o negro da fuligem, para escurecer os cílios; a sálvia, para embranquecer os dentes; a clara de ovo e o vinagre, para aveludar a pele.
Vejam outra dificuldade desnecessária, mas que evitava a “propaganda” enganosa: Obstáculos dos cosméticos - Uma lei grega do século II proibia que as mulheres escondessem sua verdadeira aparência com maquiagem antes do casamento. Já a legislação draconiana, adotada pelo Parlamento britânico em 1770, permitia a anulação do casamento se a noiva estivesse de maquiagem, dentadura ou cabelo falso. Nos anos seguintes, no entanto, a maquiagem pesada tomou conta da Inglaterra e da França. Até que a febre passou após a Revolução Francesa. Só se admitia que pessoas mais velhas e artistas de teatro usassem. Em 1880, a maquiagem
reconquistou as mulheres e nascia a moderna indústria de cosméticos.
Vejam o que se chegou a fazer em prol da beleza: Pó mortal - Os pós faciais, que surgiram em 4 000 a.C. na antiga Grécia, eram perigosos porque tinham uma grande quantidade de chumbo em sua composição e chegaram a causar várias mortes prematuras. O rouge era um pouco mais seguro. Embora fosse feito com amoras e algas marinhas, substâncias naturais, sua cor era extraída do cinabre (sulfeto de mercúrio), um mineral vermelho. O mesmo rouge era usado nos lábios, como batom, onde era mais facilmente ingerido e também causava envenenamento.
Até os mortos tinham vaidades: Perfume - Em 2900 a.C., os mortos egípcios eram enterrados com jarros de óleo perfumado, cuja natureza ainda é um mistério. Mil anos depois, os egípcios se aventuraram por toda parte em busca de essências. Ali, os perfumes e ungüentos para untar o corpo eram preparados em laboratórios dentro dos templos. Para perfumar o corpo, os egípcios colocavam uma massa de gordura perfumada no topo da cabeça ou sobre uma peruca. Durante a noite, a gordura dissolvia-se, cobrindo a peruca, as roupas e o corpo com uma camada oleosa bastante perfumada.
Curiosidades retiradas do Guia dos curiosos
Lembrei de algumas curiosidades que podem ser motivos para começar uma boa conversa amena entre os familiares.
Hoje, com tantas facilidades que temos nem pensamos como as pessoas faziam para se embelezar: Na Idade Média - O açafrão servia para colorir os lábios; o negro da fuligem, para escurecer os cílios; a sálvia, para embranquecer os dentes; a clara de ovo e o vinagre, para aveludar a pele.
Vejam outra dificuldade desnecessária, mas que evitava a “propaganda” enganosa: Obstáculos dos cosméticos - Uma lei grega do século II proibia que as mulheres escondessem sua verdadeira aparência com maquiagem antes do casamento. Já a legislação draconiana, adotada pelo Parlamento britânico em 1770, permitia a anulação do casamento se a noiva estivesse de maquiagem, dentadura ou cabelo falso. Nos anos seguintes, no entanto, a maquiagem pesada tomou conta da Inglaterra e da França. Até que a febre passou após a Revolução Francesa. Só se admitia que pessoas mais velhas e artistas de teatro usassem. Em 1880, a maquiagem
reconquistou as mulheres e nascia a moderna indústria de cosméticos.
Vejam o que se chegou a fazer em prol da beleza: Pó mortal - Os pós faciais, que surgiram em 4 000 a.C. na antiga Grécia, eram perigosos porque tinham uma grande quantidade de chumbo em sua composição e chegaram a causar várias mortes prematuras. O rouge era um pouco mais seguro. Embora fosse feito com amoras e algas marinhas, substâncias naturais, sua cor era extraída do cinabre (sulfeto de mercúrio), um mineral vermelho. O mesmo rouge era usado nos lábios, como batom, onde era mais facilmente ingerido e também causava envenenamento.
Até os mortos tinham vaidades: Perfume - Em 2900 a.C., os mortos egípcios eram enterrados com jarros de óleo perfumado, cuja natureza ainda é um mistério. Mil anos depois, os egípcios se aventuraram por toda parte em busca de essências. Ali, os perfumes e ungüentos para untar o corpo eram preparados em laboratórios dentro dos templos. Para perfumar o corpo, os egípcios colocavam uma massa de gordura perfumada no topo da cabeça ou sobre uma peruca. Durante a noite, a gordura dissolvia-se, cobrindo a peruca, as roupas e o corpo com uma camada oleosa bastante perfumada.
Curiosidades retiradas do Guia dos curiosos
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
A necessidade do Bom Humor
Encontrei estes dias um texto de Lya Luft que mostra de forma alegre o quanto vamos nos tornando sérios e sem humor, com o passar dos anos.
Vejam o texto:
"Meu Deus, como andamos chatos, dei-me conta outro dia.
Não paramos de reclamar. Muitas vezes com razão: os impostos, o custo de vida, o desemprego, a violência, a prolongada adolescência dos filhos, a súbita falsidade de alguém em quem confiávamos tanto, a velhice complicada dos pais, a pouca autoridade das autoridades, a nossa própria indecisão. As rápidas mudanças na sociedade, alguns ainda tentando arrastar o cadáver dos valores que precisam ser mudados, outros tentando impor a anarquia quando a gente devia era renovar, não bagunçar. Pensei que uma das coisas que andam ficando raras é a alegria, e comentei isso. Alguém arqueou uma sobrancelha: – Alegria? A palavra está até com cheiro de mofo... Tanta coisa grave acontecendo, tanta tragédia, e você fala em alegria?
