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sábado, 31 de julho de 2010

O oráculo da verdade

Para muitos a internet funciona como a verdade e a solução para cada caso.


Já me explico.

Passada a onda do POLVO PAUL, da Copa do Mundo (quem não ouviu falar?), vemos que as pessoas buscam suas respostas através de pesquisas ao google, como se ele fosse um oráculo da verdade como foi o polvo durante a copa de 2010.

Por um buscador de como se chega ao blog, posso verificar isso constanteme[Image]nte: pessoas que chegam ao blog com as seguintes perguntas: Deixo ou não minha filha viajar com o namorado? O que faço para educar meu filho de tantos anos? Minha filha esta grávida, o que faço? Filha viajar com o namorado, sim ou não? Como educar meu marido? Vale a pena ficar casado por um filho? Mudo ou não meus filhos de escola? Deixo minha filha sair com a família do namorado? Adolescente pode permanecer fora de casa até que horas? Qual a diferença ideal entre filhos? E por aí seguem as indagações constantes e repetitivas, (interessante como nos falta originalidade nas dúvidas).

Diante de tanto questionamento a uma máquina, podemos concluir que o ser humano está carente de boas amizades, cada vez mais fechado em si mesmo e perdendo o costume de se relacionar com outras pessoas ao vivo, p[Image]rincipalmente com aquelas que têm convicções sólidas e podem aconselhar com idoneidade. Observamos ainda que a falta de conhecimentos leva a pessoa a se jogar num mundo onde a verdade pode não ser verdadeira (é necessário o pleonasmo aqui), mas o que a maioria diz. Esta será a verdade para se seguir.
Grande perigo encontra quem se conduz assim para resolver seus questionamentos da vida pessoal. Quem nos garante que o que está escrito nas páginas de pesquisa do Google é o melhor para esta ou aquela pessoa?

Precisamos garimpar na internet, caso queiramos nos basear nela para tomarmos decisões. E é fundamental procurar ajuda de forma concreta através de pessoas bem formadas, bem preparadas que possam nos orientar sem cairmos no relativismo.

Quando vamos a um médico hoje, depois da consulta, corremos ao computador para checar quem é esta figura que nos consultou, os remédios que receitou e assim por diante, criando em nós uma angustia desnecessária, tudo porque nos falta a confiança no próximo que nos fala.

Vamos pensar um pouco e ver por onde andas as nossas indagações e em quem confiamos.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Divorce clustering - Efeitos do divórcio

Por Maria teresa
A pesquisa americana, coordenada pela médica Rose McDermott, da Universidade de Brown, mostra que, quando um casal decide se divorciar, a mudança acaba tendo um efeito cascata na comunidade.

Segundo as estatísticas de Rose e sua equipe, a chance desta decisão afetar os relacionamentos de casais amigos é grande. Os amigos mais próximos acabam com uma probabilidade 75% maior de se separar também. Até os amigos dos amigos sofrem: a chance destes relacionamentos terminarem aumenta um terço.

Os pesquisadores do estudo de Framingham acreditam que a ruptura de um casal faz com que amigos, familiares e colegas de trabalho questionem a própria felicidade conjugal. O efeito, conhecido em inglês como "divorce clustering", sugere que conviver com muitos casais divorciados pode ser ruim para o relacionamento.

O resultado dessa pesquisa é interessante. Demonstra bem como as ações das pessoas influenciam os demais, para bem e para mal. A responsabilidade pessoal e social do indivíduo tem um alcance muito maior do que julgam alguns a princípio. Os que consideram donos e senhores das suas vidas, no estilo "faço o que quero e não devo satisfações a ninguém" podem sentir por aí que não é bem assim. Fazemos o que queremos (ou o que devemos?), mas as consequências de nossos atos podem ser bombas a explodir cedo ou tarde. E atingem os mais próximos e os distantes.

Precisamos, então, transformar esse efeito cascata nocivo em um círculo virtuoso: mais tolerância gera mais bondade; esta desperta bom-humor e alegria até nos insuspeitos; estes "contaminam" outros com uma nova visão de vida. Qualquer que sejam os ingredientes da fórmula, uma coisa é certa: famílias sustentam famílias, pessoas se apóiam mutuamente. Vale a pena lutar por valores assim.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Sugestões de livros – Para divertir a criançada

COLEÇÃO CRIANÇAS FAMOSAS

Cecília Meireles
A Coleção Crianças Famosas conta como foi a infância de grandes compositores da música universal, de pintores e escritores famosos, aproximando-os dos jovens leitores de hoje. Da grande escritora e poeta brasileira, essa obra propicia às crianças uma visão mais familiar de pessoas famosas, mostrando-lhes o talento que desenvolveram ao longo de suas vidas. É uma diversão muito instrutiva e enriquecedora.

O APELIDO DE MARIANA

• Mariana, a Coelha, Giovana, a Cara de Pizza, Antônio, Pintor de Rodapé... Apelidos são sempre divertidos para quem os inventa. Mas serão também divertidos para quem recebe o apelido? Veja, neste livro, como Mariana lidou com esta situação. Ilustração de Elisa Freire
• Editora: Callis
• Autor: CRISTINA VON
• Para crianças de 4 a 8 anos.

VOLTA AO MUNDO EM 52 HISTÓRIAS
Com 52 narrativas de 33 países dos cinco continentes, essa coletânea inclui clássicos como "Chapeuzinho Vermelho" e histórias cuja difusão se restringiu a determinadas culturas, como "Soliday e o Corvo", da Jamaica. Alguns contos pouco conhecidos no Brasil, como o tcheco "A raposa manca", assemelham-se a narrativas famosas, como "O Gato de Botas". Todas as histórias são complementadas por informações paralelas sobre sua origem, seu tema e seus símbolos, sobre locais e personagens relacionados com os protagonistas, sobre o país e a época em que teriam se desenrolado, etc. Desenhos, quadros famosos e fotografias compõem o material iconográfico e ajudam a dar a esse livro o caráter de uma "história das histórias". A pesquisa e a organização do volume são do inglês Neil Philip, especialista em mito e folclore na literatura infantil.
• Editora: Companhia das Letrinhas
• Autor: NEIL PHILIP
• Para crianças de 4 a 8 anos

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Quando começar a namorar?

