O amor que damos a cada filho deve ser o mesmo, o que varia são detalhes de atenção, conversas, atitudes, e até mesmo as repreensões. Tudo deverá ter uma medida certa para que nenhum se sinta lesado na sua parte afetiva. Nisso reside a grande dificuldade de muitos pais e mães,
Penso que os pais de modo geral deveria vir com um “dosômetro” , isto é uma capacidade interna de saber multiplicar-se a cada filho que chegasse, para que nenhum venha a se sentir menos amado.
A cabeça humana é muito complicada e a dos filhos, principalmente a dos adolescentes é ainda mais. Eles têm o costume de se acharem o menos amados entre os irmãos e criam verdadeiros caminhos tortuosos para justificarem esta carência afetiva de que “sofrem” por conta de seus pais não saberem dosar bem o carinho entre os filhos.
Faz-se necessário a
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Às vezes são uns pequenos detalhes de carinho, como lembrar de trazer nas compras algo de que o filho goste,programar uma saída para um lanche só com esta ou este carente, ou uma ida ao shopping pra comprar aquela roupa pra festa do final de semana.
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Dá trabalho? Com certeza, mas o produto é muito bom, seremos sem dúvida mais amados por eles e eles terão a certeza do nosso amor incondicional.
Um comentário:
Adorei! Essa dosagem da atenção deve ser considerada tanto em famílias grandes quanto nas que têm menos filhos. O clássico "filho do meio" parece que é o que mais sofre: sendo mais moço, tem que aproveitar as roupas do maior, mesmo se não for do seu gosto, e já que não é mais o caçúla, aí tem que dar o bom exemplo! Haja SENSIBILIDADE dos pais pra lidarem com as DIFERENÇAS...é...criança sofre, se não puder contar com a compreensão de pais esclarecidos e intuitivos. Boa dica pra quem está começando a animada vida de família!
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