Pois comecei a me entusiasmar com a idéia, e provocativamente fui contando nos dedos os motivos que deveriam levar a que o grupo se alegrasse: a lareira crepitava na noite fria, uma amizade generosa circulava entre nós, três bebês dormiam ali perto, na sala ao lado, ouviam-se risadas e, apesar de sermos na pequena roda mais ou menos calejados pelas perdas da vida, tínhamos os nossos ganhos em experiência, amores, conhecimento, esperança. Nenhum de nós desistira da jornada. Nenhum de nós era um malfeitor, um ser humano desprezível, ao contrário: a gente estava na luta, tentando ser decente, tentando superar os próprios limites.
Havia marcas da passagem do tempo em todos os rostos: ninguém se fizera deformar pelo fanatismo da juventude eterna, mas todos se gostavam o suficiente para não se deixar cair feito um trapo velho. Olhei em torno e gostei de nós: ali se viam belos cabelos pintados e belos cabelos brancos, rostos interessantes que tinham visto muita coisa, bocas marcadas que haviam dado muitas risadas e pronunciado palavras amorosas, mas também falado coisas duras, silenciado quem sabe ternuras difíceis, ocultado queixas que deveriam ter sido lançadas. Mãos que tinham segurado bebês, conduzido crianças, confortado adolescentes, cuidado de velhos doentes, fechado pálpebras, dirigido automóveis, segurado ombros, fendido ondas, tapado o rosto em pranto solitário – quantas vezes?
Éramos tão humanos, tão desvalidos e tão guerreiros, o pequeno grupo de amigos diante de uma lareira na noite fria, como centenas, milhares de outros, homens, mulheres, crianças, entre os dois mistérios do nascer e do morrer. Repeti a minha pequena heresia: – Eu acho que uma das coisas que andam faltando, além de emprego, decência e tanta coisa mais, é alegria. A gente se diverte pouco. Andamos com pouco bom humor.
Erico Verissimo, velho amigo amado, uma de minhas mais duras perdas, me disse quando eu era muito jovem: "Lya, em certos momentos o que nos salva nem é o amor, é o humor". Um riso bom ou um sorriso terno em meio a toda a crueldade, falsidade, hipocrisia, violência de acusações abjetas, de calúnias vis, de corrupção escandalosa, de desagregação familiar melancólica, de mentira secreta e venenosa podem nos confortar e devolver a esperança. " Lya Luft - escritora
Vejam o texto:
"Meu Deus, como andamos chatos, dei-me conta outro dia.
Não paramos de reclamar. Muitas vezes com razão: os impostos, o custo de vida, o desemprego, a violência, a prolongada adolescência dos filhos, a súbita falsidade de alguém em quem confiávamos tanto, a velhice complicada dos pais, a pouca autoridade das autoridades, a nossa própria indecisão. As rápidas mudanças na sociedade, alguns ainda tentando arrastar o cadáver dos valores que precisam ser mudados, outros tentando impor a anarquia quando a gente devia era renovar, não bagunçar. Pensei que uma das coisas que andam ficando raras é a alegria, e comentei isso. Alguém arqueou uma sobrancelha: – Alegria? A palavra está até com cheiro de mofo... Tanta coisa grave acontecendo, tanta tragédia, e você fala em alegria?
Pois comecei a me entusiasmar com a idéia, e provocativamente fui contando nos dedos os motivos que deveriam levar a que o grupo se alegrasse: a lareira crepitava na noite fria, uma amizade generosa circulava entre nós, três bebês dormiam ali perto, na sala ao lado, ouviam-se risadas e, apesar de sermos na pequena roda mais ou menos calejados pelas perdas da vida, tínhamos os nossos ganhos em experiência, amores, conhecimento, esperança. Nenhum de nós desistira da jornada. Nenhum de nós era um malfeitor, um ser humano desprezível, ao contrário: a gente estava na luta, tentando ser decente, tentando superar os próprios limites.
Havia marcas da passagem do tempo em todos os rostos: ninguém se fizera deformar pelo fanatismo da juventude eterna, mas todos se gostavam o suficiente para não se deixar cair feito um trapo velho. Olhei em torno e gostei de nós: ali se viam belos cabelos pintados e belos cabelos brancos, rostos interessantes que tinham visto muita coisa, bocas marcadas que haviam dado muitas risadas e pronunciado palavras amorosas, mas também falado coisas duras, silenciado quem sabe ternuras difíceis, ocultado queixas que deveriam ter sido lançadas. Mãos que tinham segurado bebês, conduzido crianças, confortado adolescentes, cuidado de velhos doentes, fechado pálpebras, dirigido automóveis, segurado ombros, fendido ondas, tapado o rosto em pranto solitário – quantas vezes?
Éramos tão humanos, tão desvalidos e tão guerreiros, o pequeno grupo de amigos diante de uma lareira na noite fria, como centenas, milhares de outros, homens, mulheres, crianças, entre os dois mistérios do nascer e do morrer. Repeti a minha pequena heresia: – Eu acho que uma das coisas que andam faltando, além de emprego, decência e tanta coisa mais, é alegria. A gente se diverte pouco. Andamos com pouco bom humor.