Por: Maria Teresa

Boa pergunta. E difícil. Namorar deve pressupor amadurecimento. Infelizmente, os relacionamentos afetivos estão demasiado precoces, assustadoramente íntimos. Isso atropela o desenvolvimento saudável da sexualidade e banaliza sentimentos que, bem amadurecidos, poderiam gerar compromissos duradouros e vidas felizes.

Os adolescentes, para não dizer que alguns ainda são verdadeiras crianças, estão queimando etapas e a si mesmos. Os "ficantes" se multiplicam durante as festas, sem que haja sequer uma simples conversa, troca de idéias. Conhecimento aí só no sentido bíblico. Não é força de expressão, ao fim disso, que fique um "gosto amargo de festa" na alma dos jovens. E a perigosa sensação de vazio interior que descamba na depressão e nas drogas. Como se diz atualmente, é uma tragédia anunciada. Repetida, o que é pior.

Não se trata de uma revolução de costumes, mas de uma involução que marcará o futuro dessa geração, pois teremos pessoas mancas emocionalmente, que só conseguem expressar (se é que se pode dizer isso) fisicamente o que pensam que é amor. Amor são obras. Obras que resistem ao tempo e aos próprios amantes. Pirâmides de carinho, que custam aos que amam suor e dedicação, assim como estas exigiram dos escravos judeus no antigo Egito.

Pior do que a escravidão que conhecemos e abominamos é a submissão da vontade que subordina os jovens, coletivamente, a serem dominados pelos instintos. E, então, devemos admitir que eles não tem aprendido coisa melhor de seus pais, pois estes não estão transmitindo, por preguiça de educar, os valores certos. Não os estão ensinando a esperar e reconhecer os sentimentos verdadeiros.

Namorar, de verdade, é muito bom, e um casal deve fazê-lo pela vida toda. Precisamos ensinar a garotada a permanecer, não ficar. Namorar, não usar o outro e se inutilizar.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Toy Story e a beleza da finitude

Por Rafael Carneiro Rocha

Toy Story 3, encerrado na beleza da finitude, grava o significado da arte.

Quando escrevi sobre Up, depois do preâmbulo elogioso que repito para Toy Story 3, afirmei que os filmes da Pixar são narrativas sobre perigos. Os bonecos sempre correm risco de vida, porém nesses animações a morte nunca foi elevada às últimas consequências como ocorre em Toy Story 3.

Em diversas camadas de finitude, Toy Story 3 supera noções frágeis de <>, comuns até em filmes bons e adultos a que assistimos.

Na apresentação da trama, os brinquedos se afligem com a iminência do abandono. Em seguida, a primeira possibilidade do final feliz lhes é vedada. A creche bonita e acolhedora em que poderiam brincar com crianças se transforma num cenário de pesadelo. O dócil ursinho que recebe os novos integrantes daquela sociedade esconde a sua inclinação totalitária. Assim como na vida em sociedade, qualquer ordem com promessa de paraíso oculta o germe da opressão e do autoritarismo. O filme supera, assim, a noção de finitude como um gozo ad eternum centrado na organização social. Apesar das alegorias implícitas, são cenas bastante divertidas. Na sala de cinema, Gaby, eu e todas as idades divertíamos pra valer com o jeito lúdico do urso e com a afetação do já antológico Ken.

Mesmo nesse núcleo vilanesco, o filme tem personagens fascinantes do ponto de vista dramático. Além do urso com um trauma de abandono no passado, entra também no rol dos grandes personagens da trilogia, o seu escudeiro, um bebê boneco bastante machucado.

Após cenas de prisão de brinquedos e mesmo sugestões de tortura, surge uma espécie de falso clímax, no lixão. Ainda que as imagens sejam um tanto sombrias, o filme cumpre o que se espera dos conhecidos gêneros cinematográficos que lançam os seus personagens à crise para depois fazê-los vitoriosos da morte. Toy Story 3, ainda por cima, é um fi
lme orientado para toda a família e seria insuportável que os brinquedos protagonistas morressem no lixão.

Porém, serão nos momentos seguintes, o verdadeiro clímax do filme, que Toy Story 3 apresentará uma das mais pungentes imagens sobre a beleza da finitude que a câmera cinematográfica já revelou. Quando o dono dos brinquedos, o garoto prestes a se tornar adulto, decide doá-los para uma menininha, ele o faz por brincadeiras. Ele ensina a criança a brincar e, nessas cenas, os bonecos estão inanimados. Nesse estado inanimado (de revelação da finitude, num certo sentido, de morte), a própria câmera é quem despede os bonecos do seu antigo dono. Numa posição de câmera que capta o boneco de costas, sabemos que a imagem revela o inanimado que contempla o homem que parte. Assim, o filme constrói sentido para o inanimado a que assistimos. Eis a beleza da finitude. A arte de Toy Story 3 encontra a verdade sobre a morte, que não significa o abandonar-se nas trevas, mas um partir. Na imagem derradeira, a câmera se eleva ao céu.
Obra-prima.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dia dos Avós: A delícia de ter (e de ser) avós

Texto de Maria Teresa Serman

Os avós são invenção de Deus, muito caros ao Seu Coração e muito preciosos para quem ainda os conserva junto de si, ao alcance de seu carinho. Tão especiais devem ser considerados pelo Pai, que Ele, ao enviar Seu Filho ao mundo, pela encarnação na Virgem Maria, reservou-lhe os avós que comemoramos hoje, pela tradição - São Joaquim e Sant'Ana. São considerados santos pela Igreja, pois, embora não haja testemunho registrado dessa santidade, assim ela os avalia pelo fato de terem gerado e criado a criatura imaculada que Deus quis para mãe de Seu Filho Unigênito. E, por consequência, terem acompanhado e amado de tão perto a Jesus.

