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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Comer, mas com inteligência

"A primeira grande mudança na alimentação que muita gente costuma adotar quando quer perder peso é diminuir ou cortar o consumo de carboidratos. Pães, massas e doces viram carta fora do baralho. Mas, em pouco tempo, fica praticamente impossível manter a dieta, pois a falta de carboidrato deixa qualquer um mal-humorado e sem energia. A boa-nova é que esse nutriente não só não precisa ser tirado do prato como pode até ajudar a emagrecer. Um estudo feito pela Universidade Hebraica de Jerusalém demonstrou direitinho como isso acontece.

Ao consumir carboidratos complexos à noite, temos menos ataques de gula no dia seguinte. Isso porque o hormônio que controla o apetite aumenta e o que estimula a fome diminui. Já o carboidrato simples deve ser evitado no jantar. "Ele vira energia logo. Como o metabolismo fica lento no fim do dia, essa energia se acumula como gordura", alerta a nutricionista Simone Abreu.

As diferenças entre eles são as seguintes:

- Carboidrato simples ou refinado: por ter estrutura molecular pequena, ele é rapidamente absorvido pelo organismo. Isso aumenta a taxa de glicose no sangue(glicemia) e faz você sentir fome mais rápido. Além disso, o processo de refinamento manda embora vitaminas, minerais e fibras.
Exemplos: arroz branco, pão branco, massas comuns, açúcar e farinha comum.

- Carboidrato complexo ou integral: com uma estrutura molecular maior, é digerido lentamente. Com isso, a glicemia sobe aos poucos. Tem mais fibras e nutrientes que o refinado. Como ajuda a controlar a fome, é perfeito no intervalo entre as refeições.

Exemplos: cereais integrais, aveia, arroz integral e  pão integral.

Os benefícios do carboidrato para o seu corpo são energia, pela glicose que é retirada dele; bom-humor, porque ajuda na produção de serotonina, o hormônio responsável por nos proporcionar bem-estar, alegria e tranquilidade; e baixa do nível de colesterol ruim, pela fonte de fibras que contém."

Copiado e adaptado da revista Ana Maria, de junho/2013

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