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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Curiosidades sobre o Pantanal

Você sabia que no Pantanal vivem mais bichos que pessoas?
Por ser a maior superfície alagável do planeta, o Pantanal tem população humana relativamente pequena. Ao mesmo tempo, é um dos lugares que mais concentram  seres vivos. Só para você ter uma ideia, existem lá mais espécies de aves que na América do Norte todinha e mais tipos de peixes que na Europa inteira! Só entre borboletas, são mais de mil espécies. Sem falar dos famosos répteis e mamíferos. Claro que um lugar assim, que no Brasil ocupa parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é cheio de curiosidades na fauna. O jaú, um tipo de peixe enorme, pode pesar até 120 quilos! Tem onça, ariranha, capivara ... Só a onça-pintada come 85 tipos diferentes de animais por lá. Quer saber mais?

Apesar de ninguém dizer que o pássaro traga bebês, o TUIUIÚ é parente das cegonhas europeias. É também chamado de jaburu, e é a ave-símbolo do Pantanal.

Não é história pra boi dormir: a PIRANHA  é um perigo real nos rios do Pantanal. Mas calma. Elas não sentem o cheiro do sangue para ir atrás das presas, como as pessoas costumam pensar. O que chama a sua atenção são movimentos bruscos dentro da água. E elas só atacam quando estão famintas. 

Com um dos mais perfeitos organismos já conhecidos, os ancestrais do JACARÉ  já habitavam a Terra na época dos dinossauros! A um aventureiro, seria bom saber: para fugir de um jacaré, é melhor correr em ziguezague, pois eles têm dificuldade de mudar de direção. E, se for de noite, um facho de luz paralisa o bicho.

A caça predatória em busca do couro diminuiu bastante a população de jacarés no Mato Grosso. Nos anos 1990, havia cerca de 10 milhões de animais nos 140 mil quilômetros quadrados do Pantanal mato-grossense. Hoje, o número se aproxima de 3 milhões. Mesmo assim, pequena não é exatamente a palavra para definir essa população. É mais ou menos o mesmo número de pessoas que moram em Salvador ou em todo o estado de Alagoas.

TRAVA-LÍNGUA  para ler e repetir em voz alta, bem depressa!
Tuiuiú
tuiuiutiza
Tuiuiús
Tuiuiutizam   -   Conseguiram dizer bem depressa?    
                                
 BRASIL Almanaque de Cultura Popular – Junho 2012   - Colaboração de  Agnes G. Milley

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

"Precisamos esquecer para viver"

Por Maria Teresa Serman

Este é o título de uma entrevista excelente, transcrita na revista Saúde, com o neurocientista Ivan Izquierdo, renomado especialista em memória, e traduz um pouco de seus conceitos sobre o tema, ao mesmo tempo que nos tranquiliza, novos, maduros ou idosos, quanto aos nossos cada vez mais precoces e recorrentes lapsos de memória. Diz ele: "na maior parte das vezes, esquecemos para poder pensar, e esquecemos para não ficar loucos. Esquecemos para conviver e sobreviver".  O cérebro abre espaço para novos "arquivos", deletando ou colocando em outra pasta o que não usamos com tanta frequência.

Podemos ainda bloquear episódios traumáticos para sobreviver à dor que estes nos provocam, trata-se da memória seletiva. Também  podemos confundir lembranças reais com sonhos ou possibilidades, é normal. Porém, nada de atribuir o excesso à normalidade, é preciso distinguir o saudável do abusivo.

Quanto às recordações de traumas ou tragédias, o cientista nomeia dois tipos, o da extinção e o da repressão. "Ambos são processados pelo córtex pré-frontal, pelo hipocampo - parte do cérebro humano localizada nos lobos temporais, vital para a memória e para a noção espacial; seu nome sugere sua forma curvada, que lembra a de um cavalo-marinho( do grego hippos=cavalo e kampi=curva), e pela amígdalas cerebelosas, grupos de neurônios que formam uma massa esférica cinzenta no cérebro de grande parte dos invertebrados, inclusive o homem. Esta última parte é responsável pela regulação do comportamento sexual e da sexualidade.

O peso que damos a algumas lembranças influencia frequentemente a criação das chamadas "memórias enganosas", que são confusões e falhas que acontecem devido à carga emocional que cada uma tem para o indivíduo. Pode ser voluntário e inconsciente. Há vários tipos de memória, continua Izquierdo. Curtíssima, que dura um segundo; curta, de uma a seis horas e longa, dias ou anos. Quanto ao conteúdo,  elas se dividem em episódica; semântica (dos significados das coisas); e dos procedimentos, como nadar, andar de bicicleta, tocar um instrumento). No que diz respeito ao sistema sensorial, pode ser olfativa, visual, auditiva, linguística; e pela índole da informação, refere-se a rostos, números, sentimentos. Obviamente variam de pessoa para pessoa, sendo uma tendência peculiar e predominante em cada um, que pode ou não ser acentuada pela prática. Músicos guardarão notas e sons; bancários, números; e linguistas, nomes.