Para aqueles que já são avós, não é preciso explicar a "delícia" do título. Esta não se deve, porém, a uma visão unicamente prazerosa, por mais que seja maravilhoso ver e acarinhar o(a) filho(a) do seu filho ou da sua filha. A gente volta ao tempo deles pequerruchos, indefesos, bebês fofos e risonhos descobrindo a vida e fazendo a cada dia gracinhas novas. A vida se renovando é uma prova inconteste da existência de Deus, e uma das Suas melhores invenções, com todo o respeito, são os netos. 

Mas o pequenos demandam muitos cuidados, supervisão, carinho, dedicação, e os avós sempre foram muito requisitados para ajudar os pais atarefados, ainda mais hoje em dia, quando ambos geralmente têm uma jornada de trabalho exigente. Aumentou o "valor" dos avós no "mercado". Sua tarefa também é educar, não mimar ou estragar os netos. Algumas pessoas dizem que querem somente mimar seus netinhos, a educação ficou para os filhos. Triste engano!

Os avós devem ser o exemplo da experiência de vida e da sabedoria, que os pais, mais jovens e exigidos, não saberão ser, por melhor que desempenhem sua missão. Aliás, a palavra é essa - missão. A missão de educar e formar não cessa nunca, e a idade pode contribuir muito bem para esse fim. Com mais paciência, doçura, firmeza e leveza. Outra palavra que remete aos avós - leveza. Não precisam fazer as caras fechadas dos pais ou falar de modo mais severo, como cabe a estes. Seu toque pode ser o da alegria, dos agrados especiais (sem exagero, é claro), da casa sempre aberta e aconchegante, como seus corações, esperando os netos. Sem nunca contrariar ou desdizer os pais e suas regras.

Obrigada a Ana e Joaquim pela filha e pelo Neto que nos deram e nosso carinho a todos os avós que continuam exercendo sua missão com amor redobrado e incansável. Sobre eles também repousa a esperança de um mundo mais fraterno e justo. Vivam os avós!

Perguntas e Respostas: Dra Mannoun Chimelli - Adolescentes - Como educar? (Parte 52)

As perguntas estarão apenas com as iniciais dos nomes, para deixar bem à vontade nossas amigas.

Não gosta de estudar, e ai?
1 - E. A. diz:
Oi Dra. Mannoun ando chateada porque meu filho tem 18 anos e me envolve nas escolhas dele e mesmo que eu não aceite acabo fazendo a vontade dele. Ele é muito bom filho, mas é muito ansioso, e sempre está fazendo planos para a vida dele, queria lutar boxe, eu disse que não porque acho um esporte de pessoas agressivas, até perigosas, mas ele foi e logo depois desistiu, está no supletivo, não quis continuar no ensino médio normal e foi para o supletivo, insistiu comigo e eu o coloquei num colégio longe de casa, pois não tem outro e agora resolveu fazer as provas do MEC para abreviar o tempo, pois acha o colégio muito longe. E eu fico ansiosa até me dá tonteiras, ele fez uma prova do MEC e já desistiu, eu até chorei aliviada, ele disse que vai fazer o terceiro ano no supletivo mesmo, ele é muito inconstante eu fico nervosa tenho 61 anos e nunca sei o que fazer minha família se mete fico dividida, mas sempre o protejo, tento fazer o que ele quer (é claro que dou conselhos sempre), ele tem boa índole,é caseiro,carinhoso comigo, sociável, tem amigos é um garoto normal, é muito bonzinho, não fuma, não bebe mas não gosta de estudar e eu fico nervosa e sempre preocupada com o que será dele no futuro, pois neste mundo tem-se que lutar muito para chegar a um lugar digno na sociedade. Obrigada por ler minha mensagem. Abraços

RESP:Cara Sra E.A.
Se seu filho não gosta de estudar, isto não e´ o principal na vida, porque a qualquer momento poderá recuperar o tempo, percebendo a importância dos estudos. De momento,creio que a senhora poderia perfeitamente combinar com seu filho que ele comece a trabalhar, porque
talvez a insegurança que apresenta tenha suas raizes no fato de " arrastar " uns estudos de que não gosta.
Sugira a ele que busque um trabalho, mas não o faça em lugar dele.
Ele é seu único filho ? E o pai ?
~Faça um esforço muito grande para não opinar nas decisões dele, nem se deixe envolver.
Aos 18 anos ele está no final da Adolescência e já deve ser perfeitamente capaz de buscar e encontrar caminhos.Pode ser que ele queira sempre agradá-la por ser calmo, bom, de indole tranqüila,como a senhora relata, mas está se prejudicando ao não tomar decisões consistentes e perseverantes.
Se a senhora decide por ele, permanecerá sempre indeciso,começará algo e não levará adiante, porque afinal, foi a senhora e não ele quem escolheu..... Não faça suas vontades, não o chame de " garoto" - é um homem e o carinho da senhora por ele deve se manifestar no cuidado da casa, das refeições, das atenções normais de mãe e não em superproteção que afinal, acabarão por deixá-la doente e não o ajudarão ! ....
Pode voltar a conversar comigo quando desejar, e Boa sorte ! Mannoun
A mentira no jovem
2 - G. diz: Como educar adolescente que mente? A mentira é vício ou doença?

