Por Maria
Teresa Serman

O dry
martini voltou à moda, mas sempre teve seus fãs fieis, é um clássico. Uma
receita:
80 ml de
gim
20 ml de
vermute seco
1 zest de
limão (extrair um pouco de sumo oleoso da casca da fruta coado, não se põe a
casca dentro)
1
azeitona verde sem caroço espetada em um palito
Ponha
gelo picado e acrescente os líquidos na coqueteleira. Misture bem e coe.
Despeje na taça própria e enfeite com a azeitona espetada.
Ponche ou
sangria são ótimas opções, depois daremos as receitas.
O velho
abacaxi, com coroa e tudo, pode ser totalmente coberto por tomatinhos-cerejas
presos por palitos, como se fazia com o tradicional ovo de codorna. Ao lado,
deixe um vasilha ou xícaras mais rasas e largas, do tipo antigo, com molho
pesto de rúcula ou manjericão (receitas brevemente), e um bowl com mussarela de
búfala em pedaços pequenos o suficiente para prenderem no mesmo palito do
tomate e passar no molho. Guardanapos por perto.

Um prato
quente em um réchaud sobre a mesa dá um toque diferente, principalmente se
estiver mais frio. Pode ser um estrogonofe, uma sopa caprichada, um goulash, um
bobó de camarão. Os acompanhamentos mais simples serão colocados por perto,
como batata palha, chips de inhame ou batata-doce, torradinhas, mini-batatas
cozidas e passadas no alecrim. Para um jantar bem informal, e com poucas
pessoas, recomendo um prato completo que minha mãe fazia e chamava de
"derruba-marido". Compõe-se de uma polenta mole, mas encorpada, molho
à bolonhesa, e mussarela, que pode ser a comum ou de búfala. Arruma-se em um
pirex retangular grande uma camada de polenta, molho, mussarela, em sequência, e
de novo os três ingredientes até perto da borda. Polvilha-se com queijo ralado
e levamos ao fogo para gratinar. Depois é só manter na base do réchaud. para os
convidados se servirem. Ah, tem esse apelido porque meu pai adorava e comia
muito. E depois ficava quietinho, digerindo aos poucos.
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