Uma informação interessantíssima que ele fornece é que "não há memórias sem emoção - pode ser muita ou pouca, mas ela existe. Não existe nenhum momento que não seja emocional, isso vale para os humanos e talvez para todos os mamíferos." A emoção, agradável ou dolorosa, vem com a lembrança do fato. Diz ainda que pode prevalecer o real ou a sensação na coisa lembrada, depende do que mais nos atingiu. E que "absolutamente todas as memórias são associativas."

E os sonhos? Estes "são memórias em que a informação adquirida se processa utilizando uma lógica diferente da lógica da vigília." Não há provas de que ajudem a fixar memórias, mas podemos praticar para melhorar o nível delas, como ler, o melhor exercício, por ser a "junção da memória visual e linguística em cada caso, mais a memória daquilo que é lembrado - uma família, um país, uma árvore." E lembramos pouco dos primeiros anos de vida porque os apreendemos antes de conhecer a linguagem.

Agora, falando de outro aspecto, mais metafórico, esquecer também é vital para perdoar e viver melhor. Assim como concentrar a memória nos bons momentos e tentar apagar os contornos que a subjetividade enfatiza no que nos desagrada.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Sua casa - Dicas de Arquitetura e Decoração

A partir da próxima semana contaremos com mais um colunista para o nosso blog. O arquiteto Christian Michael Seegerer irá responder questões semanalmente sobre dicas de decoração, de remodelação da casa, de reformas e construções. As perguntas podem ser enviadas como comentários no post ou como e-mails para a coordenadora do blog.

Desde já agradecemos ao Arq. Seegerer pela sua disponibilidade.


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Perguntas e Respostas: Dra Mannoun Chimelli - Adolescentes - Como educar? (Parte 153)



As perguntas estarão apenas com as iniciais dos nomes, para deixar bem à  vontade nossos amigos. Podem fazer suas perguntas nos comentários.
A Dra Mannoun é pediatra especializada em adolescentes, tendo uma larga experiência no assunto, tanto em hospitais da rede pública como em atendimentos no consultório.

Como nosso BLOG é voltado para os interesses da família, esta especialista resolveu colaborar com nossas atividades, respondendo às perguntas de pais de família que têm alguma dúvida sobre esta fase da vida tão repleta de altos e baixos, que é a adolescência.

Pedimos aos leitores que fizerem suas perguntas que aguardem as respostas , sempre na segunda feira seguinte à pergunta feita.

domingo, 12 de agosto de 2012

Pai-nosso pelos pais

PAI-NOSSO, QUE ESTAIS NO CÉU, mas acompanhais muito de perto os vossos filhos aqui na Terra, nosso agradecimento e pedido de graças, hoje, são especialmente pelos pais;

SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME: Vós, que destes aos homens, e mulheres, o preciosíssimo dom de transmitir a vida, velai para que empreendam essa missão com visão sobrenatural e amor total semelhante ao Vosso, e não como simples satisfação de seus próprios prazeres e interesses;

VENHA A NÓS O VOSSO REINO: que os lares sejam construídos, e reconstruídos cotidianamente, sob o reinado da caridade e a busca da verdadeira paz, que só se consegue na luta amável por vencer o egoísmo;
SEJA FEITA A VOSSA VONTADE, ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU: que os pais possam enxergar, com a iluminação do Espírito Santo, que a Vossa vontade significa o bem maior para a humanidade, pela doação incondicional que leva a felicidade às famílias, pois, só assim, o céu e a Terra serão uma só coisa, um só lugar;

O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE: abençoai os pais para que sejam diligentes no trabalho, firmes e fiéis aos seus votos e compromissos, alegres nas tribulações e dificuldades, com o apoio dos demais membros da família, para que, além do alimento material, levem os filhos ao Pão dos Anjos;

PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TÊM OFENDIDO: 
"O convívio só é possível quando todos se empenham em corrigir as deficiências próprias e procuram passar por alto as faltas dos outros." (S. Josemaria Escrivá. Questões Atuais do Cristianismo. nº108)
"Livra-nos, Senhor, da obsessão teimosa de achar que só eu estou certo; da grosseria, da impaciência perante pequenas faltas, das discussões por coisas sem transcendência... Peço-te a caridade de saber calar, sorrir, fazer boa cara, e pedir desculpas pelos meus excessos ao corrigir. E, se acaso houver necessidade, peço-te o espírito heroico de perdão com que acolhestes Judas no Horto, na hora da traição." (Novena do Perdão a S. Josemaria. 6º dia)

E NÃO NOS DEIXEIS - aos pais e a todos nós - CAIR EM TENTAÇÃO; na tentação do desamor, do prazer enganador, de fugir da perseverança heroica que a vida conjugal e familiar exige, mas que recompensais magnificamente aqui, e na eternidade. "Deus não se deixa vencer em generosidade." (Idem)

MAS LIVRAI-NOS DO MAL:do mal que se esconde no fácil e fugaz; do mal que se reveste de bem para se adequar a uma sociedade consumista e hedonista; do mal que provoca a discórdia e dilacera a família, como se fosse algo natural e inevitável, e concedei, por Vosso Amor de Pai, que os pais de todas as idades lutem por esse mesmo Amor, entregando-se generosamente, com o coração feliz, à sua missão de educadores e formadores, pelo exemplo, pelo carinho sempre renovado. E que os filhos demonstrem sua gratidão com pequenos detalhes de ternura sempre, não só neste dia.

