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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Alimentação também se ensina

O alimento e o ato de comer encerram muitos significados psicológicos. O alimento é um símbolo de intimidade e participação, pode ser utilizado para satisfazer anseios mais profundos que a fome física. O excesso de alimentos ou a excessiva moderação alimentar são também, às vezes, sintomas de ansiedade.

O primeiro alimento que a criança tem contato ao nascer é o leite materno, e conforme ela vai crescendo, vão sendo acrescentados outros tipos de alimentos que diferem em vários aspectos: consistência, cor, textura e forma, e também em quantidade e variedade de nutrientes. E por que a refeição, de repente se torna drama?

Vamos ver alguns motivos pelos quais a criança perde o apetite:

1 -A mãe oferece muita comida, e a criança não consegue comer tudo que lhe é oferecido.

2 - Não existe uma regularidade no horário das refeições. Se a mãe oferece comida a todo o momento, esta se nega a comer porque não está com fome.

Não existe variedade nos alimentos que são oferecidos às crianças, existindo o que é chamado monotonia alimentar. Ou nem provaram  pra ver se falta sal...

3 - O ambiente onde a criança realiza as refeições não é apropriado, existindo muito barulho, TV ligada, discussões...

4 - A criança quer chamar a atenção dos pais, para comer ouvindo histórias, fazendo brincadeiras, aviãozinho...

5 - Está nascendo um dentinho novo e a gengiva está dolorida impedindo a criança de mastigar o alimento.

6 - A criança com mais de um ano que ainda toma muita mamadeira, acaba rejeitando  alimentos sólidos.

7 - Os pais não devem oferecer guloseimas às crianças que não comem, pois estas ficarão condicionadas: toda vez que não comer terá sempre uma guloseima em troca.

Verificando esses aspectos, poderemos corrigir algumas falhas no  dia a dia da alimentação de nossos filhos, e fazer pequenas mudanças que darão excelentes resultados e eles voltarão a comer bem.

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