O Rio de Janeiro está vivendo uma excelente fase no que diz respeito à demanda por engenheiros e arquitetos nas áreas de petróleo e gás e de construção civil. Neste último setor, há inclusive
um déficit de engenheiros e arquitetos de aproximadamente dois a três mil profissionais.
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Segundo o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio (Crea-RJ), Clayton Vabo, o aquecimento acontece depois do "apagão produtivo" das década de 80 e 90, que deixou muitos engenheiros desempregados. A Petrobras tem grande participação na área de petróleo e gás, enquanto o PAC vem estimulando a construção civil.
Já segundo Sydnei Menezes, presidente do recém-criado Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), ainda é pequena a quantidade de escritórios de arquitetura na cidade, diante da demanda de projetos, sendo que as áreas mais aquecidas são infraestrutura urbana, transportes e meio ambiente respectivamente.
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