AMÉM.

sábado, 11 de agosto de 2012

À Mãe do Céu pelas famílias


Por Maria Teresa Serman

Aproxima-se o dia da Assunção de N. Sª, uma das datas mais específicas - todas as festas dedicadas à Mãe de Deus são ESPECIAIS para seus filhos -, porque é um dogma da Igreja que Santa Maria foi levada ao céu de corpo e alma. Por isso, referimo-nos carinhosamente a essa passagem para a glória eterna como a "Dormição da Virgem". Citamos a seguir um trecho do livro É CRISTO QUE PASSA, de S. Josemaria Escrivá, sobre o fato, que ele, como filho devoto e carinhosíssimo, explica como um "mistério de amor".

"Convinha - escreve S. João Damasceno - que aquela que no parto havia conservado íntegra a sua virgindade, conservasse sem nenhuma corrupção o seu corpo depois da morte. Convinha que aquela que tinha trazido em seu seio o Criador feito criança habitasse na morada divina. Convinha que a Esposa de Deus entrasse na casa celestial.(...) Convinha que a Mãe de Deus possuísse o que pertence ao seu Filho, e que fosse honrada como Mãe e Escrava de Deus por todas as criaturas."

Nós, que partilhamos desse amor incondicional à Rainha da Família, tomamos, então, a iniciativa de transmitir aqui uma consagração das famílias à proteção daquela que é a Onipotência Suplicante - "Pede à Mãe que o Filho atende" - sugerimos que se faça dessa consagração e oração adicional uma novena até o dia em que a Igreja comemora atualmente a data, o domingo seguinte ao tradicional dia 15 de agosto. O "Lembrai-vos", poema de amor e invocação filial composto por S. Bernardo de Claraval, é chamado oração "saxum", forte como a rocha e comprovadamente agradável à Virgem, que acolhe benigna os pedidos de seus filhos.

A Mãe do Amor Formoso gosta que seus filhos rezem em conjunto, mas, se fisicamente é impossível, por causa dos horários conflitantes, que marquemos uma hora - ao meio-dia ou às 18 h, as horas dedicadas ao Angelus, para que os familiares, estejam onde estiverem, se unam na mesma oração. Para isso, podemos acessá-la on line ou tê-la impressa. Que lhe seja agradável nosso carinho!

Consagração da família a Nossa Senhora

Ó Virgem Imaculada, 
nós vos consagramos hoje 
o nosso lar e todos os que nele habitam. 
Que a nossa casa seja, como a de Nazaré, 
uma morada de paz e de felicidade 
na prática da caridade 
no pleno abandono à Divina Providência. 
Sede o nosso modelo, 
ó Maria, regrai nossos pensamentos, 
nossos atos e toda a nossa vida. 
É bem medíocre o tributo do nosso amor, 
mas vós aceitareis, pelo menos, 
a homenagem de nossa boa vontade. 

[Três Ave Maria] - e após cada uma a seguinte jaculatória:

Ó Maria, concebida sem pecado, 
rogai por nós que recorremos a vós.


"Lembrai-vos" - Oração de S. Bernardo a Nossa Senhora

Lembrai-Vos, ó piíssima Virgem Maria,
de que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles
que têm recorrido à vossa protecção,
implorado a vossa assistência,
e reclamado o vosso socorro,
fosse por Vós desamparado.
Animado eu, pois, de igual confiança,
a Vós, Virgem entre todas singular,
como à Mãe recorro,
de Vós me valho e,
gemendo sob o peso dos meus pecados,
me prostro aos Vossos pés.
Não desprezeis as minhas súplicas,
ó Mãe do Filho de Deus humanado,
mas dignai-Vos
de as ouvir propícia 
e de me alcançar o que Vos rogo. Amém.  

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Acervo Cambiante - história para os pais


Meus queridos leitores e leitoras,
 Hoje, me dirijo, especialmente, a meus leitores do gênero masculino, uma vez que daqui a poucos dias comemoraremos o DIA DOS PAIS.  É provável que minhas leitoras  precisem achar a história primeiro, e mostrá-la a eles, mas  desde que todos a leiam, será  sempre lucro.

 Presenteio vocês, com mais uma das exemplares histórias de meu querido professor Francisco Gregório Filho. Ele fala de seu avô, mas penso que a história vai agradar também a pais e filhos, pois os pais de hoje em breve poderão vir a ser avôs e os avôs já são pais de seus filhos. O título do relato é :
Acervo Cambiante  

 A natureza humana é muito complexa, meus netos, muito complexa. Não sei da complexidade dos animais, sei da complexidade do ser humano. Cada um é cada um. Cada indivíduo tem uma história para contar diferente da do outro. Cada pessoa constrói sua história singularmente. Ninguém é igual a ninguém. Somos todos semelhantes e diferentes.

Meu avô reuniu os netos para falar das diferenças. Explicava as diferenças. Percebi, tempos depois, que ele falava também sobre as desigualdades. Meu avô contava histórias de seus companheiros de trabalho, sobre suas diferenças, as diferentes oportunidades para melhorarem de vida e as dificuldades de alguns em aproveitar essas oportunidades. Em algumas delas, era necessário um grande esforço, um muito caminhar a que alguns não se adaptavam ou que não privilegiavam, desistindo. Não por falta de interesse, e, sim, por falta de condições reais, mínimas, para lograr essas melhorias.

Às vezes, meus netos, as dificuldades não são tão transparentes, são ocultas e merecem ser consideradas por quem quer compreender as mulheres e os homens. E saber as diferenças é necessário para melhor se conviver e partilhar as coisas boas deste mundo.

Um dia, meu avô trouxe para casa uns cadernos escritos a mão. Mostrou para todos nós. Em cada caderno percebíamos uma letra diferente. Depois, soubemos pelo avô que não só as letras eram diferentes, mas as histórias  que ali estavam escritas também. É que meu avô tinha estimulado seus companheiros de trabalho a escreverem histórias.  Comprara alguns cadernos em branco e presenteara, pedindo que escrevessem como quisessem suas histórias, sem nenhuma preocupação crítica.

Pois ali estavam alguns desses cadernos, recheados de histórias. Diferentes e semelhantes. Um acervo. Interessante é que, além dos textos, alguns ousaram nessas páginas: desenharam paisagens, casas, ruas, praças, rios, rostos e objetos de estimação. Outros colaram fotografias de pessoas queridas, de encontros e desencontros , de passeios e seus próprios  retratos. Cada revelação! Cada depoimento! Um repertório de narrativas sobre a participação de cada um em suas trajetórias de vida, que foram constituindo memórias afetivas pessoais e sociais, de diferentes tempos e espaços.

Nessas reveladoras páginas, constavam os sofrimentos, as tristezas, os conflitos individuais, os sonhos, as esperanças, os desencantos, as ausências e muita alegria. Um transbordar de vivências e lutas. Os olhos de meu avô gotejavam sobre muitas páginas, enquanto lia para nós, com a voz embargada. 

Meu avô também escreveu seu caderno, só revelado depois de sua viagem. Qualquer dia eu conto o que ele deixou escrito nesse caderno, que hoje integra meu acervo. Pois acreditem, meu avô também presenteou os netos com esses cadernos em branco.

Eu também ganhei um, onde escrevo minhas anotações, que agora são do conhecimento de vocês. Boas revelações, complexas e cambiáveis.
Comentário:
Escolhi essa história porque acredito que nós: mães, pais, avós, avôs, tias e tios pouco revelamos sobre nós mesmos para nossos jovens. Eles pouco nos conhecem. A vida é corrida e não nos reunimos com freqüência  para contar casos e relembrar histórias de  “família”. Será que  nos damos a conhecer ? Será que eles ficam sabendo de nossas e de suas raízes?
 Com meu carinho, FELIZ DIAS DOS PAIS.                                                                                                                                               AgnesG.Milley

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

De tudo um pouco

Por Maria Teresa Serman

Eis uma coletânea de dicas, receitas "Lavoisier" (em homenagem ao autor da teoria do "nada se cria, tudo se transforma", ou se copia, como a releitura mais moderna), coisinhas interessante, etc.
1- Como conhecer um peixe fresco? Deve ter pele brilhante, sem gosma ou líquidos esbranquiçados nela; as guelras devem estar ainda avermelhadas, pois, sendo os "pulmões" do animal, essa coloração demonstra que ele morreu há pouco tempo, e não podem ter gosma também (o nome é horroroso, mas é este mesmo!); os olhos devem se apresentar reluzentes, com a córnea ainda translúcida; quanto às escamas, brilhosas e aderentes à pele; a carne, rija e o odor quase imperceptível. Quando comprarem filés, cheirem cada um, pois os vendedores misturam mais frescos com outros antigos, eu escolho um por um.

2- Lá vai uma lavoisier: sabe aquelas sobras de carne e legumes que ninguém termina? Não adianta colocar na mesa de novo, vão rejeitar. Corte a carne em pedacinhos, assim como os legumes, acrescente outros cortados em cubos e cozidos, mais macarrão mais grosso (de buraco no meio, como minha mãe chamava) ou massinha, e, se gostarem, folhas de espinafre ou bertalha. Também pode acrescentar um copo de vinho tinto e deixar ferver um pouco. Vira um minestrone ou sopão de legumes, como quiserem chamá-lo, uma delícia em noites frias, suculento e alimentício.

