Calma, não estou falando sobre política,(risos), apenas comecei a refletir se cada um de nós, em nossas famílias sabemos renunciar aos nossos gostos e deleites, em função do bem maior de toda a família.
Sabemos renunciar a coisas pessoais?
O famoso matemático e pensador francês, Pascal nos diz: “A vontade própria não satisfará nunca, mas ficamos satisfeitos no instante em que renunciamos a ela”. Renunciar ao próprio modo de ver, a opiniões pessoais para abrirmo-nos aos outros, pelo bem de todos. Como por exemplo, o programa que vou escolher para o fim de semana prolongado. Será que penso mais em agradar a família ou o meu bem estar? Preocupo-me com o gosto dos meus filhos, do marido?, Antecipo-me as suas necessidades de diversão?. Nem sempre é fácil acertar.
Conto aqui uma piada antiga que retrata um pouco a ideia de saber o que o outro quer, para agradar de fato:
Contam dos 3 filhos que subiram na vida e queriam presentear a mãe idosa. Queriam agradá-la de qualquer maneira e não sabiam como.
O 1° disse: “comprei-lhe uma enorme mansão”.
Falou o 2°: “eu dei um Mercedes prateado”.
E o 3°: “mandei um papagaio raro, que recita a Bíblia do começo ao fim; foi treinado por monges durante 12 anos”.
A mãe agradeceu numa carta, a seu modo:
- “Artur, a casa que você me comprou é muito grande. Moro num quarto e tenho que limpar tudo”.
- “Alberto, não uso o automóvel para nada.”
- “André, você teve bom senso para saber o que a mãe gosta! O franguinho estava delicioso!”.
Um comentário:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!Coitadinho do papagaio, tão culto e tão mal aproveitado...sniff sniff sniff
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