Erico Verissimo, velho amigo amado, uma de minhas mais duras perdas, me disse quando eu era muito jovem: "Lya, em certos momentos o que nos salva nem é o amor, é o humor". Um riso bom ou um sorriso terno em meio a toda a crueldade, falsidade, hipocrisia, violência de acusações abjetas, de calúnias vis, de corrupção escandalosa, de desagregação familiar melancólica, de mentira secreta e venenosa podem nos confortar e devolver a esperança. " Lya Luft - escritora
domingo, 10 de janeiro de 2010
Piadinhas para as férias da garotada
Pai e mãe precisam manter seu lado infantil bem a tona, para acompanhar as brincadeiras das crianças.
Os filhos nos mantém jovens, basta que mesmo com toda a nossa responsabilidades e consciência dos nossos deveres, nunca percamos a alegrias das crianças e o bom humor.
Abaixo seguem algumas piadinhas recolhidas do popular que corre pela internet e toda criança se diverte ouvindo:
Qual era o problema do decorador quando ele procurou um médico?
De Coração
O batman pegou seu bat-sapato social e seu bat-blazer. Onde ele foi?
A um Bat-zado.
Dois litros de leite atravessaram a rua e foram atropelados. Um morreu, o outro não, pq?
Pq um deles era Longa Vida.
O que é um macaco com uma pasta de executivo em cima de uma árvore?
Um mico- empresário.
O que o tomate foi fazer no banco?
Tirar extrato.
O que a galinha foi fazer na Igreja?
Assistir a missa do Galo.
Porque não é bom guardar quibe no Freezer?
Porque lá dentro ele Esfirra.
Porque o galo canta de olhos fechados?
Pq ele já sabe a letra de cor.
Um peixe foi jogado de cima de um prédio de 20 andares. Que peixe era esse?
Aaaaaaaaaaaaaaa Tum!
Estavam dois mercados voando. Aí um disse: peraí, mercado não voa! Um caiu no chão, mas o outro continuou voando, porque? Porque era um Super-mercado!
Porque o japonês não sente frio quando dorme?
Porque ele dorme com a Japona.
O que o Canibal Vegetariano come?
A planta do pé e a batata da perna.
Porque o Batman colocou o bat-móvel no seguro?
Porque ele tem medo que Robin.
Como o Batman faz para que abram a bat-caverna?
Ele bat-palma.
Como se faz omelete de chocolate?
Com Ovo de Páscoa!
Porque as estrelas não fazem miau?
Porque Astro no mia.
O que o advogado do Frango foi fazer na delegacia?
Soltar a Franga.
Como se faz curar " Olho Gordo'"?
Passando colírio DIET.
Porque a mulher do Hulk divorciou-se dele?
Porque ela queria um homem mais maduro...
Qual é a parte do carro que se originou no Antigo Egito?
Os Faraóis.
Qual é o fim da picada?
Quando o pernilongo vai embora.
Porque o Jacaré tirou o jacarezinho da escola?
Porque ele Réptil.
Os filhos nos mantém jovens, basta que mesmo com toda a nossa responsabilidades e consciência dos nossos deveres, nunca percamos a alegrias das crianças e o bom humor.
Abaixo seguem algumas piadinhas recolhidas do popular que corre pela internet e toda criança se diverte ouvindo:
Qual era o problema do decorador quando ele procurou um médico?
De Coração
O batman pegou seu bat-sapato social e seu bat-blazer. Onde ele foi?
A um Bat-zado.
Dois litros de leite atravessaram a rua e foram atropelados. Um morreu, o outro não, pq?
Pq um deles era Longa Vida.
O que é um macaco com uma pasta de executivo em cima de uma árvore?
Um mico- empresário.
O que o tomate foi fazer no banco?
Tirar extrato.
O que a galinha foi fazer na Igreja?
Assistir a missa do Galo.
Porque não é bom guardar quibe no Freezer?
Porque lá dentro ele Esfirra.
Porque o galo canta de olhos fechados?
Pq ele já sabe a letra de cor.
Um peixe foi jogado de cima de um prédio de 20 andares. Que peixe era esse?
Aaaaaaaaaaaaaaa Tum!
Estavam dois mercados voando. Aí um disse: peraí, mercado não voa! Um caiu no chão, mas o outro continuou voando, porque? Porque era um Super-mercado!
Porque o japonês não sente frio quando dorme?
Porque ele dorme com a Japona.
O que o Canibal Vegetariano come?
A planta do pé e a batata da perna.
Porque o Batman colocou o bat-móvel no seguro?
Porque ele tem medo que Robin.
Como o Batman faz para que abram a bat-caverna?
Ele bat-palma.
Como se faz omelete de chocolate?
Com Ovo de Páscoa!
Porque as estrelas não fazem miau?
Porque Astro no mia.
O que o advogado do Frango foi fazer na delegacia?
Soltar a Franga.
Como se faz curar " Olho Gordo'"?
Passando colírio DIET.
Porque a mulher do Hulk divorciou-se dele?
Porque ela queria um homem mais maduro...
Qual é a parte do carro que se originou no Antigo Egito?
Os Faraóis.
Qual é o fim da picada?
Quando o pernilongo vai embora.
