A jornada, seu nome já expressa, é para os jovens católicos do mundo inteiro se encontrarem com o Papa, agora o Papa Francisco.
Para começar, a mídia trata-a com excessiva intimidade, que se traduz em desrespeito ao nosso Papa quando o chama apenas de Francisco. Quando se referem ao presidente dos EUA dizem presidente Obama; ao aiatolá, chamam-no por seu título,o mais alto dignitário na hierarquia religiosa islâmica. Portanto, pelo menos por educação, devem chamá-lo de Papa Francisco.
Minha filha caçula comentou que sua professora de história falou, em sala de aula, que o Papa estava promovendo essa jornada para arrebanhar jovens para a Igreja, que estava carente de gente jovem. Grande engano o dela.
A Igreja já faz esse evento há algum tempo, para congregar os jovens católicos em um encontro mais íntimo com o Papa, o representante de Cristo na terra. Os jovens católicos já são numerosos ao redor do mundo, e precisam deste carinho e intimidade com aquele que, para nós todos é a antecipação do nosso Pai do céu.
Os professores, principalmente os de história, costumam manipular a história da Igreja, visando mostrar uma entidade fraca, decrépita e decaída por seus princípios, com o objetivo de fazer uma lavagem cerebral em seus alunos, para plantar suas ideias relativistas ou até mesmo atéias. Nenhum deles estudou, de fato, a história real da igreja, sem a visão marxista que aprenderam e teimam em seguir, seja ela verdadeira ou não.
Lamento que vejam assim a nossa Igreja, porém o mal não fica por aí, querem tirar dos jovens alunos a luz da verdadeira fé, para inculcar-lhes falsos conceitos de vida, onde não há lugar para Deus.
A Jornada Mundial é da Juventude, quer dizer, é com a juventude. Os jovens católicos juntam-se para demonstrar e fortificar seu amor a Deus e à sua mãe, a Igreja, trocando ideias, aprendendo com outros jovens de outros lugares, outras nações, e todos juntos bebendo da mesma fonte. Ninguém nem nada os obriga, só a fé e a graça do batismo.
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