Por Patrícia Carol Dwyer
Ontem assisti a um filme que concorreu ao OSCAR de melhor filme estrangeiro. Direção de Álvaro Brechner.
Era sobre um sobrevivente do Holocausto, Sr. Kaplan, que já bem idoso, morando com sua mulher e filhos no Uruguai, enfrenta uma crise existencial. Procura uma forma de justificar sua existência terrena, para deixar sua "marca" e acaba criando uma fantasia mirabolante para realizar sua tentativa.
Embora se tratando de um tema muito sério, o diretor consegue mostrar com otimismo a que ponto pode-se chegar para "justificar" uma existência, mas nesse caso, a estória passa a ser mais cômica do que trágica.
Gostei muito da "trágica" comédia, embora em alguns momentos apenas, houvesse uma pausa um pouco demorada em alguns quadros da narrativa. Mas no todo é um entretenimento que vale a pena pela persistência do personagem principal e também pela engraçadíssima ironia da última cena!
Este filme acabou de entrar no circuito. Assisti no Estação Net Ipanema 1.
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