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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Animais de estimação, não veneração

Por Maria Teresa Serman

Animais podem e, na minha opinião, devem, se possível, fazer parte do ambiente familiar. Porém, andam acontecendo exageros, de casais que substituem filhos por animaizinhos; de gente solitária que os cria como seres humanos, mimando-os demasiadamente, como fariam com crianças; de famílias que acabam sendo "invadidas" por bichinhos tornados inconvenientes e abusivos.

Estes devem ser disciplinados e tratados com autoridade, como animais que são. Por outro lado, são dependentes de nossos cuidados, atenção, higiene e profilaxia de doenças. Os animais domésticos são fonte de afeto, mas requerem responsabilidade de quem os assume.

Para as crianças, funcionam como amigos e retribuem generosamente o carinho que estas lhes dedicam, ensinando-lhes, assim, a amar desprendidamente. Como as próprias crianças, necessitam de uma rotina saudável, com hora para alimentação, lugar para fazer suas necessidades, banhos regulares e vacinação atenta.

Cães ficam mais tranquilos se levados para passear, pois mesmo os mais pequenos precisam de exercício e socialização. Também seja regular no carinho que dispensa a seus bichos, pois mudanças de comportamento vão entristecê-lo, e comprometer sua saúde.

Por fim, é preciso lembrar que têm uma vida relativamente curta, e se preparar para sua partida, quando já estiverem mais velhos. Aí, como nós humanos, certamente darão mais trabalho. Tenhamos paciência, e nos lembremos de como nos foram fieis e dedicados durante nossa mútua convivência.

Um comentário:

Anônimo disse...

Acho que um animal tem suas funções nas vidas das pessoas.Mas sou contra dormir com os bichinhos,concordo que temos que ter cuidados mas nada de exagerar.!!!!animal,ñ preenche vazios.Eu amo os meus!e eles a mim

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