Porque o Jacaré tirou o jacarezinho da escola?
Porque ele Réptil.
sábado, 9 de janeiro de 2010
TENS BOA DICÇÃO? - para brincar com as crianças
Desculpem os possíveis erros de grafia, apenas serão necessários para facilitar a leitura.
ENTÃO LEIA AS FRASES A SEGUIR - DE PREFERÊNCIA, EM VOZ ALTA, PRA TODO MUNDO PODER RIR!
NÍVEL FÁCIL
1. Xuxa! A Sasha fez xixi no chão da sala.
2. O rato roeu a roupa do Rei de roma a rainha com raiva resolveu remendar.
3. Três pratos de trigo para três tigres tristes.
4. O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.
5. Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce? Respondi que o
doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o
doce do doce de batata doce.
NÍVEL MÉDIO
1. Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não
sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos
se somos sabedores.
2. O tempo perguntou ao tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo
respondeu ao tempo que não tem tempo para dizer ao tempo que o tempo do
tempo é o tempo que o tempo tem.
3. Em baixo da pia tem um pinto que pia, quanto mais a pia pinga mais o
pinto pia!
4. A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não
sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia que o sabiá sabia
assobiar.
NÍVEL DIFÍCIL
1. Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há! Quem os desmafagafizá-los,
um bom desmafagafizador será.
2. O desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria as cavidades
que deveriam ser desinquivincavacadas.
3. Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos
possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários
permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna
pretérita perfeitíssima.
4. Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com
ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque
ornitorrinco, é ornitorrinco, ornitologista, é ornitologista, e
otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
5. Disseram que na minha rua tem paralelepípedo feito de paralelogramos.
NÍVEL IMPOSSÍVEL
Conjugar o verbo "tagarelar" no futuro do pretérito:
Eu tagarelaria
Tu Tagarelarias
Ele tagarelaria
Nós tagarelaríamos
(duvido que você tenha conseguido chegar aqui sem enrolar a língua!)
ENTÃO LEIA AS FRASES A SEGUIR - DE PREFERÊNCIA, EM VOZ ALTA, PRA TODO MUNDO PODER RIR!
NÍVEL FÁCIL
1. Xuxa! A Sasha fez xixi no chão da sala.
2. O rato roeu a roupa do Rei de roma a rainha com raiva resolveu remendar.
3. Três pratos de trigo para três tigres tristes.
4. O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.
5. Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce? Respondi que o
doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o
doce do doce de batata doce.
NÍVEL MÉDIO
1. Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não
sabemos, ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos
se somos sabedores.
2. O tempo perguntou ao tempo qual é o tempo que o tempo tem. O tempo
respondeu ao tempo que não tem tempo para dizer ao tempo que o tempo do
tempo é o tempo que o tempo tem.
3. Em baixo da pia tem um pinto que pia, quanto mais a pia pinga mais o
pinto pia!
4. A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não
sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia que o sabiá sabia
assobiar.
NÍVEL DIFÍCIL
1. Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há! Quem os desmafagafizá-los,
um bom desmafagafizador será.
2. O desinquivincavacador das caravelarias desinquivincavacaria as cavidades
que deveriam ser desinquivincavacadas.
3. Perlustrando patética petição produzida pela postulante, prevemos
possibilidade para pervencê-la porquanto perecem pressupostos primários
permissíveis para propugnar pelo presente pleito pois prejulgamos pugna
pretérita perfeitíssima.
4. Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com
ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque
ornitorrinco, é ornitorrinco, ornitologista, é ornitologista, e
otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
5. Disseram que na minha rua tem paralelepípedo feito de paralelogramos.
NÍVEL IMPOSSÍVEL
Conjugar o verbo "tagarelar" no futuro do pretérito:
Eu tagarelaria
Tu Tagarelarias
Ele tagarelaria
Nós tagarelaríamos
(duvido que você tenha conseguido chegar aqui sem enrolar a língua!)
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
O Que as Crianças podem Aprender com os Livros Ilustrados?
As Crianças naturalmente aprendem mais através de brincadeiras e diversão.
Todas as Pesquisas mostram que a leitura para a criança é a coisa simples mais importante, que os pais podem fazer quando se pretende prepará-las para obter êxito em sua futura carreira acadêmica. A leitura em alto o bom tom, ajuda as crianças e entenderem o objetivo da palavra impressa e a construir seu vocabulário. A leitura também prepara a criança para reconhecer e entender as novas palavras, porque ela agora vai saber o que elas significam. Livros de pinturas e gravuras ajudam a criança a se familiarizar com esse processo.
É importante lembrar que os livros, além de poucas páginas, devem ter ilustrações grandes, coloridas e pouco texto.
Dicas para Atividades:
0 a 3 anos
• Pegue algumas marionetes ou então faça suas próprias usando meias velhas, cola e restos de tecido. Deixe a criança representar uma cena simples ou conversação na história. Dê a ela autonomia total na representação do seu papel, mas ajude-a a usar linguagem e expressões corretas, fazendo perguntas simples tais como, "Por que você está apontando para cima?"
• Coloque o livro sobre uma mesa e improvise um jogo da memória. Peça para ela olhar uma ilustração e então para fechar seus olhos. Pergunte então de quantos objetos ou cores da ilustração ela é capaz de lembrar.
Acima de 3 anos e 4 anos
• Brinque com ela de "Quem sou eu?". Primeiro leia um livro. Depois, crie um enigma baseado nos objetos e personagens do livro. Por exemplo, imagine que exista no conto um personagem com características como estas que você passaria para ela; "Eu sou um menino. Eu gosto de ajudar as pessoas. Tenho o cabelo ruivo e uma camisa vermelha. Quem sou eu?" Depois de apresentar alguns enigmas, peça para seu filho criar alguns ele mesmo.
• À medida que você lê a história com seu filho, escolha um objeto ou pessoa que aparece com freqüência ao longo da trama, e peça que fique prestando a atenção a estes detalhes durante todo o tempo. Peça para ele depois imaginar como a história seria diferente se estes objetos ou pessoas não estivessam no conto.
5 e 6 anos
• Crie seu próprio livro de gravuras com as cenas de uma recente viagem de férias, festa de aniversário ou passeio na praia. Pergunte então a sua criança o que o livro significa. Juntos selecione fotografias para ilustrar melhor a história.
• Peça a sua criança para lhe dizer o que cada página do livro faz ela sentir quando a vê e porquê. Peça a ela para refletir e analisar como as cores, os personagens, o enrêdo, a sequência, ou outros elementos ajudam no rumo que a história toma.
Todas as Pesquisas mostram que a leitura para a criança é a coisa simples mais importante, que os pais podem fazer quando se pretende prepará-las para obter êxito em sua futura carreira acadêmica. A leitura em alto o bom tom, ajuda as crianças e entenderem o objetivo da palavra impressa e a construir seu vocabulário. A leitura também prepara a criança para reconhecer e entender as novas palavras, porque ela agora vai saber o que elas significam. Livros de pinturas e gravuras ajudam a criança a se familiarizar com esse processo.
É importante lembrar que os livros, além de poucas páginas, devem ter ilustrações grandes, coloridas e pouco texto.
Dicas para Atividades:
0 a 3 anos
• Pegue algumas marionetes ou então faça suas próprias usando meias velhas, cola e restos de tecido. Deixe a criança representar uma cena simples ou conversação na história. Dê a ela autonomia total na representação do seu papel, mas ajude-a a usar linguagem e expressões corretas, fazendo perguntas simples tais como, "Por que você está apontando para cima?"
• Coloque o livro sobre uma mesa e improvise um jogo da memória. Peça para ela olhar uma ilustração e então para fechar seus olhos. Pergunte então de quantos objetos ou cores da ilustração ela é capaz de lembrar.
Acima de 3 anos e 4 anos
• Brinque com ela de "Quem sou eu?". Primeiro leia um livro. Depois, crie um enigma baseado nos objetos e personagens do livro. Por exemplo, imagine que exista no conto um personagem com características como estas que você passaria para ela; "Eu sou um menino. Eu gosto de ajudar as pessoas. Tenho o cabelo ruivo e uma camisa vermelha. Quem sou eu?" Depois de apresentar alguns enigmas, peça para seu filho criar alguns ele mesmo.
• À medida que você lê a história com seu filho, escolha um objeto ou pessoa que aparece com freqüência ao longo da trama, e peça que fique prestando a atenção a estes detalhes durante todo o tempo. Peça para ele depois imaginar como a história seria diferente se estes objetos ou pessoas não estivessam no conto.
5 e 6 anos
• Crie seu próprio livro de gravuras com as cenas de uma recente viagem de férias, festa de aniversário ou passeio na praia. Pergunte então a sua criança o que o livro significa. Juntos selecione fotografias para ilustrar melhor a história.
• Peça a sua criança para lhe dizer o que cada página do livro faz ela sentir quando a vê e porquê. Peça a ela para refletir e analisar como as cores, os personagens, o enrêdo, a sequência, ou outros elementos ajudam no rumo que a história toma.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Curiosidades históricas sobre a beleza
Desde que o mundo é mundo o ser humano se preocupa com a estética. Vejam abaixo com faziam os antigos para obter alguma beleza a mais.
Nos olhos da rainha e dos escravos
Em 1372, quando a rainha Nefertiti se casou com o faraó Amenófis IV, a mulher egípcia se lavava toda manhã com água e carbonato de cal e esfregava o corpo com uma pasta de argila retirada do lodo do rio Nilo para manter a pele jovem. Os olhos eram maquiados com kajal, como mostram as estátuas. Até os escravos pintavam os olhos. Em Roma, a alta sociedade tomava banhos com leite de jumenta para embelezar a pele.
Magrelas e gordinhas
Depois de muitos estudos, Jeffrey Sobal e Albert Stukard , descobriram que em países desenvolvidos, como Bélgica, Canadá, Noruega e EUA, quanto mais alto o status, menor o peso ( e mais vista como bela a pessoa). Já em países em desenvolvimento e com escassez de alimentos, os homens e mulheres de status superior são mais gordos (e igualmente considerados mais bonitos).
