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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Eu sei renunciar?

Calma, não estou falando sobre política,(risos), apenas comecei a refletir se cada um de nós, em nossas famílias sabemos renunciar aos nossos gostos e deleites, em função do bem maior de toda a família.

Sabemos renunciar a coisas pessoais?

O famoso matemático e pensador francês, Pascal nos diz: “A vontade própria não satisfará nunca, mas ficamos satisfeitos no instante em que renunciamos a ela”. Renunciar ao próprio modo de ver, a opiniões pessoais para abrirmo-nos aos outros, pelo bem de todos. Como por exemplo, o programa que vou escolher para o fim de semana prolongado. Será que penso mais em agradar a família ou o meu bem estar?  Preocupo-me com o gosto dos meus filhos, do marido?, Antecipo-me as suas necessidades de diversão?.  Nem sempre é fácil acertar.

Conto aqui uma piada antiga que retrata um pouco a ideia de saber o que o outro quer, para agradar de fato:

 Contam dos 3 filhos que subiram na vida e queriam presentear a mãe idosa. Queriam agradá-la de qualquer maneira e não sabiam como.

O 1° disse: “comprei-lhe uma enorme mansão”.

Falou o 2°:  “eu dei um Mercedes prateado”.

E o 3°: “mandei um papagaio raro, que recita a Bíblia do começo ao fim; foi treinado por monges durante 12 anos”.

A mãe agradeceu numa carta, a seu modo:

- “Artur, a casa que você me comprou é muito grande. Moro num quarto e tenho que limpar tudo”.

- “Alberto, não uso o automóvel para nada.”

- “André, você teve bom senso para saber o que a mãe gosta! O franguinho estava delicioso!”.

Um comentário:

Pat disse...

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!Coitadinho do papagaio, tão culto e tão mal aproveitado...sniff sniff sniff

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