Importante e bela tarefa a dos pais que se educam ao mesmo tempo em que educam os corações de seus filhos! Você, Pai, Mãe, conhece de verdade, seus filhos? Sabe cada um de seus gostos, anseios, esperanças, aptidões, sonhos?
Houve um Congresso Médico no Rio de Janeiro há algum tempo, e um médico chileno alertou: “Durante muito tempo trabalhou-se o hemisfério esquerdo do cérebro humano, em busca do desenvolvimento da técnica – o que não é mau – mas devemos urgentemente tratar de desenvolver o hemisfério cerebral direito, aquele em que predominam a Arte, a Beleza, a Sensibilidade...”
E os sentimentos, afinal, que são? Em si, não são bons nem maus. Agem positiva ou negativamente nas decisões, nas reações objetivas úteis. Influem em todos os campos de nossas vidas. São movimentos da sensibilidade que nos aproximam do que é um Bem e nos afastam do que julgamos ser um Mal. Formam-se especialmente durante a infância. Desde pequenos aprendemos a amar e esta experiência é fundamental para um desenvolvimento saudável da personalidade Os pais devem ser os primeiros mestres e educadores dos filhos. Calma, serenidade, ordem, equilíbrio, vividos pelos pais se refletirão na segurança com que os filhos caminharão pela vida. O contrário – pais ausentes, que buscam “compensar” materialmente sua ausência – física e/ ou emocional junto dos filhos – são fatores geradores de insegurança, desequilíbrio, violência...
Para bem educar o coração, importa educar Inteligência e
Vontade dos filhos, desde pequeninos. Não deixar os sentimentos à solta, nem a vontade fraca, que alterna entusiasmos e alegrias passageiras com tristeza e depressão, agindo de acordo com os impulsos do momento, deixando de lado o cultivo de uma vontade firme.
Como agir em casa? Atenção às birras; ao jogar-se ao chão quando desejam as coisas e não tiveram todas as “vontadinhas” satisfeitas; a não saber esperar sua vez; a não saber dividir nem compartilhar o que é seu... Orientar, ensinar ( dando as devidas explicações ! ) que todos temos emoções e que é preciso saber controlar os impulsos de raiva, ciúmes, mau gênio, agressividade, fazendo coisas que não prejudiquem os outros: socar um travesseiro, morder um lenço dobrado, se estão com raiva, gritar na praia ou num campo de futebol... Sempre os pais devem dar o exemplo, ir à frente dos filhos (o que infelizmente não ocorre muitas vezes...)
Para os maiores, estudar meia hora até comer o chocolate, segurar um copo d’água e contar até 10 antes de beber- devagar. Essas e outras pequeninas coisas ajudarão a que tenhamos uma vontade bem educada e um coração engrandecido... Ah, sim, e saber agradecer! Coração bem educado sabe dizer “obrigada” aos mínimos gestos que recebemos todos os dias de quem nos rodeia!
Houve um Congresso Médico no Rio de Janeiro há algum tempo, e um médico chileno alertou: “Durante muito tempo trabalhou-se o hemisfério esquerdo do cérebro humano, em busca do desenvolvimento da técnica – o que não é mau – mas devemos urgentemente tratar de desenvolver o hemisfério cerebral direito, aquele em que predominam a Arte, a Beleza, a Sensibilidade...”
E os sentimentos, afinal, que são? Em si, não são bons nem maus. Agem positiva ou negativamente nas decisões, nas reações objetivas úteis. Influem em todos os campos de nossas vidas. São movimentos da sensibilidade que nos aproximam do que é um Bem e nos afastam do que julgamos ser um Mal. Formam-se especialmente durante a infância. Desde pequenos aprendemos a amar e esta experiência é fundamental para um desenvolvimento saudável da personalidade Os pais devem ser os primeiros mestres e educadores dos filhos. Calma, serenidade, ordem, equilíbrio, vividos pelos pais se refletirão na segurança com que os filhos caminharão pela vida. O contrário – pais ausentes, que buscam “compensar” materialmente sua ausência – física e/ ou emocional junto dos filhos – são fatores geradores de insegurança, desequilíbrio, violência...
Para bem educar o coração, importa educar Inteligência e
Vontade dos filhos, desde pequeninos. Não deixar os sentimentos à solta, nem a vontade fraca, que alterna entusiasmos e alegrias passageiras com tristeza e depressão, agindo de acordo com os impulsos do momento, deixando de lado o cultivo de uma vontade firme.
Como agir em casa? Atenção às birras; ao jogar-se ao chão quando desejam as coisas e não tiveram todas as “vontadinhas” satisfeitas; a não saber esperar sua vez; a não saber dividir nem compartilhar o que é seu... Orientar, ensinar ( dando as devidas explicações ! ) que todos temos emoções e que é preciso saber controlar os impulsos de raiva, ciúmes, mau gênio, agressividade, fazendo coisas que não prejudiquem os outros: socar um travesseiro, morder um lenço dobrado, se estão com raiva, gritar na praia ou num campo de futebol... Sempre os pais devem dar o exemplo, ir à frente dos filhos (o que infelizmente não ocorre muitas vezes...)
Para os maiores, estudar meia hora até comer o chocolate, segurar um copo d’água e contar até 10 antes de beber- devagar. Essas e outras pequeninas coisas ajudarão a que tenhamos uma vontade bem educada e um coração engrandecido... Ah, sim, e saber agradecer! Coração bem educado sabe dizer “obrigada” aos mínimos gestos que recebemos todos os dias de quem nos rodeia!
Mannoun Chimelli – médica especializada em adolescentes
Um comentário:
Que Deus abençôe nossos pais por nos darem os limites que precisamos, além do carinho e do presente MÁXIMO, que é ESTAREM ALÍ PARA NÓS!
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