Testa grande na Idade Média
Para mostrar uma testa grande e cabelos louros, a mulher da Idade Média usava ingredientes como sulfureto de arsênico, cal viva, ungüentos feitos de cinza de ouriço, sangue de morcego, asas de abelha, mercúrio e baba de lesma para depilar, polir e branquear a testa, e decocção de lagartos verdes no óleo de noz e enxofre para clarear as madeixas
Cabelos pintados
Em 1908 inventaram a primeira coloração capilar, da qual derivam as tinturas. No mesmo ano surgiu um líquido transparente para dar brilho às unhas, aplicado com um pincel, que devia ser lustrado com pele de camurça. A primeira bem-sucedida tinta para cabelos a ser comercializada foi feita em 1909 pelo químico francês Eugène Schueller. Baseando sua fórmula num novo componente químico, a paraphenylenediamine.. Um ano depois, Um ano depois fundou a L'Oréal. Sua tintura mais famosa, Imedia, apareceu em 1927.
Bocas coloridas
Em 1915, os primeiros batons, fixados numa base de metal dourada e protegidos por uma tampa, surgiram nos salões de beleza dos EUA
Unhas feitas
O costume de pintar as unhas nasceu na China, no século III a.C. As cores do esmalte indicavam a classe social do indivíduo. Os primeiros eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelha. Os reis pintavam as unhas com as cores preta e vermelha, depois substituídas pelo dourado e pelo prateado. No Egito antigo, a tradição se repetiu. (Será que os reis já eram Flamengo?!!)
Xampu
O primeiro tipo de detergente que se tornaria o atual xampu foi produzido na Alemanha em 1890. Apenas depois da Primeira Guerra Mundial ele começou a ser oferecido comercialmente como um produto para a limpeza dos cabelos.
Nos olhos da rainha e dos escravos
Em 1372, quando a rainha Nefertiti se casou com o faraó Amenófis IV, a mulher egípcia se lavava toda manhã com água e carbonato de cal e esfregava o corpo com uma pasta de argila retirada do lodo do rio Nilo para manter a pele jovem. Os olhos eram maquiados com kajal, como mostram as estátuas. Até os escravos pintavam os olhos. Em Roma, a alta sociedade tomava banhos com leite de jumenta para embelezar a pele.
Magrelas e gordinhas
Depois de muitos estudos, Jeffrey Sobal e Albert Stukard , descobriram que em países desenvolvidos, como Bélgica, Canadá, Noruega e EUA, quanto mais alto o status, menor o peso ( e mais vista como bela a pessoa). Já em países em desenvolvimento e com escassez de alimentos, os homens e mulheres de status superior são mais gordos (e igualmente considerados mais bonitos).
Testa grande na Idade Média
Para mostrar uma testa grande e cabelos louros, a mulher da Idade Média usava ingredientes como sulfureto de arsênico, cal viva, ungüentos feitos de cinza de ouriço, sangue de morcego, asas de abelha, mercúrio e baba de lesma para depilar, polir e branquear a testa, e decocção de lagartos verdes no óleo de noz e enxofre para clarear as madeixas
Cabelos pintados
Em 1908 inventaram a primeira coloração capilar, da qual derivam as tinturas. No mesmo ano surgiu um líquido transparente para dar brilho às unhas, aplicado com um pincel, que devia ser lustrado com pele de camurça. A primeira bem-sucedida tinta para cabelos a ser comercializada foi feita em 1909 pelo químico francês Eugène Schueller. Baseando sua fórmula num novo componente químico, a paraphenylenediamine.. Um ano depois, Um ano depois fundou a L'Oréal. Sua tintura mais famosa, Imedia, apareceu em 1927.
Bocas coloridas
Em 1915, os primeiros batons, fixados numa base de metal dourada e protegidos por uma tampa, surgiram nos salões de beleza dos EUA
Unhas feitas
O costume de pintar as unhas nasceu na China, no século III a.C. As cores do esmalte indicavam a classe social do indivíduo. Os primeiros eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelha. Os reis pintavam as unhas com as cores preta e vermelha, depois substituídas pelo dourado e pelo prateado. No Egito antigo, a tradição se repetiu. (Será que os reis já eram Flamengo?!!)
Xampu
O primeiro tipo de detergente que se tornaria o atual xampu foi produzido na Alemanha em 1890. Apenas depois da Primeira Guerra Mundial ele começou a ser oferecido comercialmente como um produto para a limpeza dos cabelos.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Bora Bora - Uma comédia para toda a família - parte 3
Chegou a hora de nos despedirmos de Laura e Marcelo. Como realizador, a despedida dos personagens na entrada da Igreja é a minha cena preferida. Da composição em contraluz, que faz referência a uma cena clássica do faroeste (a partida de John Wayne em Rastros de ódio), ao tom de humor agridoce que conseguimos, eu penso que todo o coração do filme está nos três “ei” que Laura grita para Marcelo.
Sempre pensei em Bora Bora como uma historinha de amor. Mas não uma comédia romântica convencional. Queria um filme em que os personagens fossem tão atrapalhados que não tivessem tempo para as reviravoltas românticas. Eu preferi cenas mais simbólicas, como por exemplo, a preocupação de Laura em impedir a crise alérgica de Marcelo, ou a cumplicidade dele em protegê-la da vista dos professores que, aparentemente, a estavam “perseguindo”.
Por fim, na cena derradeira, aquele “movimento contrário” de Marcelo no clímax musical do Danúbio Azul, com a bagagem nas costas, eu quis criar um símbolo religioso que encerrasse Bora Bora. No fim da história, o movimento do homem é aquele.
Espero que gostem. Muito obrigado!
Ah! E não deixem de ver os erros de gravação e os créditos de todas as pessoas que generosamente dividiram comigo a produção de Bora Bora.