RESP: Cara Sra.G.
A mentira é um vício sim, para o qual há varias medidas a serem tomadas. Em um Adolescente, que está em fase de formação, se deve mostrar com exemplos concretos a beleza e grandiosidade que transparecem em quem sempre fala a verdade. E o quanto pesa na confiança que ele passa a inspirar nas pessoas que sabem que ele (a) não mente, usa sempre de sinceridade.
A mentira nesta etapa da vida necessita ser bem esclarecida. Por que um Adolescente fala mentiras? Para exibir-se, para sair-se bem diante dos demais, ás vezes para não ser punido ou repreendido, especialmente diante de terceiros...
Como se vive em casa? Os pais mentem? São muito rigorosos ao educar, não relevando uma ou outra situação?
Procure avaliar bem o porquê da mentira neste caso concreto e, se desejar, volte a falar comigo, ok? Atenciosamente, Mannoun

Circuncisão vale a pena?
A circunsiçao de Jesus:Friedrich Herlin de Nördlingen, 1466 
EM diz: Vou ter um filho em dois meses se Deus quiser. Meu marido quer que façamos a circunsição dele logo após o parto. Diz que é melhor para o menino, que no futuro ele vai agradecer, etc. Eu penso que é uma maldade fazer isto com um bebê. Já brigamos muito por isto. O que a senhora recomenda?

Olá E.M.
Parabéns pelo bebê e que ele seja bem vindo !
Quanto à circuncisão, os filhos de casais de origem judaica a realizam no oitavo dia após o nascimento. Se seu marido tem esse desejo, deve ter suas razões e seria muito bom que ambos conversassem desde hoje com o pediatra que estará na sala do parto e ouvissem sua opinião- que acha ?
De minha parte, não vejo indicação a favor ou contra, mas - por favor ! não brigue com seu marido por este motivo ! Sempre uma conversa com especialista esclarece, tranquiliza e acaba com dúvidas !
Aguarde com serenidade a chegada do bebê e não passe para ele sua ansiedade !
Com carinho, Mannoun

domingo, 25 de julho de 2010

BOCA DO FORNO

Uma brincadeira divertida pra fazer nas férias das crianças.

Primeiro uma pessoa é eleita como "o mestre" , esta pessoa irá dar as ordens na brincadeira ,os demais participantes terão apenas que cumprir suas ordens. A ordem consiste em achar um determinado objeto, caso a criança não consiga encontrar e trazer o objeto pedido ela é obrigada a pagar uma prenda que pode ser cantar ou dançar uma musica, imitar um bicho ou qualquer outra coisa.

MESTRE:

- Boca de Forno

Crianças

- Forno!

MESTRE

- Tudo que seu mestre mandar?

Crianças:

- Faremos todos

MESTRE

- Se não fizer?

Crianças

- Tomaremos bolo.


Então o Mestre manda que as crianças peguem um objeto e assim por diante, até cansarem da brincadeira.

E quem não fizer a tarefa ganha um bolo na mão. Que pode ser de anjo, de mãe ou de pai, conforme os outros escolherem. Quem dá o “Bolo” é o mestre.

sábado, 24 de julho de 2010

Educar os filhos – Tarefa árdua

Cada vez mais se torna uma obra de engenharia faraônica a construção da educação dos filhos.

Quem de fato se preocupa em formar bem homens e mulheres precisa suar muito para obter resultados positivos neste assunto.


As pessoas atualmente estão preferindo, para evitar o desgaste, criar bichos no lugar de filhos e também colecionar objetos eletrônicos. Estas substituições não precisam de cuidados e preocupações constantes, apenas de manutenção. E é claro que sofrem quando o cão adoece ou quando um Ipod deixa de funciona, mas logo após os substituirão por outro, sem remorsos, apenas com um desconforto para o bolso.

Deixando este ceticismo de lado, vale a pena investir tempo e paciência com os filhos e também tê-los. Estes seres de temperamentos complexos precisam dos cuidados de seus pais.

Educar é uma arte e acima de tudo um dom. Ir contra a maré das festas em boates, as viagens com a turminha, as bebidas, as drogas, as libertinagens nas TVs, a internet liberada, todas estas coisas são uma força contrária, muito forte que pressionam o educador e fazem com que precisemos multiplicar nossa atenção, cuidados e fibra ao formar nossos jovens e crianças.

Muitas vezes vamos parecer carrascos prontos a decapitar o frágil ser que criamos, mas a verdade aparecerá clara, quando este mesmo indivíduo se tornar alguém forte, bem formado, preparado para ser feliz com as virtudes adquiridas nos anos exigentes da sua infância e juventude.

Apesar dos inúmeros cabelos brancos que vamos colecionando com o tempo de pais,(nada que uma boa tinta não esconda), teremos a gratificação do trabalho bem cumprido e dos filhos bem criados, amigos nossos e bem quistos no mundo onde vivem.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Li por aí - (10) - Mais vale um compromisso que mil opções

No blog amigo depósitos de idéias, encontrei este texto que segue abaixo, com uns pequenos cortes, transcrevo:

Por: João Carlos

Câmara Cascudo explica que as festas juninas têm sua origem nas comemorações pagãs pela chegada do verão no Hemisfério Norte.

Como nossos atuais reveillón e carnaval, os dias quentes iniciados no solstício supunham banquetes especiais, músicas e encontros amorosos, resumidos como que simbolicamente na grande fogueira.

Bem mais inocentes, nossas festas trocaram tais encontros pela representação de um casamento de interior, animada por quadrilhas, canções e comidas típicas.

As divindades pagãs foram substituídas por Santo Antônio, São João Batista e São Pedro, cujas memórias caem respectivamente nos dias 13, 24 e 29 de junho (ou o domingo seguinte).

Santo Antônio acabou por atrair mais a atenção, especialmente do público feminino, devido à crença de ser casamenteiro. Nesse sentido, recebi as seguintes perguntas:

A fé reaparece na época da trezena de Santo Antônio?

Não é fé, é consciência do encalhamento.

Tem alguma simpatia para os encalhados?

