É uma moderna versão do romance do russo Leon Tolstoi. Venceu o OSCAR de melhor figurino, ao misturar teatro e dança como em um balé cinematográfico. Keira Knightley faz o papel de Anna, casada com um aristocrata (Jude Law), e morando em São Petersburgo.
Numa viagem a Moscou, ela conhece o Conde Vronski (Aaron Taylor-Johnson), oficial de cavalaria. A paixão arrebatadora dos amantes vai criar conflitos dolorosos para todos os familiares, e animosidade entre os amigos envolvidos nessa sociedade que frequentam.
Os episódios principais são apresentados como se os atores estivessem num palco de teatro, com cortinas abrindo e fechando ao começarem e terminarem as cenas. As mudanças de estação do ano são também apresentadas com a utilização de painéis pintados ao fundo, de forma inusitada.
Vale a pena ver as cenas de danças lindamente filmadas, e já sabendo que é um tema mais pesado, não esperar um “conto de fadas” por mais belos que sejam os figurinos premiados, as cores e as paisagens.
Patricia Carol Conforme nos foi sugerido - o filme é mais para ADULTOS.
5 comentários:
Tem duas cenas de sexo num contexto de adultério. Eu não deixei meus filhos verem o filme
Cara Regina, eu não assisti o filme, a recomendação foi da Patrícia, nossa colaboradora.
Mas, a história do livro também conta sobre o adultério da Anna. Com certeza não é filme para as crianças e mesmo com a censura de 14 anos , não acho adequado para essa idade.
Pelo visto, é um filme mais para adultos.
Obrigada pela dica. Visite-nos sempre.
Também ainda não vi o filme. Já ouvi maravilhas a respeito, mas drama eu vejo em casa. Com o preço das entradas, mesmo pagando meia, reservo a ida ao cinema para ver aqueles que me deixam feliz ao sair. Adoro happy-end!
Concordo com a Stella! Filmes que nos deixam felizes dão mais vontade de assistir. Mas, como nem todos são do tipo "happy-end", e existindo muitos romances, biografias e dramas que fazem parte da nossa história e cultura, acho importante também diversificar os assuntos, pois nem toda a realidade termina em "flores".
Não radicalizaria recomendando como "diversão" os do tipo"Massacre no Carandirú",ao qual não iria assistir nem de graça, por melhor que fôsse a qualidade artística.
Já aquele, por ex., "Bastardos Inglórios" do Quentin Tarantino, a quem eu não conhecia bem antes, me abriu a vontade de conhecer outros filmes dele, como o recente "Django_ Livre", que ADOREI! Tem violência sim, mas não invalida a REALIDADE VIVIDA na época da estória contada. Cheguei a fechar os olhos durante algumas cenas envolvendo maus tratos a escravos, mas a gente aprende muito e aprofunda em assuntos sobre a triste história da humanidade...ou melhor, "desumanidade". Esse poderia ser recomendado para MAIORES DE 18 ANOS até, se é que não foi mesmo.
Penso que o mais prudente, mesmo que a proibição não alcance os filhos, é sempre assistir ao filme antes deles, como acho que a Regina fez. O critério prioritário deve ser o dos pais, não o da censura oficial. Só depois de analisado, então se libera os filhos para ver. Eu sempre fiz assim em casa ou quando iam ver fora.
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