3- Aquelas fatídicas manchas amareladas na altura das axilas das camisas brancas são um entrave desagradável no processo. São a reação entre o ph da pele, a transpiração, o tecido e a química dos desodorantes. Lave as roupas logo, esfregando um pouco pelo avesso, de preferência com sabão em barra azul, antes de botar na máquina. Não precisa enxaguar, pois o produto acabará de agir durante a lavagem. Se não sair, faça de novo, não passe o ferro para não fixar a mancha.

4- Ferro de passar também merece uma esfoliação, pois resíduos da roupa vão se grudando à superfície. Passe de tempos em tempos uma lixa bem fina na base e ele deslizará mais facilmente. Lixas d'água funcionam como ótimos afiadores de tesouras, é só ir cortando as lixas, até senti-las de novo afiadas. Folhas de lixa fininha e giz de cera se tornam obras de arte nas mãos dos pequenos, que adoram o efeito que seus rabiscos produzem nessas amiguinhas ásperas mas eficientes.

5- Falhas na sobrancelha podem ser preenchidas com lápis de cor próxima à dos fios, nunca mais forte ou diferente, ninguém quer parecer o Bozo. O efeito fica mias natural se esfumado com pincel chanfrado e os fios fixados com rímel incolor. Sombras de mesma tonalidade são perfeitas se não tiver lápis, ou mesmo se preferi-las. E na falta de lápis ou delineador, molhe de leve um pincel fino, passe na sombra, aquarelando-a e fazendo o traço costumeiro. Fica ótimo, e pode ser esfumado também com a mesma sombra depois da camada secar.

6- Saltos altos forçam os pés, mas, fazer o quê? - são poderosos! Então, se os pés "gritarem", deixe os pobrezinhos de molho em uma bacia com água morna, bem esperta ( não quente, resseca), folhas de hortelã e sal grosso. Depois seque-os bem, principalmente entre os dedos, passe um creme específico e cheiroso, e alongue as panturrilhas, do seguinte modo: estique cada perna sem forçar muito, e incline a parte dos dedos em direção à canela, sentindo a perna se esticar suavemente. E no caso de saltos mais altos, prefira os de meia-pata, pois esta diminui o impacto na planta dos pés.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Recebendo os amigos com carinho


É muito bom recebermos amigos em casa e estreitar mais ainda os laços de amizade entre as famílias.Porém, muitas vezes não temos ideia do que fazer ou de como criar um momento agradável para nossos convidados. Assim sendo, lembrei-me de um casal,  grandes amigos que sempre nos convidam para uma visita e nos fazem coisas deliciosas.

Estes dias fomos a casa deles para uma noite de pizzas, foi genial! Nosso amigo preparou tudo, um excelente pizzaiolo, fez vários tipos de pizza, com massa bem fininha e crocante, servindo tudo com vinho, um Prosecco,  italiano, para as pizzas de camarão e de salmão, e vinho tinto, Cabernet Sauvignon, chileno,  para as outras pizzas. E o carinho da nossa amiga estava presente na linda mesa que arrumou para nós.

Além da comida deliciosa, tivemos uma noite muito agradável, com conversas alegres e pudemos colocar nossos assuntos em dia. Falando dos filhos, dos sonhos, das viagens, e de todas as nossas atividades familiares e de trabalho. A noite passou rápido, tamanha foi a nossa diversão.

Este mesmo casal já nos proporcionou outras ocasiões bem alegres e passo aqui algumas das ideias que tiveram:

Noite de comidinhas – tudo em pequenas porções e pequenos pratinhos – arroz marroquino, barquetinhas recheadas, espetinhos de salmão e abacaxi, e muitos outros quitutes, tudo em copinhos pequeninos ou espetinhos descartáveis. Além de ficar bonito e prático é fácil de servir e de comer. Agradando a todos os paladares. Tendo como sobremesa pequeninas mouses de chocolate meio amargo.

Queijos  e vinhos – com queijos como: gouda, gorgonzola, brie, provolone, parmezão ; frios e vários tipos de pães, com vinho  tanto o tinto como o branco, podem ser bem apreciados nesta ocasião. Aqui vale lembrar o quanto é delicado levarmos algo para os anfitriões, como um bom vinho ou uma sobremesa ou até flores.

Noite alemã – Servindo tudo numa belíssima mesa, muito bem arrumada, comidas típicas alemãs, como salsichas de vários tipos, chucrute, kassler (costeletas de porco defumadas), batatas à moda alemã e um purê de maçã. A sobremesa, um strudel delicioso.

Podemos criar ocasiões deste tipo ou o que mais a nossa imaginação puder para receber nossos amigos em casa. Com carinho e mostrando o quanto são importantes para nós, com a maneira de tratá-los. 

Uma dica a mais: colocar um bico de metal na garrafa do vinho, é bom para servir e ao mesmo tempo facilita não pingar vinho na toalha limpinha.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Dinheiro em casa – Sente à mesa e converse...


