Por Patrícia Carol Dwyer
Sogras e Noras...quando não existe um verdadeiro respeito e carinho adulto permeando essa relação tão importante e especial, a vida de um jovem casal, e claro, a do outro lado também, dos sogros, não pode estar correndo tão bem nos trilhos harmoniosos da felicidade quanto poderia e deveria estar.
Se a gente parar para pensar, o filho que está sendo “subtraído” do nosso “colinho”, é tão importante para a esposa dele como homem amado, quanto o é para a mãe, como seu filho amado! Se ela é apaixonada pelo esposo, incluindo suas características de criação, por vezes muito diferentes das dela, e com as quais terá que se adaptar ao longo da vida a dois, é ela, a nora, quem o ajudará a ser um bom marido e pai, e principalmente, seu melhor amigo! Só que, tem uma coisa muito importante e especial a ser considerada nessa família que está começando, que é o mandato de Deus: “deixem pai e mãe, para serem uma só carne e um só espírito”. Ele nunca disse “abandonem pai e mãe”, mas pelo contrário, garantiu Sua GRAÇA para aqueles que “honram seu pai e sua mãe”.
Outra maneira de enfocar a importância dessa harmonia entre sogra e nora é que os queridos netinhos e netinhas vindos dessa união matrimonial abençoada serão eles próprios mais felizes e equilibrados, com esse bom exemplo de convivência de gerações e corações. Felizes dessas crianças que podem contar com o “colinho de vovó”, que consola, acalanta e mima (dentro de limites pré-estabelecidos em comum acordo pelas duas “poderosas”!)
As avós fazem parte desse milagre de felicidade que são as novas vidas geradas dentro do matrimônio real de seus filhos. Elas são importantes sim, mas... tendamos para o lado generoso de facilitar no possível a vida para nossas noras, que, embora não sejam nossas filhas biológicas, são elas as guardiãs de parte tão importante da nossa própria felicidade!
Por último, mas não menos importante, se quisermos realmente contribuir para a paz e a harmonia na vida dos nossos filhos, que nos esforcemos sempre para apoiá-los quando necessário, mas cuidando muito para passamos despercebidas e não nos opormos abertamente às opiniões da nora, sua querida esposa, já que é a vida deles que está em jogo: a nossa, já a vivemos de acordo com nossos próprios critérios sem a interferência deles. Então que direito tem a sogra de interferir no lar que é dos dois, e não seu?
Dica simpática: mesmo não sendo mãe e filha, é ótimo poder sair para ver vitrines juntas e escolher presentes para as crianças, depois almoçar num restaurante gostoso num dia mais calmo para as duas... só para manter essa camaradagem de adultas independentes, porém ligadas no coração como família. O filho agradecerá a ambas, com certeza!
sábado, 18 de setembro de 2010
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Um comentário:
Quem escreve de forma anônima e grosseira , não merece ser ouvido.
Portanto este tipo de comentário feito assim sempre será apagado.
Podemos colocar nossa opinião contrária, mas sem agredir.
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