Começ

Há um livro da ed. Quadrante que sempre recomendo às possíveis ou já factíveis noras e sogras. O título é A NORA (E A SOGRA) IDEAL. Objetivo e sucinto, este fino livrinho contém doses profundas de sabedoria. Transcrevo uma delas de que sempre me faço lembrar: aquela moça que se casou (ou vai se casar) com o seu filho NÃO É SUA FILHA. Essa verdade, por muitas ignorada, implica que não foi você que a criou e educou. Portanto, não pode cobrar, interior ou exteriormente, nenhum ensinamento que conseguiu passar p suas filhas. E será mesmo que conseguiu? Tentamos, é verdade!

A convivência entre mulheres que amam sadiamente o mesmo homem, não o disputam, deve ser leve, no mínimo; amorosa e com espírito de serviço de ambas as partes, o máximo possível. Amar a sua nora demanda muito mais abnegação do que a seus próprios filhos, pois é um processo de aprendizado mútuo, de tolerância e simpatia.
Simpatia significa, na origem grega da palavra, sentir com. Sempre procuro recordar que minha nora é uma mulher como eu fui, mais do que como agora sou. Não tem a minha experiência, e não devo tentar impô-la, por mais que a tentação seja forte e a intenção seja boa. Não se pode viver a vida pelos outros, ainda que para poupá-los de problemas e sofrimentos. Isso vale para os filhos, marido e pais. E para noras e genros.
Apesar do relacion

Não há receita, pois cada dupla é única. Mas há o ingrediente onipresente, que acabei de mencionar. Está claro, não?
Um comentário:
Que formidável a gente ouvir COISAS BOAS assim, de como ajudar as pessoas a se compreenderem e se aceitarem COMO SÃO, e não, como gostaríamos que fossem...
Parabéns para as NORAS que têm sogras que as tratam com a devida gentileza e RESPEITO!
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