Sempre pensei em Bora Bora como uma historinha de amor. Mas não uma comédia romântica convencional. Queria um filme em que os personagens fossem tão atrapalhados que não tivessem tempo para as reviravoltas românticas. Eu preferi cenas mais simbólicas, como por exemplo, a preocupação de Laura em impedir a crise alérgica de Marcelo, ou a cumplicidade dele em protegê-la da vista dos professores que, aparentemente, a estavam “perseguindo”.
Por fim, na cena derradeira, aquele “movimento contrário” de Marcelo no clímax musical do Danúbio Azul, com a bagagem nas costas, eu quis criar um símbolo religioso que encerrasse Bora Bora. No fim da história, o movimento do homem é aquele.
Espero que gostem. Muito obrigado!
Ah! E não deixem de ver os erros de gravação e os créditos de todas as pessoas que generosamente dividiram comigo a produção de Bora Bora.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Bora Bora - Uma comédia para toda a família - parte 2
A história de Laura e Marcelo continua. Vamos assistir hoje ao reencontro dos personagens. Marcelo ainda não conseguiu pegar um táxi para ir ao aeroporto e Laura continua, por uma razão misteriosa, fugindo de seus professores. Porém, apesar de tanta correria, eles estão cada vez mais cúmplices.
Na apresentação dos capítulos de hoje, quero destacar a criatividade da desenhista de moda Giuliana Tancredi. Curiosamente, a especialidade e o gosto dela são com a moda do rock, mas mesmo assim eu sabia que ela teria a capacidade de bolar variações especiais de figurinos a partir da paleta de cores que eu havia imaginado para o filme. Buscamos algo à moda antiga, mas com combinações vivas e modernas.
Os cenários do filme também são um charme à parte. Num artigo para o Negócios de Família, alguns leitores devem se lembrar da minha referência às árvores e aos parques de Goiânia. Curiosamente, de início, eu quis filmar Bora Bora num colégio, mas depois da recusa da direção, adaptei o roteiro para os belos parques do Setor Jaó, em Goiânia.
Na apresentação dos capítulos de hoje, quero destacar a criatividade da desenhista de moda Giuliana Tancredi. Curiosamente, a especialidade e o gosto dela são com a moda do rock, mas mesmo assim eu sabia que ela teria a capacidade de bolar variações especiais de figurinos a partir da paleta de cores que eu havia imaginado para o filme. Buscamos algo à moda antiga, mas com combinações vivas e modernas.
Os cenários do filme também são um charme à parte. Num artigo para o Negócios de Família, alguns leitores devem se lembrar da minha referência às árvores e aos parques de Goiânia. Curiosamente, de início, eu quis filmar Bora Bora num colégio, mas depois da recusa da direção, adaptei o roteiro para os belos parques do Setor Jaó, em Goiânia.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Bora Bora - Uma comédia para toda a família - parte 1
Depois de recomendar vários filmes nos artigos que escrevi para o site, chegou a vez de submeter meu próprio filme para a avaliação dos leitores do Negócios de Família. Recentemente eu cumpri um sonho de garoto. Dirigi, atuei, produzi, escrevi e editei uma produção independente chamada Bora Bora. Mas apesar de aparentemente acumular tantas funções, eu não teria feito este filme sem a generosidade de familiares e amigos que ajudaram nas funções técnicas e, principalmente, da parceria com atriz Carol Salvador. Desde o lançamento do filme num cinema de Goiânia, em abril de 2009, faço questão de destacar a generosidade dela em toda a produção e a sua criatividade em construir tão bem a Laura, uma personagem bem à moda antiga: doce, amalucada e um tanto ingênua.
Bora Bora conta a história de um turista meio atrapalhado, Marcelo, que ao perder o carro do hotel, conhece uma jovem estudante, a Laura, que aparentemente mata aula. Ela tenta ajuda-lo a ir embora, mas algumas reviravoltas o fazem perder um táxi e até mesmo um avião.
O título faz referência à ilha de Bora Bora, no Pacífico. Em dois momentos do filme, Laura sugere a Marcelo que ele deveria ter passado suas férias naquela ilha. Mas no decorrer da história, a cumplicidade entre os personagens sugere outra coisa: ainda que tenha passado suas férias numa cidade que não é turística, e ainda que tenha perdido os meios de transporte que o levariam embora, Laura representa para Marcelo algo muito mais belo do que aquela ilha do Pacífico.
Vamos assistir, então, às duas primeiras partes do filme. Em breve, publicamos as outras partes. Ah! Bora Bora é recomendado para toda a família! Sem qualquer restrição. Caso alguém queira uma cópia do filme para assisti-lo em DVD, é só mandar um e-mail: raffacr@yahoo.com.br que eu o mando gratuitamente pelos correios.
Bora Bora conta a história de um turista meio atrapalhado, Marcelo, que ao perder o carro do hotel, conhece uma jovem estudante, a Laura, que aparentemente mata aula. Ela tenta ajuda-lo a ir embora, mas algumas reviravoltas o fazem perder um táxi e até mesmo um avião.
O título faz referência à ilha de Bora Bora, no Pacífico. Em dois momentos do filme, Laura sugere a Marcelo que ele deveria ter passado suas férias naquela ilha. Mas no decorrer da história, a cumplicidade entre os personagens sugere outra coisa: ainda que tenha passado suas férias numa cidade que não é turística, e ainda que tenha perdido os meios de transporte que o levariam embora, Laura representa para Marcelo algo muito mais belo do que aquela ilha do Pacífico.
