
O pai, separado da mãe, com dois filhos, era o verdadeiro desligado da família, só pensando em lucros no trabalho. E assim o filme começa a se desenrolar, até que ele recebe um pinguim de presente de seu recente falecido pai... Bem, não vou contar a história, mas vale a pena assistir junto com a garotada e aproveitar as boas transformações que vão acontecendo nesse pai, para comentar e enfatizar o valor da família.
O filme é com Jim Carrey no papel principal, e consegue ser uma boa diversão, sem besteirol. O ator dá mostras de maturidade, e, talvez por isso, não esteja mais tão metido a engraçadinho e careteiro. Não faz mais o monte de caras e bocas que costumava fazer, representando o papel com profundidade. E os pinguins representam maravilhosamente! Poderiam ganhar o Oscar de atores principais.
Tom Popper (Jim Carrey) é um especialista em comprar imóveis antigos, para que sejam demolidos de forma que sua empresa possa construir modernos edifícios. Paralelamente, Popper recebe a notícia de que seu pai, um aventureiro que rodou o mundo cujo contato quase sempre foi através do rádio, faleceu na Antártida. No testamento ele deixa para o filho um pinguim, entregue em uma caixa refrigerada. Sem saber o que fazer, Popper resolve ficar com ele após perceber a afeição que seus filhos nutrem pelo animal.
Elenco principal:
Jim Carrey -Personagem: Tom Popper
Carla Gugino - Personagem: Amanda (ex - esposa)
Madeline Carroll - Personagem: Janie Popper
Angela Lansbury -Personagem: Mrs. Van Gundy
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