Que tal um banho de cachoeira, gelado e energizante? Na cidade das praias, também há maravilhosas cachoeiras, pra quem quer variar ou não gosta de areia. E um refresco assim pode ser permeado por pedalar ou andar, exercício completo!
O Rio é a única cidade no mundo que tem um parque nacional com a maior floresta urbana do mundo - ambos da Tijuca, mas que se espraiam por outros bairros, por incrível que pareça. Portanto, vamos variar o itinerário, que, para muitos, começa sempre pela Pracinha do Alto, indo para o Parque pela Cascatinha.
Primeiro banho: CACHOEIRA DA QUEBRA, pisando os pedais, da bicicleta ou do carro pela Rua Pacheco Leão acima, seguindo pela Estrada Dona Castorina, até parar na referida queda d'água, a poucos metros da entrada do parque. Daqui em diante é trilha a pé buscando mais uma cachoeira, a do CHUVEIRO, com menos gente devido a leve dificuldade do percurso, um pouco íngreme, com solo coberto por raízes de árvores, nada que impeça.
Por essa mesma estrada, mas fora do Parque, pode-se seguir uma trilha até a CACHOEIRA DA GRUTA. A trilha fica próxima ao Portão dos Macacos, e a cachoeira é uma das mais belas do Parque. Depois de atravessar um canal, se inicia a subida ao longo do Rio Archer, sobre pedras, um pouco mais difícil, embora tranquilo.
CACHOEIRA DOS MACACOS: pela mesma estrada D.Castorina, a partir do acesso à Vista Chinesa, são 15 minutos de caminhada, vislumbrando, então, a queda d'água de certa de 20 metros. Forma um poço de água cristalina.
CACHOEIRA DAS PAINEIRAS - o caminho de carro, ou bicicleta, começa pela rua Cosme Velho até à Ladeira dos Guararapes. Na ladeira, entra-se na rua Conselheiro Lampréia ( à direita). A partir daí, já na Estrada das Paineiras, seguir as placas indicativas. É um ótimo programa de caminhada e banho.
Para aproveitar com segurança e benefício esses passeios, adequando-os, em primeiro lugar, à idade dos integrantes do passeio, é preciso tomar certas precauções e cuidados.
SEMPRE caminhe olhando com atenção onde pisa, para não escorregar nas pedras lisas, molhadas, galhos, objetos deixados pelo caminho. Mas não se descuide do caminho à frente, para não dar de cara com algum galho mais baixo.
SEMPRE pesquise o trajeto, onde parar, quanto vai andar, ou se é preciso pagar por alguma coisa. Prefira a ajuda de um guia, se não conhecer o caminho ou se estiver com muitas crianças. Aí, então, o preparo deve ser redobrado, pois você não é nenhum desbravador e as trilhas nem sempre são seguras, em vários sentidos. Quanta gente se perde ou é assaltada. Se não conhecer, é melhor ficar só na Cascatinha ou nas atrações mais à vista no Parque.
NUNCA use tênis nas pedras lisas. Prefira andar descalço para sentir melhor o apoio dos pés nas rochas, ou use botinhas de velcro especiais. Porém, no resto, abuse dos tênis, mais seguros e confortáveis.
SEMPRE tenha certeza da profundidade, se for pular de alguma pedra em poços naturais. Certifique-se de que não há nenhuma pedra ou troncos de árvores escondidos sob a água. Na dúvida, não pule. