Um exercício interessante é observar os detalhes à nossa volta

Ontem foi um dos meus dias de “bobó”, como eu chamo minha nova interface de babá+vovó. Quando já ia dar o jantar para o Pedro, minha nora chegou e se encarregou da tarefa. Antes de começar, ela anunciou pra ele: “olha, tem inhame e cenourinha!” Realmente o prato vinha com arroz, feijão, frango e legumes partidinhos. Eu sempre fico bem impressionada com a faci

Há uma teoria de que o líquido amniótico transmite ao feto um pouco do sabor do que a mãe ingere. Não duvido nem um pouco de que seja verdade, porque a vida tem me provado isso: eu tomava muita água mineral gasosa na gravidez de meu filho mais velho, e ele é fã; minha mãe sempre disse que comia muita azeitona quando grávida, e eu as adoro, de todos os tipos e tonalidades. E meu neto prefere a comida natureba, no melhor sentido, que a mãe ingeria.
Outro e

Em resumo, não basta ser mãe, tem que se superar. Não é suficiente amar, é preciso deixar claro esse amor. E se o exemplo é o melhor professor, os toques maternais são uma manifestação expressa dele, que os filhos não só percebem, mas guardam como um tesouro, desculpem o clichê. Ser boa mãe é também escolher bem a roupa e anunciar o inhame como a atração do dia.
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