
Reproduzimos, a seguir, um trecho condensado do seu texto nomeado acima, que, temos certeza, agradará a vocês.
"(...) Claramente, não
basta apenas trabalhar bem, mas é preciso ter, além disso, um coração grande e uma mente inquieta. Pensar nas pessoas para quem se cozinha, como uma mãe pensa nos filhos. Entre dar aulas, administrar três casas e cozinhar, o que mais agrada Alicia é cozinhar. “Alguns

Não basta fazer uma sopa “com muito amor”, ou “como a fazia a avó”; é preciso arranjar os ingredientes, pesá-los e comprovar que aquilo sai bem. Para isso, serviu-se também do feedback dos seus alunos de Nutrição, que frequentemente lhe dão dicas para melhorar a redação das receitas.
Assim, foram aparecendo os seus livros “Cozinha inteligente”, “Cozinha para principiantes”, “Cozinha de emergência” – para quando se tem pressa e apenas duas ou três coisas na geladeira – “Sobremesas” e o último, “Não entre em depressão: coma melhor”, com conselhos sobre alimentação e cozinha que procuram evitar o excessivo controle de tudo o que se come. “Criar um lar passa pela porta da cozinha”, assegura Alicia; por isso, estes livros tiveram muita aceitação entre recém-casados.
Deus anda entre as panelas, como dizia Santa Teresa? “Sem dúvida, ma

“Quando estive estudando em Paris aprendi o conceito, naquela altura inovador, de mostrar a gastronomia como arte, como cultura. Cozinhar é um modo de fazer cultura e, no meu caso, de fazer um lar. Não é preciso cozinhar pratos requintados. Aprendi de São Josemaria que se encontra Deus através do material e do humano”. Alicia procura encontrá-Lo na cozinha.
E nós, mulheres que cuidam de um lar ou contribuem para um, também O encontramos lá?
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