Por Maria Teresa serman
A primeira-dama do natal é, sem dúvida alguma, Maria. Em primeiro lugar pelo seu papel de mãe do Messias, o Menino Jesus. Correlato a isso, pela sua graça decorrente da maternidade divina e pela sua prontidão em servir – à vontade de Deus; à Isabel, sua prima, a quem foi socorrer logo após o anúncio do anjo; a S. José, a quem acompanhou na viagem à Belém; a Jesus- bebê; a nós, seus filhos, o tempo todo, intercedendo por nós junto à Ssma. Trindade.
Nesta época do nascimento de seu Filho, ela está especialmente feliz e , mais do que nunca, predisposta a nos ajudar na preparação espiritual que a data exige, e nos afazeres familiares de sempre, aumentados pelos encargos do período, e quantos são!
Procuremos, antes de tudo, preparar a alma, nossa e dos nossos, com uma piedade mais específica, delicada, que torne presentes a entrega total do Menino Salvador, sua pobreza, o desprendimento da Sagrada Família, a escassez de recursos, a dificuldade em encontrar um lugar para Maria dar à luz o Rei dos Reis.
Jesus deve ter prioridade nas nossas atividades natalinas. Isso é o óbvio, mas quem diz que as pessoas enxergam Sua primazia? Preferem a gula, o consumismo, a hiperatividade, o barulho, as luzes piscando incessantemente, ofuscando, assim, a raiz do fato: o Senhor se fez uma criança indefesa para que nós nos coloquemos, e a nossa família, inteiramente em Suas Mãos, no colo de N. Sª, sob a proteção de S. José.
É um a oportunidade única para consagrar a nossa e todas as famílias do mundo à Trindade da terra – Jesus, Maria e José. Diante do presépio, podemos fazer e refazer essa consagração, certos de que eles irão acolhê-la com olhos benignos e conceder muitas graças, algumas que nem imaginaríamos!
O advento, tempo reservado pela Igreja especialmente para essa preparação, deve nos despertar a primeira providência, que é limpar a alma, antes de enfeitar a casa. Jesus nos espera no sacramento da Confissão para se deleitar no berço macio que Lhe prepararemos dentro de nós. A manjedoura será, então, uma recordação, um lembrete da preferência evangélica pelos pobres e desassistidos.
A primeira-dama do natal é, sem dúvida alguma, Maria. Em primeiro lugar pelo seu papel de mãe do Messias, o Menino Jesus. Correlato a isso, pela sua graça decorrente da maternidade divina e pela sua prontidão em servir – à vontade de Deus; à Isabel, sua prima, a quem foi socorrer logo após o anúncio do anjo; a S. José, a quem acompanhou na viagem à Belém; a Jesus- bebê; a nós, seus filhos, o tempo todo, intercedendo por nós junto à Ssma. Trindade.
Nesta época do nascimento de seu Filho, ela está especialmente feliz e , mais do que nunca, predisposta a nos ajudar na preparação espiritual que a data exige, e nos afazeres familiares de sempre, aumentados pelos encargos do período, e quantos são!
Procuremos, antes de tudo, preparar a alma, nossa e dos nossos, com uma piedade mais específica, delicada, que torne presentes a entrega total do Menino Salvador, sua pobreza, o desprendimento da Sagrada Família, a escassez de recursos, a dificuldade em encontrar um lugar para Maria dar à luz o Rei dos Reis.
Jesus deve ter prioridade nas nossas atividades natalinas. Isso é o óbvio, mas quem diz que as pessoas enxergam Sua primazia? Preferem a gula, o consumismo, a hiperatividade, o barulho, as luzes piscando incessantemente, ofuscando, assim, a raiz do fato: o Senhor se fez uma criança indefesa para que nós nos coloquemos, e a nossa família, inteiramente em Suas Mãos, no colo de N. Sª, sob a proteção de S. José.
É um a oportunidade única para consagrar a nossa e todas as famílias do mundo à Trindade da terra – Jesus, Maria e José. Diante do presépio, podemos fazer e refazer essa consagração, certos de que eles irão acolhê-la com olhos benignos e conceder muitas graças, algumas que nem imaginaríamos!
O advento, tempo reservado pela Igreja especialmente para essa preparação, deve nos despertar a primeira providência, que é limpar a alma, antes de enfeitar a casa. Jesus nos espera no sacramento da Confissão para se deleitar no berço macio que Lhe prepararemos dentro de nós. A manjedoura será, então, uma recordação, um lembrete da preferência evangélica pelos pobres e desassistidos.
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