Continuação do dia 05/4
3 – CUIDAR DO AMOR
O amor requer cuidados, e cuidados permanentes. Gosto daquela estrofe da música do Caetano Veloso: “quando a gente gosta, é claro que a gente cuida!” Porque o amor é feito de coisas pequenas, aparentemente insignificantes, mas que constituem um verdadeiro trabalho de ourivesaria: limar, polir, corrigir, cortar. Não é assim que o ourives chega a criar joias de rara beleza? Temos que limar nosso mau caráter, polir nossos modos e nossas conversas, corrigir nossos defeitos dominantes, como a queixa e a reclamação habitual, e cortar os nossos caprichos que nos impedem de estar pendentes dos outros.
4 – UTILIZAR OS INSTRUMENTOS QUE NOS AJUDAM A CONTINUAR ENAMORADOS
Há dois instrumentos que podemos qualificar de mais urgentes:
- a inteligência, que nos permite conhecer o melhor possível essa realidade ensaiar soluções eficazes;
- a vontade, que segue o que a inteligência lhe mostra como bem verdadeiro e emprega o melhor de suas armas para facilitar uma luta ordenada e constante para melhorar as bases da convivência. É também nossa vontade que, bem trabalhada, dá-nos a firmeza necessária para sermos constantes num esforço continuado.
5 – LUTAR PARA NÃO DESCUIDAR ASPECTOS ESSENCIAIS DO AMOR
O professor Rojas caracteriza como aspectos essenciais do amor:
- o sentimento: ainda que o amor não seja apenas sentimento, é muito saudável cultivar o sentimento amoroso. E, para tanto, é conveniente saber que não basta o sentimento espontâneo;
- a sexualidade: cada um pode e deve viver em plenitude a sua feminilidade e masculinidade, complementando no outro aquilo que é próprio do “ser homem” e do “ser mulher” em todas as suas dimensões;
- a arte da convivência: saber ceder, deixar o outro brilhar, saber conversar sem cobranças, saber calar, saber fazer companhia e escutar atentamente;
- o compromisso: renovar a entrega que fizemos de todo o nosso ser, todos os momentos do dia, buscando a felicidade do outro em primeiro lugar. E sabemos que isso pode custar muito!
- o dinamismo: não deixar o relacionamento cair numa rotina sem graça que se assemelha à água parada! Renovar o cotidiano, as histórias, ter algo novo para contar, estar por dentro do que acontece no mundo, conhecer gente nova, reciclar-se!
- e a todos esses aspectos juntar os dois instrumentos citados acima: a inteligência e a vontade.
3 – CUIDAR DO AMOR
O amor requer cuidados, e cuidados permanentes. Gosto daquela estrofe da música do Caetano Veloso: “quando a gente gosta, é claro que a gente cuida!” Porque o amor é feito de coisas pequenas, aparentemente insignificantes, mas que constituem um verdadeiro trabalho de ourivesaria: limar, polir, corrigir, cortar. Não é assim que o ourives chega a criar joias de rara beleza? Temos que limar nosso mau caráter, polir nossos modos e nossas conversas, corrigir nossos defeitos dominantes, como a queixa e a reclamação habitual, e cortar os nossos caprichos que nos impedem de estar pendentes dos outros.
4 – UTILIZAR OS INSTRUMENTOS QUE NOS AJUDAM A CONTINUAR ENAMORADOS
Há dois instrumentos que podemos qualificar de mais urgentes:
- a inteligência, que nos permite conhecer o melhor possível essa realidade ensaiar soluções eficazes;
- a vontade, que segue o que a inteligência lhe mostra como bem verdadeiro e emprega o melhor de suas armas para facilitar uma luta ordenada e constante para melhorar as bases da convivência. É também nossa vontade que, bem trabalhada, dá-nos a firmeza necessária para sermos constantes num esforço continuado.
5 – LUTAR PARA NÃO DESCUIDAR ASPECTOS ESSENCIAIS DO AMOR
O professor Rojas caracteriza como aspectos essenciais do amor:
- o sentimento: ainda que o amor não seja apenas sentimento, é muito saudável cultivar o sentimento amoroso. E, para tanto, é conveniente saber que não basta o sentimento espontâneo;
- a sexualidade: cada um pode e deve viver em plenitude a sua feminilidade e masculinidade, complementando no outro aquilo que é próprio do “ser homem” e do “ser mulher” em todas as suas dimensões;
- a arte da convivência: saber ceder, deixar o outro brilhar, saber conversar sem cobranças, saber calar, saber fazer companhia e escutar atentamente;
- o compromisso: renovar a entrega que fizemos de todo o nosso ser, todos os momentos do dia, buscando a felicidade do outro em primeiro lugar. E sabemos que isso pode custar muito!
- o dinamismo: não deixar o relacionamento cair numa rotina sem graça que se assemelha à água parada! Renovar o cotidiano, as histórias, ter algo novo para contar, estar por dentro do que acontece no mundo, conhecer gente nova, reciclar-se!
- e a todos esses aspectos juntar os dois instrumentos citados acima: a inteligência e a vontade.
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