Os encalhados encalharam, ou porque a maré estava muito baixa, ou porque lhes faltou habilidade no timão. Por isso, se não dá para levantar âncora, sugiro fazer a dança da chuva. Tanto num caso quanto no outro é preciso ter jovialidade. Afinal, entregar-se por amor é coisa de gente que ainda não está apegada aos próprios esquemas. Quanto mais velho se fica, mais dificilmente se resolve essa questão…

Sinto pena dos que só “curtiram” e não se entregaram quando jovens, pois correm o risco de terminarem sós. Está aí um engodo da moda: trocar o amor por aventuras. Não há maior aventura do que comprometer-se.

Completo dizendo apenas o seguinte: o amor romântico sempre se verá ameaçado pelas decepções; a caridade jamais, porque não busca seu próprio interesse.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Só quem tem filho pode entender...

Por Ana Lúcia Travassos Romano

Esta frase pode ser ouvida ou lida diariamente em todos os meios de comunicação humana: interpessoal, TV, rádio, jornais e todos os outros. Várias vezes por dia e nos mais variados contextos. E não é verídica...

Com boa intenção (ou não...) a repetimos, alienando uma parte da população humana de sentimentos nobres pelo simples motivo de não terem gerado ou criado outro ser humano.
A capacidade de se compadecer, de ter empatia e até mesmo de amar (pasmem!) não é monopólio dos pais, é fagulha do Amor de Deus, que arde no coração dos homens, às vezes apenas em brasa recalcitrante, cabendo a cada um avivá-la.

Os motivos que levam alguém a não ter filhos são variados, nem sempre ditados pelo egoísmo, e portanto a sociedade não tem o direito de pré julgar estas pessoas e de puni-las com seu preconceito. Este é um preconceito contra o qual a mídia não se levanta, da mesma forma que o que recai sobre as pessoas que nunca se casaram. “Porque não se casou Fulano/a? Algum motivo há...” “ Também com aquele gênio, não ia arranjar ninguém” E a bem intencionada mãe: “Meu filho/a deste jeito ninguém vai querer se casar com você” . Também vai ser difícil se manter no emprego, guardar as amizades, agradar a Deus, mas são argumentos menos usados, se o são.

A falta do cônjuge ou de família faz da pessoa na sociedade atual alguém sobre quem recai desconfiança e até a boa sociedade repele. Não há lugar para quem anda despareado e o par, seja quem for, tem que ser necessariamente encadeado por envolvimento sexual. Daí andar-se com amigos passa a ser comprometedor...

Assim como o indivíduo, a família hoje é, muitas vezes, excludente, como um clã no qual a seus membros tudo é permitido e que se amuralham para proteger-se do demais como se inimigos fossem. Sua abertura para o mundo é pouca e os pais julgam que a favor dos filhos tudo vale, o que também não é verdade. “Fiz isto por meu filho/a” “Uma mãe faz qualquer coisa por seu filho/a” E todos estão justificados frente a uma sociedade que não entende o que é realmente a paternidade/maternidade e o que é família.

Em Sua Unidade, Deus não está só, é uma Família, o Pai , o Filho, o Espírito Santo, ligada pela cadeia do Amor. Amor este que, de tão grande, infinito, transborda e engolfa os homens.

Tal é também a verdadeira família humana ( e muitas o são!). Seu amor transborda, acolhendo os que em torno dela orbitam. Seu amor aproxima e atrai, com o fazem as ondas circulares na água, que sugam para o centro. Centro este que é o Amor de Deus, a única pedra angular sobre a qual se constroem os verdadeiros laços humanos.

O fascinante, generoso e cheio de centurião, cujas palavras são repetidas pelos séculos e séculos incontáveis vezes, não vem pedir a Jesus um milagre por nenhum membro de sua família...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Papo mulherzinha 2 - Dicas de Maquiagem

Por: Maria Teresa

Recebi uma mensagem de uma famosa revendedora de produtos importados com estas dicas e achei interessante passar adiante no blog. São bem práticos e, se não aproveitarem para o dia a dia, servirá para ocasiões especiais. Os comentários são meus.
1 – Como usar duas cores de sombra sem que fique marcado?
R: Aqui vai uma dica de como passar sombra, independente das cores que você queira usar…
A COR MAIS CLARA NO CANTO INTERNO DOS OLHOS E A COR MAIS ESCURA NO CANTO EXTERNO DOS OLHOS!
Primeiro Passo: A cor mais clara tem o efeito de iluminar os olhos, por isso, passe ela em toda a pálpebra móvel, espalhando bem, podendo até deixar mais claro no cantinho do olho( é legal passar de leve no cantinho interno onde as duas pálpebras se encontram).
Segundo Passo: A cor mais escura, (ex: marrom, preto, cinza, berinjela, verde) é passado de fora para dentro do côncavo.
Passe o pincel sobre a cor escolhida(sacuda para sair o excesso), coloque o pincel no canto externo dos olhos, tendo como início o final dele e o limite superior a marquinha do côncavo (faça um traço de sombra um pouco inclinado, do limite da pálpebra superior até um pouco acima do côncavo, ou só até ele, se preferir mais discreto).
Aí é à hora de esfumar… Traga a cor para o centro dos olhos, esfumando bastante. Vai com a cor mais escura até o centro do côncavo, fazendo com que ela se misture com a cor mais clara que você passou primeiro. Quanto mais esfumado, mais bonito fica!!!
Eu sempre digo, é legal você praticar a sombra, porque quanto mais você fizer, mais legal ela vai ficar!!! É prática mesmo, não tem jeito!!

2 – Qual é a melhor base para o meu tipo de pele?
R: Primeiro é aquela que tenha a mesma cor e tom que sua pele. Além disso, ela deve satisfazer o que você deseja. Se for boa cobertura, ela deve ser uma base um pouco mais grossa. Se for uniformizar a coloração do rosto, que é levemente desigual, a base pode ser uma de cobertura mais leve. O importante é saber que ela precisa ser da mesma cor que a sua pele para que não fique muito estranho.


