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“Há práticas de piedade – poucas, breves e habituais

“Dessa maneira conseguiremos que Deus não seja considerado um estranho, a quem se vai ver uma vez por semana na igreja, ao domingo. Que Deus seja visto e tratado como é na realidade, também no seio do lar, porque, como disse o Senhor, “onde estão dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.”

Esta é uma indicação bem clara e prática, retirada do livro Questões Atuais do Cristianismo, nº103, de S. Josemaria Escrivá. É um guia específico para facilitar essas práticas, de modo que, de geração em geração, elas fluam sabiamente, despertando os corações jovens para Deus, e congregando estes aos mais maduros, numas só alma, a da família.
Sabe-se que é difícil juntar o pessoal todo, mas podemos fazê-lo em pequenos grupos, quando não for possível reunir todos. Com boa-vontade, é possível formar um hábito que, em si mesmo salutar, poderá funcionar como elo fortificante das relações entre os membros do “clã”, pois o tempo subseqüente pode ser uma tertúlia.
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