Por Carol Balan
Estive um pouco afastada do blog porque no fim de janeiro nasceu meu terceiro filho. Um recém nascido em casa sempre é um desafio para a rotina e conciliar com os outros irmãos acaba sendo um desafio extra ou, se formos otimistas, pode ser um facilitador.
Quando nasceu meu primeiro filho eu não tinha muitas responsabilidades: tinha uma faxineira que cuidava da casa, minha mãe cuidou da comida nas primeiras semanas e, como eu morava perto da casa dela, quando precisava, era só atravessar a rua e já podia contar com o apoio dela ou das minhas irmãs.
Quando chegou o segundo filho eu também tinha uma rede de apoio, faxineira para ajudar com a casa e a roupa, minha família veio nos primeiros dias para auxiliar com as demais tarefas e com o filho mais velho (já não moramos tão perto da minha mãe mais).
A chegada do terceiro veio como um teste de resistência: não tenho mais auxilio de funcionária. Apenas uma faxineira a cada 15 dias para limpeza pesada e passar as camisas do marido e só pude contar com auxílio da minha família na primeira semana, a partir daí fomos só nós quatro.
O que poderia ser caso de desespero total, foi totalmente oposto e nossos dias têm sido muito tranquilos (não que eu tenha períodos de ócio, que fique claro!). Meu médico, ao falar do parto, disse que os partos vão sendo mais rápidos porque o corpo vai ficando mais eficiente. Mas não é só no parto, não, eu me sinto uma mãe mais eficiente também.
Durante toda a gravidez eu fui me planejando, observando a minha rotina e fazendo adaptações para quando o bebê chegasse.
Lógico que nem tudo são flores e a rotina que planejei no papel, agora está sendo testada e aprovada ou modificada, mas o que posso garantir é que a chegada do terceiro filho está sendo bem mais tranquila do que foram as anteriores!
Nos próximos dias venho contar o que eu mudei aqui. E se você tiver alguma dica, por favor, me conte, ideias nunca são demais!!
Estive um pouco afastada do blog porque no fim de janeiro nasceu meu terceiro filho. Um recém nascido em casa sempre é um desafio para a rotina e conciliar com os outros irmãos acaba sendo um desafio extra ou, se formos otimistas, pode ser um facilitador.
Quando nasceu meu primeiro filho eu não tinha muitas responsabilidades: tinha uma faxineira que cuidava da casa, minha mãe cuidou da comida nas primeiras semanas e, como eu morava perto da casa dela, quando precisava, era só atravessar a rua e já podia contar com o apoio dela ou das minhas irmãs.
Quando chegou o segundo filho eu também tinha uma rede de apoio, faxineira para ajudar com a casa e a roupa, minha família veio nos primeiros dias para auxiliar com as demais tarefas e com o filho mais velho (já não moramos tão perto da minha mãe mais).
A chegada do terceiro veio como um teste de resistência: não tenho mais auxilio de funcionária. Apenas uma faxineira a cada 15 dias para limpeza pesada e passar as camisas do marido e só pude contar com auxílio da minha família na primeira semana, a partir daí fomos só nós quatro.
O que poderia ser caso de desespero total, foi totalmente oposto e nossos dias têm sido muito tranquilos (não que eu tenha períodos de ócio, que fique claro!). Meu médico, ao falar do parto, disse que os partos vão sendo mais rápidos porque o corpo vai ficando mais eficiente. Mas não é só no parto, não, eu me sinto uma mãe mais eficiente também.
Durante toda a gravidez eu fui me planejando, observando a minha rotina e fazendo adaptações para quando o bebê chegasse.
Lógico que nem tudo são flores e a rotina que planejei no papel, agora está sendo testada e aprovada ou modificada, mas o que posso garantir é que a chegada do terceiro filho está sendo bem mais tranquila do que foram as anteriores!
Nos próximos dias venho contar o que eu mudei aqui. E se você tiver alguma dica, por favor, me conte, ideias nunca são demais!!
3 comentários:
Incrivel!!! O medo me arrasta
Oi, "Xará"!
Muito lindo seu depoimento de como o AMOR pelos filhos vai fazendo a gente mais eficiente e mais DESPRENDIDA a cada novo "PRESENTE DE DEUS" que recebemos. Parabéns!
Abração,
Pat
Esse depoimento da Carol nos anima e mostra como é possível ter mais filhos, sem perder a calma e ainda curti-los bem. Nada de medos, coragem!
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