3 – Eu tomo bastante sol, mas uso bloqueador solar no rosto, por isso meu rosto é bem mais claro que o corpo. Que cor de base eu devo usar?
R: Se você tem o costume de tomar sol, deve tomar cuidado de não se expor em horários que os raios solares estão mais fortes e deve usar bloqueador solar sempre. Agora, se seu rosto é mais claro que seu colo, ou o resto do corpo, a base usada no rosto deve ser de uma tonalidade mais parecida com o corpo, para que seu rosto se iguale. Muito cuidado para não deixar falhas na hora de aplicar base (aplicar a base com a mão e espalhar com um pincel próprio dá mais uniformidade. Mas não coloque a base no pincel, pois ele vai "comer" um bocado).
4 – Qual é a diferença do corretivo líquido para o mais grosso?
R: O corretivo líquido é um pouco mais suave na cobertura, deixando um aspecto mais natural na maquiagem. Ideal para quem tem olheira suave e de média intensidade.
O corretivo mais pastoso tem uma composição mais grossa, por isso a cobertura é bem maior. Só temos que ter um cuidado porque ele cobre muito, mas pode craquelar, dar aquele aspecto de quebrado(e vincar as rugas de quem já as tem .Nunca reaplique o corretivo.Use iluminador de boa qualidade, senão vai parecer mascarada. E o corretivo deve ser aplicado antes da base). Por isso aplique muito pouco desse corretivo.
O mais fácil de aplicar é o líquido e o resultado é bem legal.

5 – Como devo escolher o corretivo?
Você deve aplicar o corretivo nas olheiras e ele deve sumir na sua pele, suavizando a coloração das olheiras. O teste deve ser feito sempre nos olhos e não na mão ou outra parte do rosto.
Achando a cor, aí vem o subtom do corretivo. Até porque sua olheira não é da cor da sua pele.
Então se sua olheira for azulada ( o que é o caso da maioria das mulheres), você deve usar um corretivo da cor da sua pele puxando para o alaranjado (cor quente neutraliza a cor fria da sua olheira).

6 – Existe diferença entre a maquiagem para pele negra e branca?
R: Não há diferença na ordem e nem como se deve maquiar. A única diferença que pode existir são as cores de sombra que pode ajudar a destacar mais um tipo de pele ou outro.
Gostaram? Espero que tenha ajudado!

Qualquer dúvida, podem perguntar no blog que consultaremos um profissional e daremos a resposta. Lembrem-se que, em maquiagem, como no resto, o menos é mais, principalmente quando há mais experiência expressa no rosto. Entenderam?

terça-feira, 20 de julho de 2010

O dever da gentileza

Por Rafael Carneiro Rocha


Dia desses, numa noite que ventava frio, eu precisei pegar um micro-ônibus do transporte coletivo. Talvez, por força do hábito, o motorista deixou o ar condicionado ligado. Sentado ao fundo, eu comecei a me incomodar com o frio um tanto exagerado do veículo. Algumas pessoas tossiam e eu notei que o incômodo era comum. O rapaz que estava do meu lado gritou para o motorista desligar o ar condicionado, mas não adiantou.

Num certo momento, já bastante incomodado, eu me levantei do assento e fui pedir para o motorista, se fosse possível, diminuir a temperatura. Ele atendeu com prontidão. No caminho de volta para meu assento, algumas pessoas chegaram a aplaudir o feito. Fiquei surpreso, porque não havia absolutamente nada de extraordinário ou heróico no meu pedido. Na verdade, eu parti de um incômodo pessoal para exercer um direito de quem simplesmente pagou por um bilhete de transporte coletivo.

De qualquer forma, esse episódio simplório e irrelevante foi curioso, porque simbolizou como a apatia e a agressividade podem ser infrutíferas para o bem estar comum. Nem as pessoas que sentiam frio em silêncio, nem o passageiro que gritou revoltado conseguiram que o motorista diminuísse o nível do ar.

Para resolver problemas que atingem um conjunto de pessoas, é preciso captar certo "sentimento de maioria" (naquele caso, o frio que incomodava os passageiros), ter em conta se uma primeira solução em vista é justa (no exemplo do episódio, se pagamos por um serviço, é razoável que ele cumpra expectativas do nosso querer) e, o mais importante, manter o espírito de cordialidade. O motorista pode ter sido infeliz ao ligar o ar condicionado numa temperatura alta, mas isso não justifica que ele seja tratado com falta de delicadeza.

Nos serviços que recorremos no dia a dia, seja de um transporte coletivo, restaurante ou repartição pública, precisamos ter a ciência de que nossos direitos serão mais bem acolhidos se a nossa razão for transmitida de forma afirmativa e gentil.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Perguntas e Respostas: Dra Mannoun Chimelli - Adolescentes - Como educar? (Parte 51)

As perguntas estarão apenas com as iniciais dos nomes, para deixar bem à vontade nossas amigas.

Gravidez precoce
1 – A. diz: Por favor me de um exemplo de como deve abordar a familia numa situação de gravidez precoce
RESP: Caro (a) A.
Uma vez que tenha acontecido a gravidez, em hipótese alguma se deve cogitar o abortamento que é, foi e será sempre um CRIME !
Algumas questões:
Ambos são Adolescentes? Quais as idades e escolaridade? Como vivem os pais?
Estas informações são preciosas para uma boa orientação!
A família deve se reunir e acompanhar com muito carinho o filho ou filha, marcar consulta com obstetra, fazer acompanhamento da gravidez, em que os dois devem ser envolvidos. Não obrigá-los a um casamento precipitado. Cada qual fique com sua família, bem acompanhados, sem brigas ou discussões. Calma, paciência, acolhida. Promover uma reunião com os pais de ambos para traçarem diretrizes- quem cuida de que coisas, partilhando despesas, orientando aos estudos e/ou trabalho dos Adolescentes.
Aos poucos ir preparando os dois para uma mudança em suas vidas. Que comecem a assumir responsabilidades em casa, se até então não o fizeram. Evitem falar muito,repreender e lamentar - abram espaço para que eles falem, contem suas expectativas, ansiedades e sonhos!
A vida deve seguir sua normalidade tanto quanto possível!
Há uma resposta a situação semelhante no "Negócios de família " de 26 de abril deste ano. Quem sabe poderiam acessar e também aproveitar as respostas?
Fico às ordens, Mannoun

Silicone em Adolescente
2 – A. diz: É possível uma adolescente de 16 anos fazer cirurgia de implante de silicone nos seios, para aumentar? Depois dá para amamentar futuramente?