Por Eduardo Pereira – Economista.
Há anos atrás, assisti a uma reportagem do programa “Globo Rural”, sobre a agricultura na Suíça. Basicamente se tratava de agricultura familiar. Em certo momento, o repórter brasileiro acompanha a discussão familiar sobre a necessidade de adquirir um novo trator - a conversa ocorreu na mesa.

Ao longo dos anos, tenho percebido que as famílias que administram bem as suas finanças, bem como os seus membros individualmente, falam abertamente sobre dinheiro: um sabe o que o outro faz. Seja uma conversa na mesa, ou a caminho do trabalho, da escola, marido e esposa, pais e filhos, compartilham decisões, que ora estão baseadas em necessidades, ora em desejos... Mas gosto de pensar na mesa... após um café, após um jantar... as pessoas se olham...

É muito fácil fazer contas: se você toma um cafezinho diariamente numa boa padaria após o almoço do trabalho, e resolve abrir mão dessa regalia, tomando somente o café requentado da empresa em que trabalha, pode economizar uns R$80,00 por mês (dependendo da padaria é claro...), cerca de R$960,00 em um ano, e respeitáveis R$28.800,00 ao fim de 30 anos, somente por conta dos cafezinhos que não tomou.

É claro podemos adotar outras práticas, sem sermos tão radicais, mas o exemplo mostra o benefício de adquirir o hábito de poupar, de se fazer uma reserva financeira. Pensemos na frequência de certos jantares fora de casa, ou certos itens da moda, que de uma só vez pagam dezenas de bons cafezinhos...  

Mas, onde está a dificuldade?
O dinheiro é uma imensa fonte de satisfação; pode-se afirmar, que,         no momento em que se ganha ou se gasta o dinheiro com algo que se deseja, se obtém uma pequena “felicidade”, e que fique claro, uma felicidade meramente fisiológica... 

É por conta dessa realidade que as famílias devem sentar à mesa e conversar. Os métodos podem variar, mas é de praxe se estipular uma mesada para os filhos e orientá-los tanto como gastar, como estimulá-los a poupar. Por exemplo: se um dos filhos deseja comprar um equipamento de jogo eletrônico no fim do ano, pode-se sugerir ao garoto, eliminar parte dos gastos com  a mesada, até atingir o valor desejado.

Esse tipo de disciplina pode ser adotado também quando os filhos conseguem o primeiro emprego: neste caso, os sonhos costumam ser mais altos, como um automóvel ou uma viagem para o exterior. Um filho ou uma filha mais jovem pode atender a um conselho dos pais, de abrir uma conta de poupança logo no primeiro salário. 

Nestes tempos de crédito fácil, é bastante deseducador para um jovem utilizar muito cedo um cartão de crédito, uma vez que essa prática induz a pessoa a perder o saudável hábito de fazer pequenos sacrifícios no consumo pessoal para poder ter algo depois. 

É preciso se dar conta de uma coisa: o crédito abundante e sem critério induz as pessoas a desejarem tudo para agora, e isso gera ansiedade e descontrole, e faz os adultos se comportarem como crianças mimadas.

A essa altura, penso que está respondida a pergunta sobre a dificuldade de poupar: uma combinação de estímulo ao consumismo nos dias atuais, com a ansiedade, que exige a satisfação cada vez com maior rapidez.

Voltando à mesa da família...
Ao redor de uma mesa, os pais podem conversar diante dos filhos, sobre pequenas decisões compras para a casa, não tanto para saber a opinião deles, mas para tornar natural o hábito de dizer: “necessito comprar isto”, ou “desejo comprar aquilo”... boa ocasião para educá-los, mostrando a diferença entre  necessidade e desejo.

O que vale para o dinheiro, vale para muita coisa na vida: Se alguém numa família, esconde aspectos da sua vida financeira, seja porque está muito boa, seja porque está muito ruim, há uma grave deformação no comportamento deste marido, desta esposa, ou desse filho.

Sem procurar transformar uma família num quartel, pois os Pais não são Generais, pode-se dizer aos filhos que aquele tênis ou aquela bolsa que custou tão caro no ano passado, não deve ser encostado ou trocado agora, por mero capricho, ( talvez deva se fazer algumas concessões às meninas....rsrsrs ) pois pode estar na metade ou na terça parte da sua vida útil. Usar até quando estiver em condições de uso: esse costume por si só ensina muita coisa sobre economia, ansiedade, pobreza e desprendimento.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Perguntas e Respostas: Dra Mannoun Chimelli - Adolescentes - Como educar? (Parte 152)

As perguntas estarão apenas com as iniciais dos nomes, para deixar bem a vontade nossos amigos. Podem fazer suas perguntas nos comentários.

1 – A. diz: Dra , um tratamento psiquiátrico é razão para impedir um casamento? Minha filha tem 19 anos e o noivo nem sabe que ela teve e tem esse tratamento semanal. Ela faz questão de não contar. Ela foi diagnosticada com um TOC. Ela acha que se contar ele vai achar que é doida e vai desistir de casar.

