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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Você reza o Terço? - Uma oração que Nossa Senhora ama

Você reza o Terço? Já viu imagens de Nossa Senhora, representando-a tal como apareceu em Lourdes e em Fátima? Maria está com o terço na mão. Ela acompanhou silenciosamente, passando as contas, o Terço que a menina Bernadete rezava na gruta de Lourdes. E, em Fátima, Ela também com o terço na mão, pediu aos três pastorezinhos que o rezassem todos os dias.

Tomara que algum dia você possa dizer, como o Papa João Paulo II: «O Rosário é a minha oração predileta. Oração maravilhosa! Maravilhosa na simplicidade e na profundidade!».

Mas, para isso, será preciso que comece a rezá-lo e, se já o reza com frequência, que aprenda a rezá-lo cada dia melhor. Vamos ver como podemos fazer isso.

Primeiro, vencer as dificuldades.

1) Uma primeira dificuldade: “Não sei rezar o Terço”, “Não conheço os vinte “
Um esclarecimento: a pessoa que reza o Terço sem conhecer ou lembrar os “mistérios” faz, mesmo assim, uma oração válida, ainda que, naturalmente, o Terço fica incompleto (mas é melhor rezá-lo incompleto do que não rezá-lo).
mistérios” (ou seja, os cinco correspondentes a cada um dos quatro “Terços” que compõem o Rosário), não os sei de cor”. Solução: comprar logo, ou pedir a alguma pessoa amiga, algum folheto ou livrinho de orações (há muitos!) que traga a explicação do Terço: como rezá-lo, quais são os mistérios, que mistérios devem rezar-se nos diferentes dias da semana… É fácil. Pessoas muitíssimo simples aprenderam tudo isso em pouco tempo. Se você “quer”- se “quer” mesmo – não lhes ficará atrás.

2) Segunda dificuldade: “Não tenho terço” 1 (o instrumento, o terço material, com as contas, a cruzinha, etc.; ou então o terço em forma de anel, que se usa girando no dedo). Compre-o, que é baratíssimo, e, enquanto não o tiver, conte pelos dedos. Mas tenha em conta que vale a pena usar o terço material: se o seu terço (de contas ou de anel) foi bento por um padre ou diácono, ao usá-lo para rezar você ganha indulgências (Por sinal, você sabia que pode ganhar nada menos que Indulgência Plenária – com as devidas condições -, quando reza o Terço em família, ou comunitariamente, num grupo?).

3) Terceira dificuldade: “Não tenho tempo de rezar o Terço”. Essa desculpa “não gruda”. O Terço pode ser rezado, se for preciso, andando pela rua, fazendo exercício físico de corrida, indo de ônibus, metrô ou trem, guiando carro (melhor do que se irritar com o trânsito), na sala de espera do médico ou do laboratório, em casa, etc. E pode rezá-lo sentado, andando, de joelhos e até deitado (se estiver doente, ou em repouso forçado, etc.).
Por sinal, não sei se sabe que, nas livrarias católicas, vendem CDs com o Rosário, e que também há arquivos áudios para player portátil. Basta ligar o áudio e ir respondendo ou acompanhando o que ouve.

4) Finalmente, a dificuldade mais comum é a aparente monotonia. “Dizemos sempre a mesma coisa”. “A repetição de tantas Ave-Marias acaba ficando mecânica, cansativa, sem sentido”. “Que adianta fazer uma oração tão repetitiva, que fica rotineira, parece oração de papagaio…”?

Os comentários que faremos a seguir espero que sejam a resposta que dissipe essa dúvidas e objeções. Deus faça que, após tê-las lido e, sobretudo, depois de tentar aplicá-las, você dê a razão às palavras de São Josemaria: «Há monotonia porque falta Amor».

A continuação está também no site www.padrefaus.org

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