RESP:Caro(a) A.
Aos 16 anos não é aconselhável cirurgia de implante nem de redução de mamas. Adolescentes desta idade ainda estão em fase de formação e geralmente se recomenda que aguardem os 18 anos completos. Um bom cirurgião plástico orientará a conveniência ou não da cirurgia na época oportuna e os resultados para futura amamentação, bons ginecologistas/obstetras informarão com maior segurança de acordo com sua experiência

domingo, 18 de julho de 2010

Brincadeira para as férias - Amarelinha

Pular amarelinha

Esta é uma brincadeira antiga que serve para qualquer época, é uma brincadeira que estimula a criança a ter noções dos números, trabalhando a ordem das casas numéricas do número um ao número dez, além de estimular à habilidade do equilíbrio, pois as crianças nas áreas que não existem associações de casas, ou seja nos quadrados 1 - 4 -7-10, as crianças apenas podem colocar um pé, e nas demais com casas juntas 2 e 3 -5 e 6-8 e 9 e Céu podem e devem colocar os dois pés.

Para brincar de Amarelinha é preciso riscar o chão com um giz.

Fácil de fazer e nas viagens, pode riscar a “ amarelinha” em qualquer chão que esteja bem lisinho. O giz é bom, porque é lavável, não mancha o chão e sai bem rapidinho.

sábado, 17 de julho de 2010

O melhor amigo da criança

Não há dúvida de que o cão é uma excelente companhia para as crianças. Mas o importante é saber escolher bem a raça, para que possa de fato ser um bom companheiro, sem agredir a garotada...
Existem cães que são ótimos amigos e companheiros e fazem parte das histórias de muitos adultos que hoje já nem tem mais tempo para bichos em suas vidas.

Vejamos alguns que são bem dóceis e servem bem a seus donos:

Basset Hound -
é uma raça preguiçosa, não é de brincar muito e não suporta a solidão, aguenta o tranco de puxões de orelhas e rabo.

Beagle - meio teimoso, precisa aprender desde cedo as regras e limites da casa; deve-se tomar cuidado com a obesidade, um companheirão para todas as horas: gosta de brincar, passear, está pronto pra tudo.

Terrier - por seu focinho achatado, deve-se tomar muito cuidado com altas temperaturas, que podem até ser fatais, muito companheiro também, adora uma agitação. Muito brincalhões, fácil de cuidar, resistente, também faz a guarda da casa.

Cocker - ambos precisam de cuidados com a pelagem, sendo maiores no Americano, e têm tendência a obesidade, brincalhões e afetuosos.
Schnauzer miniatura - encrenqueiro com outros cães e um bocado latidores, brincalhões, não soltam muito pêlo e obedientes

Collie - exige muita dedicação do dono, devendo viver em ambientes amplos e com muito estímulo; possuem muita energia, uma super babá, além de bem brincalhão,se cansam muito tempo depois das crianças já terem se cansado de brincar.

Boxer - por ter focinho achatado, deve-se tomar cuidado com as altas temperaturas; uma das raças mais predispostas ao câncer, uma babá e tanto para as crianças e muito brincalhões.

Old English Sheepdog- se mantido com a pelagem comprida, requer muitos cuidados, a raça é muito paciente com os pequenos e nada agressiva
Poodle Gigante e Médio - precisa ser tosado periodicamente e controlar para não ficarem obesos; praticamente não soltam pêlos, não têm cheiro e são excelente companheiros
Labrador- precisa se exercitar para não ficar entendiado e destrutivo; controlar o peso, outro conhecido cão que é excelente para a família

Agora segue um filminho, que consegui no blog Gato Mia, que exemplifica bem a amizade entre criança e cachorro.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Sugestões de livros para as férias - jovens

Adolescentes e adultos se divertem com estas obras de suspense policial da Agatha Christie e Connan Doyle.

O CÃO DOS BASKERVILLE - Connan Doyle
Esta talvez seja uma das melhores aventuras vivida por Sherlock Holmes.
A h
istoria começa quando Holmes é consultado pelo Dr. James Mortimer, para aconselhá-lo se ele deve levar ou não Henry Baskerville, para a casa da família em Dartmoor - Henry é o herdeiro de Sir Charles Baskerville, que morreu em condições suspeitas, para dizer o mínimo... o boato é que Sir Charles foi vitima do Cão dos Baskerville, uma criatura demoníaca que persegue todos os Baskerville que morem na região, como punição pelos crimes de seu ancestral Hugo Baskerville, que foi morto pelo cão após ele ter sequestrado e causado a morte de uma jovem. E o fato de terem encontrado ao lado do corpo de Sir Charles morto uma pegada gigantesca de cão! Seria um crime de assassinato? Ou seria verdadeira a lenda? Neste caso, não seria como Holmes coloca: "Tenho combatido o mal com modéstia, mas lutar contra o próprio Pai do Mal seria, talvez, uma tarefa ambiciosa demais."?
Procurando a re
sposta para essas perguntas, Sherlock Holmes e o Dr. John Watson levam o leitor até um final surpreendente - será que conseguiram descobrir o mistério do Cão dos Baskerville?