RESP: Caro (a )A.
 Se o noivo de sua filha a ama de verdade, certamente compreenderá e apoiará um tratamento que só pode ser benéfico para a vida de ambos! E ficará feliz por ela se tratar (para bem da família que formarão) e por confiar nele, não ocultando um fato de tal relevância na sua vida. Por que ocultar e faltar à sinceridade não revelando, com toda simplicidade o tratamento que faz hoje e que talvez deva ser mantido mesmo após o casamento? Não contar pode ser a demonstração de que ela não deposita nele a confiança que deveria ter...

Um relacionamento saudável não deve ter espaços ocultos, porque destrói e abala a confiança mútua! A verdade é e será sempre um BEM e o melhor caminho a ser seguido!

Com todo carinho, sem rodeios, animem sua filha a ser muito sincera e verdadeira, explicando como se sente e porque buscou um tratamento, até porque seu noivo já deve ter percebido o jeito dela ser, que não é - de modo algum - algo de que deva se envergonhar! Quantos de nós temos um pouco dessa síndrome, que só há bem pouco tempo começou a ser melhor conhecida, diagnosticada e tratada com sucesso !
Ânimo e Boa sorte!
Fico às ordens, Mannoun

domingo, 5 de agosto de 2012

Biscuits - pãezinhos fofinhos

Por Patricia Carol Dwyer
Minha mãe sempre fazia este quitute pra gente, desde pequenos, e passou a ser receita "de família".
 Falando assim, até parece algo muito importante, mas o que é melhor de tudo, é que além de econômica(principalmente quando a gente tem um "batalhão de famintos" pro lanche ou café da manhã !), é fácil e rende bastante, e querendo, a gente dobra a receita!

Ingredientes:
 2 xícaras rasas de farinha de trigo
 4 colheres rasa de chá de fermento
 1 colher rasa de chá de sal
4 colheres de sopa rasas de margarina
1/2 xícara de leite, ou o suficiente para fazer um barulhinho chamado "Plick!" quando se está amassando com as mãos, abrindo bem os dedos (É verdade sim! A gente  escuta esse som na  hora que a massa chega a ficar bem misturada, e dar esse "ponto" do PLICK).                 

Modo de fazer: Coloque numa tigela mais funda a farinha, o fermento e o sal.  Junte a margarina e vá amassando de leve, abrindo e fechando as mãos, mas além disso ESTICANDO BEM OS DEDOS para dar mais jeito de entrar AR na massa, até ficar uma farofa grossa. Assim que der o "PLICK", é só colocar às colheradas de sopa bem cheias num tabuleiro ligeiramente untado, afastadas um pouco pra não emendar os biscuits. Assar entre 15 a 20  minutos em fogo médio(vai depender do forno, mas sempre é bom ficar de olho pra não queimar).

 Dá uns 12 a 14 biscuits, e querendo, é só repetir a receita quantas vezes quiser pra mais gente comer no lanche! Pãozinho fofo que dá pra cortar no meio, sem separar completamente, e encaixar uma fatia pequena de queijo, presunto, ou até só com geleia!

Só de escrever já me deu água na boca! Acho que vou pra cozinha!

sábado, 4 de agosto de 2012

Fazendo um puf reciclado


Nessa onda de reciclagem, é muito bom aprender a utilizar coisas que já não nos servem mais. E, quando vamos trocar os pneus do nosso carro, podemos fazer um belo objeto para colocar na varanda da casa ou na sala de TV, como mais um apoio para sentar ou até servir de mesinha na hora de um aperto.

A cada dois pneus faremos um puf confortável, e sabendo escolher a cor, combinará direitinho com o ambiente a ser usado. Recebi esta dica por email.
 Segue o modo de fazer:


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Importância da atuação do pai junto aos filhos

Por Maria Teresa Serman

Interessante a palavra atuação... Refere-se, é óbvio, ao ato de atuar, agir, mas pode também significar exercer pressão. Quanto a agir, se faz por palavras e atos, por ensinamentos e exemplos, e estes últimos realmente exercem pressão, subliminar ou diretamente, consciente ou inconscientemente. E a pressão da figura paterna é constante, permanente e indelével. Significa que sempre usufruiremos dessa influência, que a todo momento importante da nossa existência nos reportaremos a ela, e que devemos nos esforçar, para nosso próprio bem, e do afeto que precisamos ter por nossos pais, por mantê-la acima do puro sentimentalismo e apesar dos efeitos talvez nocivos que porventura sofremos.

Pais e mães são humanos, passíveis de erros, mínimos, efetivos e graves, de acordo com sua própria história e condicionamentos. Quando os filhos, geralmente já adultos e amadurecidos, percebem isso, ainda que lhes custe, conseguem desculpá-los e encontrar a paz necessária para eles mesmos serem melhores. Não devemos somente aprender com os próprios erros, mas com os de quem que nos procedeu e dos que de nós descendem - pais podem, e devem, aprender muito com os filhos.

