Por Carol Balan
Eu nunca tive a intenção de colocar meus filhos na escola antes de completarem 3 anos e, após essa idade, sempre tive como certo colocá-los quando julgasse que eles estivessem preparados. Porém, uma coisa que ouvi com frequência foi que a maior vantagem de colocar filhos na escola é porque eles ficam independentes.
Porém, eu não vejo a mínima necessidade de colocar uma criança na escola com 1 ou 2 anos para isso, uma vez que podemos conseguir esses mesmos resultados em casa, uma vez que a autonomia pode muito bem ser ensinada e incentivada pelos próprios pais. Para isso precisamos nos policiar para permitir que a criança vá além daquilo que pensamos que ela seja capaz.
Uma das nossas tendências ao cuidar de um bebê ou criança pequena é querer fazer tudo por eles por julgar que eles ainda não são capazes de executar tarefas complexas ou mesmo tarefas simples. Porém, a melhor maneira de saber se a criança já está preparada para realizar essas tarefas é deixar que ela tente fazer isso! Nós devemos nos manter, em um primeiro momento, apenas observando ou, no máximo, incentivando a criança a realizar a atividade que propusermos ou alguma atividade que ela mesma começou a realizar.
Por exemplo, se o bebê está tentando pegar um objeto que está fora de alcance, não devemos ir ajudá-lo de imediato. Podemos apenas observar se ele vai conseguir ter êxito em sua empreitada. Enquanto o bebê estiver compenetrado na atividade, podemos deixar que ele se mantenha ali. O momento que devemos intervir é quando percebemos que ele está começando a se sentir frustrado. Ainda assim, não devemos cumprir a tarefa por ele: podemos incentivar a tentar de outro modo para que ele mesmo consiga terminar o que começou.
A melhor dica para favorecer a independência da criança é deixar que ela cumpra suas atividades sozinha, nunca fazer por ela ou mostrar como deve fazer e intervir apenas se a criança começar a se sentir frustrada. O mesmo vale para a fala: se atendermos ao pedido da criança sem que ela fale, ela não começará a falar tão cedo. Enquanto seus gestos forem atendidos, ela não precisará usar as palavras.
O que fiz (e ainda faço) aqui para me ajudar foi consultar o que eu deveria esperar dos meus filhos em cada idade: colocar de bruços para incentivar a erguer a cabeça; colocar de barriga para cima e pendurar objetos coloridos por cima da cabeça para incentivar a pegar os brinquedos; colocar brinquedos próximo, mas não ao alcance das mãos para incentivar a engatinhar. Quando começam a comer sempre dou uma colher e incentivo a tentarem comer sozinhos, entrego frutas para pegarem sozinhos e assim por diante. Sempre que já conseguem realizar aquelas atividades, passo para outras mais complexas.
Conforme crescem, devemos sempre incentivar que façam suas tarefas sozinhos e sempre ir aumentando a dificuldade quando percebemos que já conseguem aquelas com facilidade. Também não devemos olhar para as crianças como sendo pequenos bibelôs que precisam de cuidado excessivo. Quanto mais confiarmos nas capacidades deles, mais eles irão responder a essa confiança.
Eu nunca tive a intenção de colocar meus filhos na escola antes de completarem 3 anos e, após essa idade, sempre tive como certo colocá-los quando julgasse que eles estivessem preparados. Porém, uma coisa que ouvi com frequência foi que a maior vantagem de colocar filhos na escola é porque eles ficam independentes.
Porém, eu não vejo a mínima necessidade de colocar uma criança na escola com 1 ou 2 anos para isso, uma vez que podemos conseguir esses mesmos resultados em casa, uma vez que a autonomia pode muito bem ser ensinada e incentivada pelos próprios pais. Para isso precisamos nos policiar para permitir que a criança vá além daquilo que pensamos que ela seja capaz.
Uma das nossas tendências ao cuidar de um bebê ou criança pequena é querer fazer tudo por eles por julgar que eles ainda não são capazes de executar tarefas complexas ou mesmo tarefas simples. Porém, a melhor maneira de saber se a criança já está preparada para realizar essas tarefas é deixar que ela tente fazer isso! Nós devemos nos manter, em um primeiro momento, apenas observando ou, no máximo, incentivando a criança a realizar a atividade que propusermos ou alguma atividade que ela mesma começou a realizar.
Por exemplo, se o bebê está tentando pegar um objeto que está fora de alcance, não devemos ir ajudá-lo de imediato. Podemos apenas observar se ele vai conseguir ter êxito em sua empreitada. Enquanto o bebê estiver compenetrado na atividade, podemos deixar que ele se mantenha ali. O momento que devemos intervir é quando percebemos que ele está começando a se sentir frustrado. Ainda assim, não devemos cumprir a tarefa por ele: podemos incentivar a tentar de outro modo para que ele mesmo consiga terminar o que começou.
A melhor dica para favorecer a independência da criança é deixar que ela cumpra suas atividades sozinha, nunca fazer por ela ou mostrar como deve fazer e intervir apenas se a criança começar a se sentir frustrada. O mesmo vale para a fala: se atendermos ao pedido da criança sem que ela fale, ela não começará a falar tão cedo. Enquanto seus gestos forem atendidos, ela não precisará usar as palavras.
O que fiz (e ainda faço) aqui para me ajudar foi consultar o que eu deveria esperar dos meus filhos em cada idade: colocar de bruços para incentivar a erguer a cabeça; colocar de barriga para cima e pendurar objetos coloridos por cima da cabeça para incentivar a pegar os brinquedos; colocar brinquedos próximo, mas não ao alcance das mãos para incentivar a engatinhar. Quando começam a comer sempre dou uma colher e incentivo a tentarem comer sozinhos, entrego frutas para pegarem sozinhos e assim por diante. Sempre que já conseguem realizar aquelas atividades, passo para outras mais complexas.
Conforme crescem, devemos sempre incentivar que façam suas tarefas sozinhos e sempre ir aumentando a dificuldade quando percebemos que já conseguem aquelas com facilidade. Também não devemos olhar para as crianças como sendo pequenos bibelôs que precisam de cuidado excessivo. Quanto mais confiarmos nas capacidades deles, mais eles irão responder a essa confiança.
2 comentários:
Carol, vc é mesmo muito especial, é impressionante o carinho e o cuidado com os seus filhotes! Oxalá q todas as mães tivessem tamanha dedicação! Deus te abençoe querida!
Que lindas palavras Jaque, fiquei emocionada! Muito obrigada pelo carinho!! Beijos
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