O CASO DOS DEZ NEGRINHOS
É uma das maiores obras primas da inglesa Agatha Christie, conhecida como Rainha do Crime. O título causou polêmicas, principalmente nos Estados Unidos, onde foi publicado como And Then There Were None. Além do enredo genial, esse livro surpreende até os mais aficionados fãs da escritora, pois diverge fortemente de seu estilo, prescindindo de um detetive formal, que concentre as ações investigativas. A trama reúne, em uma ilha, dez personagens que, em princípio, nada têm em comum, convidados por um anfitrião misterioso. Com o desenrolar da história, todos acabam descobrindo que são acusados, cada um de um crime, e que tais crimes possuem uma intrincada rede de interrelacionamentos que levam ao anfitrião. Cada cena narrada cria uma expectativa funesta, que prende o leitor à trama e o leva a trocar constantemente de suspeito, até o fim surpreendente e espetacular, totalmente diferente das histórias policiais médias. O livro fez tanto sucesso, que serviu de inspiração para criação do jogo de tabuleiro Clue (no Brasil, Detetive). Também teve uma paródia filmada por Hollywood, o hilário Assassinato por Morte (Murder by Death - 1976, com Peter Sellers, Peter Falk e David Niven).

THE MURDER AT THE VICARAGE
The Murder at the Vicarage (Assassinato na casa do pastor), é um romance policial de Agatha Christie, publicado em 1930. É o primeiro caso de Miss Marple, a simpática velhinha de St. Mary Mead.
Miss Jane Marple se vê às voltas com o assassinato do Coronel Lucius Protheroe. Personalidade indesejável, nas últimas horas de vida,conseguiu arrancar do pastor de sua cidade as seguintes palavras: "Quem matasse o Coronel. Protheroe, estaria fazendo um serviço ao mundo". É claro que, ao dizer isto, ele não poderia imaginar que suas palavras se tornariam realidade. Pois é justamente na casa do pastor que se cumpre a sentença. Com isso, Miss Marple começa a investigar.
Aparentemente in
ofensiva, a doce senhora consegue sempre passar despercebida e desvendar os crimes em casos que experimentados detetives fracassam. É mais um toque irônico da grande "dame" ( título concedido pela rainha) do suspense.

OS ELEFANTES NÃO ESQUECEM
Elephants Can Remember (Os elefantes não esquecem)
Te
m o famoso detetive Hercule Poirot e a escritora de livros de mistério Ariadne Oliver como protagonistas. Ariadne Oliver está em um almoço em homenagem a escritores. Uma mulher lhe pergunta sobre o Caso Ravenscroft, que aconteceu há doze anos, quando o general Ravenscroft e lady Ravenscroft foram encontrados mortos a tiros. Ariadne então pede ajuda a Hercule Poirot, seu amigo, para que ele a ajude a desenterrar e resolver este caso.
Junto com Miss Marple, Poirot é o personagem mais famoso da autora, que o constroi com características bem peculiares e divertidas.


O MISTERIOSO CASO DE STYLES
The Mysterious Affair at Styles é um romance policial de Agatha Christie, publicado em 1920. Este é o primeiro livro da autora e também o primeiro a ter como protagonista o detetive belga Hercule Poirot, aqui ajudado por seu amigo, capitão Hastings. O livro traz, ainda, o inspetor Japp, da Scotland Yard.
O romance é narrado em primeira pessoa, pelo capitão Hastings. A história é ambientada em uma enorme e isolada casa d
e campo, com alguns suspeitos, os quais escondem informações sobre suas próprias vidas. O livro inclui mapas da casa, da cena do assassinato e uma parte de um fragmento de um testamento. Há, também, uma boa quantidade de pistas falsas e mudanças surpreendentes na trama. No meio da noite, a rica proprietária da mansão Styles é encontrada morta na sua cama, aparentemente vítima de um ataque cardíaco. As portas do quarto estavam trancadas por dentro e tudo indicava tratar-se de morte natural. Mas o médico da família levanta uma suspeita: assassinato por envenenamento. Todos os hóspedes da velha mansão, inclusive seu segundo esposo e seus enteados John e Lawrence tinham motivos para matar a Sra. Inglethorp, e nenhum deles possui um álibi convincente.

CAI O PANO
Curtain (Cai o pano) é um romance policial de Agatha Christie, publicado em 1975. Este foi o último livro a ser protagonizado pelo detetive belga Hercule Poirot, e também o último a ser publicado durante a vida da autora.
A obra foi escrita no início da Segunda Guerra Mundial e permaneceu inédita, trancada no cofre de um banco. Christie somente autorizou sua publicação quando percebeu que não conseguiria escrever mais.
Um já velho Poirot volta ao local de seu primeiro caso, em O Misterioso Caso de Styles, à procura de um assassino. Para ajudá-lo, chama seu fiel escudeiro Arthur Hastings, já viúvo, para juntos embarcarem em sua última caçada. Poirot reuniu cinco crimes que, aparentemente, tiveram a participação do assassino que está na mansão de Styles.


UM CRIME ADORMECIDO
Sleeping Murder, da mesma autora, foi publicado em 1976. Este é o último livro protagonizado pela detetive amadora Miss Marple, e foi lançado após a morte da escritora.
Assim como Cai o Pano, esta obra foi escrita durante a Segunda Guerra Mundial e ficou desde então lacrada no cofre de um banco. Convencida de que não mais conseguiria escrever, a autora finalmente autorizou a publicação de ambas.
Gwenda Reed, uma jovem recém-casada viaja para a Inglaterra para se juntar a seu marido. Apesar de ter certeza de que nunca esteve naquele país, ela tem a sensação de que conhece uma velha mansão vitoriana. Mais tarde, uma frase de uma peça teatral traz à sua mente a imagem vívida de uma mulher assassinada. Gwenda sai correndo pelas ruas, apavorada. Miss Marple, que também estava no teatro, se interessa pela história da moça e passa a investigar, sem dar atenção a seu próprio conselho de deixar crimes adormecidos em paz.