Todo ano a novela se repete. Como equilibrar o orçamento natalino e ainda por cima agradar (ou
tentar) a todos? Muitos fazem o “amigo oculto”, que, se não obedecer a certos parâmetros estabelecidos em comum acordo, pode se transformar no “arquiinimigo declarado”.Ninguém agüentava mais ganhar CD’s. Agora atacam de DVD. Pelo menos ficou mais aproveitável, na passagem do ano, principalmente. Porém, não custa puxar um pouco pela criatividade, e pelo bolso, é claro que sem exageros, para melhorar o nível dos mimos. Não é difícil descobrir o que o outro (ou a outra) quer (ISTO É PRA
VOCÊS, MARIDOS!) com sutileza, jogando uma perguntinha aqui e ali. Se não tiver intimidade ou oportunidade, observe o estilo, o gosto e o temperamento da pessoa, e poderá deduzir as suas preferências.Alguns são mais óbvios; há os misteriosos, e infelizmente os totalmente indevassáveis. Para a segunda categoria vale despertar o seu lado sherlock e investigar, é divertido. Quanto ao último grupo, desista: um presente bem neutro é a solução. Algo como sabonete de boa procedência, copos ou o famoso DVD. No caso de não agradar, sempre resta a consciência tranqüila de ter tentado e de que ele vai passar adiante numa boa. Relaxe, nem Papai Noel acertaria.
No Natal, o que r
E um último, mas não menos importante item. Compre logo o que tiver que comprar, para fazê-lo com prazer e tranqüilidade, sem azedar o humor e o saldo bancário. Nesta hora, como em muitas outras, tempo é paz.

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