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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Mulheres são flores de aço

Quem trata a mulher como uma flor merece todo o respeito, pois as mulheres são de fato delicadas, porém, não são frágeis. Há uma grande diferença entre o ser suave, gentil, agradável e ser pouco resistente, débil.

Nós mulheres temos uma resistência muito grande e podemos afirmar sem dúvidas de que somos feitas de uma liga especial, que não enferruja, não perde a graça e não se desfaz com pouca coisa. Adaptamo-nos rapidamente a novas circunstâncias da vida: ao casamento, aos filhos, ao pouco e ao muito dinheiro. A saúde, a doença, ao trabalho e até a falta dele; aclimatamo-nos também com muita facilidade. Podemos ser assim sem grandes lutas e sem grandes dificuldades, mas precisamos ser bem tratadas, sem o bom trato essa flor de aço não resiste, ou melhor, vive, porém sem o brilho e o viço natural da mulher.


Sendo assim, eu diria: maridos cuidem de suas esposas, com delicadeza, renovando sempre o amor e o trato que dispensam a ela, valorizando o altruísmo e o desvelo da mulher que cuida da casa, dos filhos, da economia doméstica e ainda conseguem estar bonitas e bem dispostas depois de uma longa jornada de trabalho, muitas vezes dupla: dentro e fora do lar.

Nós mulheres temos consciência dessa capacidade de sermos muitas em uma só, de falar ao telefone e dar comida ao filho pequeno ao mesmo tempo. De dirigir o carro, separar as crianças que brigam no banco de trás, fazer jogos de palavras enquanto o carro se movimenta e fazer as unhas nos engarrafamentos e sinais vermelhos. Qual mulher não se pintou entre um sinal e outro? E chegou linda no trabalho ou no médico com as crianças?

Quando a mulher esta sem esse brilho especial, da doçura e do aço é porque não esta sendo tratada com seu devido valor, até o aço precisa do calor para fundir com mais brilho e mais firmeza.

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