Hoje em dia, por efeito da mudança no contexto profissional das mulheres, que acumulam, em sua grande maioria, o trabalho externo e o interno, os homens foram obrigados a se posicionarem de modo diferente daquele que historicamente agiam. Dividem mais o cuidado com a casa e os filhos; participam com intensidade e frequência das atividades escolares das crianças; assumem papéis que antes lhes eram alheios. Isso é bom, desde que um pai atuante não signifique o suprimento da mãe ausente.

Li uma vez na revista Seleções há bastante tempo, mas jamais esqueci, que o melhor que um pai pode fazer por seus filhos é amar a mãe deles. A fidelidade aos votos do casamento, a dedicação à família, são aspectos preciosos que entram na memória afetiva e nos conceitos morais dos filhos para sempre. Nestes tempos de tantos casamentos desfeitos e lares desmembrados, com filhos de vários pais e mães, é vital que a figura do pai não se enfraqueça, que ele não seja só o "amigão", mas o timoneiro do barco familiar, o condutor de mão firme e coração atento da formação e educação dos filhos.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

A lenda do vaga-lume


As lendas são muito boas para exemplificar as atitudes do dia a dia que fazem bem para nossa vida. Segue, então, uma lenda que nos leva a pensar sobre a inveja e o que devemos fazer diante dela.

Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este fugia rápido da feroz predadora, mas a serpente não desistia.
Primeiro dia , ela o seguia. No segundo dia ,ela o seguia... No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e falou à serpente :
- Posso te fazer três perguntas?
- Não estou acostumada a dar este precedente a ninguém; porém, como vou te devorar, podes perguntar,contestou a serpente.
- Pertenço a tua cadeia alimentícia?, perguntou o  Vaga-lume.
- Não, tornou a responder a serpente.
- Eu te fiz algum mal ?
- Não, tornou a responder a serpente.
- Então por que queres acabar comigo?
- Porque não suporto ver-te brilhar, disse ela...

Conclusões:
Muitas vezes nos envolvemos em situações nas quais nos perguntamos:
-  Por que isso me acontece se não fiz nada de mal, nem causei dano a ninguém?
 Certamente a resposta seria: Porque não suportam ver-te brilhar... !
Se isso acontecer, não deixe diminuir teu brilho.
Continue sendo tu mesmo! Segue fazendo o melhor!
Não permita que te lastimem, nem que te retardem.
 Segue brilhando e não poderão tocar-te... Porque a tua luz  continuará intacta. Tua essência permanecerá, aconteça o que acontecer...
Sê sempre autêntico, embora tua luz incomode os predadores!

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Gravador de Decibels

Seu marido ronca mais alto que um motor de 747-8I? Sua mulher ronca como um AR-15? Seu vizinho está dando uma festa de arromba e infernizando sua noite? Você quer ver como é seu sono? Você quer medir o ruído no ambiente de trabalho?
Para isto existe o Gravador de Decibels: Decibel Record                        Decibel Record - Netfilter

Ele tem as seguintes funcionalidades:
  • Feedback realtime
  • Gráficos de Aquisição
  • Estatísticas
  • Exportação dos dados em formato CSV – Faça planilhas e gráficos avançados com o ronco do seu marido / sua mulher.

Resolvendo o problema do lixo

Numa época como a nossa, onde cada vez mais temos menos lugares para despejar o lixo doméstico, precisamos estar atentos a tudo o que pode ser reaproveitado, para assim diminuir o volume do nosso lixo.

Achei interessante e bom para meditarmos a seguinte frase que encontrei na internet:

“Do ponto de vista do planeta, não existe como jogar lixo fora. Porque não existe fora”.

Como ainda não temos lixeiras lançadas no espaço sideral, precisamos de fato de uma conscientização maior sobre o que fazer para minimizar as consequências dos entulhos que colocamos na natureza.

Numa casa com 4 pessoas, diariamente jogam-se fora  pelo menos um saco de 50l de dejetos todos os dias. Principalmente embalagens descartáveis de alimentos, restos de comidas, garrafas e outros objetos que fazem parte do nosso lixo de cada dia.

Podemos chegar a outra conclusão, diante do assunto: devemos consumir menos,  selecionar mais o que comprar, para que aproveitemos o máximo das nossas compras.

Vejamos as nossas compras ao chegarmos de um shopping. Separemos as etiquetas, os fios de nylon que as seguram, os saquinhos plásticos, as caixas, os papéis de embrulho e as sacolas com as quais vieram. Juntando tudo, verificamos que jogamos fora a metade das compras feitas.  Um grande desperdício e um aumento de volume indesejável.

Vemos que menos de 5% do lixo urbano é reciclado. O lixo causa enchentes, entope bueiros e diminui a vazão de água. É um dos maiores problemas da sociedade moderna. Então precisamos tomar esta consciência de que devemos cuidar melhor das coisas que jogamos fora, separar, reaproveitar, reciclar, ou enviar pra reciclagem.

Vamos cuidar da natureza, pois senão, teremos o triste fim  de vivermos num imenso planeta , não de terra, mas de lixo.