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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Amigos de todas as horas X amigos das horas boas

“Quem encontra um amigo encontra um tesouro”

Os amigos de todas as horas são os verdadeiros amigos, e nas horas difíceis os reconhecemos melhor.

É fácil achar amigos para um show, uma pelada, ouvir música, um lanche gostoso e até para uma “farra”. Esses são os amigos das horas boas. Porém, descobrimos quem são os amigos verdadeiros na hora de estudar a matéria difícil, num lindo dia de sol e praia; quando estamos doentes em casa ou em um hospital; ao precisarmos de um bom conselho para afastar-nos de confusões.

O amigo que encontra o outro, depois de três meses deste ter saído do hospital e diz que rezou por ele, mas não teve tempo para visitá-lo ou telefonar, não é o de todas as horas.   Devemos ser atuantes, e encontrar tempo para quem nos é caro.

Um telefonema às vezes não leva mais do que cinco minutos, e o que representa isso no meu dia? Um intervalo comercial de TV? O tempo numa fila de banco (usando o celular)?  O tempo da amamentação? A comida na boca de uma criança que rende para comer? Podemos também abrir mão do nosso descanso ou do sossego do nosso almoço para dar um telefonema. Assim vamos ensinando aos nossos filhos com nosso exemplo, e também os estimulando a fazer o mesmo.

Para nos avaliarmos melhor, devemos nos perguntar: Como damos exemplo aos nossos amigos? Somos atuantes com nossas amigas? Procuramos também a elas nas horas difíceis? Facilitamos alguma coisa para elas? Falamos somente bem delas ou as criticamos na frente de nossos filhos?

Todos precisamos de amigos, alguém com quem falar, trocar experiências, pedir conselhos. Isto faz parte do ser humano. E, como diria Milton Nascimento: “Amigo é coisa para se guardar/ Debaixo de sete chaves/ Dentro do coração.”

2 comentários:

Patricia disse...

Agradeço a Deus pelos amigos que me deu nesta vida!

É mesmo muito importante termos E sermos um ombro amigo para desabafos em momentos especialmente difíceis que todos algum dia experimentamos.

Lembro que já dizia São Josemaría, que devemos ser "como um tapete" para os outros poderem pisar macio e aliviar sua dor.

Que belo pensamento dele! Infelizmente, já ouvi pessoas dizerem que não são "lata de lixo" para ouvir confidências...essas pessoas, imagino, não devem encontrar pessoas dispostas a ouví-las...

Liana Clara disse...

Com certeza querida amiga.Amigo é igual bombril: tem mil e uma utilidade. rsrsrs
Beijos

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