Por José Cavalcanti
Você está namorando... E, por isso, preparando o terreno para ser pai ou mãe.
Não quero acusar nem recriminar ninguém, mas me dói ver os filhos de pais separados... São como árvores que começaram a crescer e tiveram cortada parte de suas raízes. Elas crescem, mas ficam machucadas. Filhos precisam crescer com os pais. Que não são perfeitos; brigam, erram, porém, se amam e convertem desencontros em reencontros. Isso fortalece as raízes...
Diz-se por aí: "prefiro separados bem, a juntos brigando". Quem vive a separação dos pais não concorda tão fácil com isso.
Então, vale o amor! Mas será que pode existir amor sem uma preparação para vivê-lo?
Então, vale a preparação! Preparar é conhecer, é escolher.
Então, vale a escolha! Escolher é assumir a responsabilidade de ser para sempre.
Então, vale o ser para sempre! Ser para sempre é optar por ser fiel.
Então, vale ser fiel para sempre!
Ser fiel é escolher a fé conjugal, a fidelidade, prometer e cumprir, fazer ausente a traição. Enfim, amar!
Um amar que passa por muitas peripécias... Por quê? Porque a fidelidade prometida, o amor proclamado no primeiro dia do casamento não é conquistado para sempre, num passe de mágica.
Casar é um prometer ao outro amar-se mais e mais, daí em diante. Um amor assim chega à plenitude.
As alegrias e dificuldades da vida alicerçam, cimentam a união do casal.
Não as abalam nem destroem.
As manifestações de ternura certamente serão mais discretas. Mas o fervor permanece e é mais profundo.
O amor se enriquece com o tempo!
O amor é singular, não há amores. Ele nasce e cresce no coração humano, com a essência de Deus.
domingo, 3 de abril de 2011
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Um comentário:
Que beleza seu artigo cheio de ESPERANÇA no AMOR DURADOURO!
É verdade que uma separação atinge em cheio a segurança e afetividade dos filhos, especialmente se forem muito jovens ainda na triste ocasião. Porém, eles também amando os pais, aprenderão mais cedo a importância de NÃO JULGAR e de RESPEITAR SEUS PAIS em qualquer situação.
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