Vamos assistir, então, às duas primeiras partes do filme. Em breve, publicamos as outras partes. Ah! Bora Bora é recomendado para toda a família! Sem qualquer restrição. Caso alguém queira uma cópia do filme para assisti-lo em DVD, é só mandar um e-mail: raffacr@yahoo.com.br que eu o mando gratuitamente pelos correios.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Histórias do cotidiano - Levando uns amigos para almoçar
Adoro a casa cheia. Gosto demais quando os filhos trazem seus amigos para almoçar, lanchar, brincar e fazer trabalhos escolares aqui, até entro no esquema das brincadeiras e dos trabalhos. Mas neste dia, especialmente, os armários e geladeira estavam vazios, ainda não tinha feito compras de mercado.
É sempre assim, quando menos se espera, telefona um e diz: “Mãe posso levar uns amigos para almoçar? Vamos fazer um trabalho”.
Assim comecei a dar tratos a bolas para inventar algo com o que restava em casa. Sou famosa por minhas omeletes, minhas sessões de cachorro quente e noitadas de pizzas. Sem falar nas massas de pastéis abertas para colocarem recheios variados, um sucesso!
Agora a situação requeria uma ação rápida e satisfatória. Feijão e arroz sempre têm em casa, e como somos muitos, faço tudo em quantidade maior, e até congelo prontos. Maravilha! Uma farofinha para acompanhar, minha magnífica omelete de sobras e pronto! Já poderia alimentar a garotada a mais que chegaria.
Chegaram, esfuziantes, vinham pra fazer mais um de seus trabalhos em grupo, juntaram-se aos outros meus filhos e todos almoçamos como se fosse o manjar dos céus! O que não faz uma boa caminhada da escola a casa e a companhia de amigos.
Assim transcorreu a refeição, com todos alegres, trocando muitas informações , falando dos últimos acontecimentos escolares e eu ali sorvendo todas as informações e formando o perfil de cada amigo e de meus filhos também.
Estas reuniões são providenciais, através delas eu sei com quem andam, com quem brincam e proporcionam material para minhas dúvidas sobre o comportamento de meus filhos.
Estes amigos, normalmente oriundos de famílias reduzidas ficam encantados com os irmãos menores dos meus filhos, chegando a provocar ciúmes porque ao invés de começarem o trabalho, vão primeiro brincar com os pequenos e seus brinquedinhos de criança. Alguns chegam até a dizer: “Bem que eu queria ter um irmão”. Rebatido logo por um dos meus: “Umas pestinhas dessas? Ta louco!”. Mas bem que ficam orgulhosos de ver seus irmãos fazendo sucesso.
Muitas vezes estas idas e vindas de amigos cansa e muito, mas compensa pelo fato de ver os filhos felizes e também em saber com quem se relacionam e fazendo-me amigas deles também, poder suprir um pouco a falta de suas próprias mães que por alguma razão importante, não podem estar presentes em casa o dia inteiro.
É sempre assim, quando menos se espera, telefona um e diz: “Mãe posso levar uns amigos para almoçar? Vamos fazer um trabalho”.
Assim comecei a dar tratos a bolas para inventar algo com o que restava em casa. Sou famosa por minhas omeletes, minhas sessões de cachorro quente e noitadas de pizzas. Sem falar nas massas de pastéis abertas para colocarem recheios variados, um sucesso!
Agora a situação requeria uma ação rápida e satisfatória. Feijão e arroz sempre têm em casa, e como somos muitos, faço tudo em quantidade maior, e até congelo prontos. Maravilha! Uma farofinha para acompanhar, minha magnífica omelete de sobras e pronto! Já poderia alimentar a garotada a mais que chegaria.
Chegaram, esfuziantes, vinham pra fazer mais um de seus trabalhos em grupo, juntaram-se aos outros meus filhos e todos almoçamos como se fosse o manjar dos céus! O que não faz uma boa caminhada da escola a casa e a companhia de amigos.
Assim transcorreu a refeição, com todos alegres, trocando muitas informações , falando dos últimos acontecimentos escolares e eu ali sorvendo todas as informações e formando o perfil de cada amigo e de meus filhos também.
Estas reuniões são providenciais, através delas eu sei com quem andam, com quem brincam e proporcionam material para minhas dúvidas sobre o comportamento de meus filhos.
Estes amigos, normalmente oriundos de famílias reduzidas ficam encantados com os irmãos menores dos meus filhos, chegando a provocar ciúmes porque ao invés de começarem o trabalho, vão primeiro brincar com os pequenos e seus brinquedinhos de criança. Alguns chegam até a dizer: “Bem que eu queria ter um irmão”. Rebatido logo por um dos meus: “Umas pestinhas dessas? Ta louco!”. Mas bem que ficam orgulhosos de ver seus irmãos fazendo sucesso.
Muitas vezes estas idas e vindas de amigos cansa e muito, mas compensa pelo fato de ver os filhos felizes e também em saber com quem se relacionam e fazendo-me amigas deles também, poder suprir um pouco a falta de suas próprias mães que por alguma razão importante, não podem estar presentes em casa o dia inteiro.
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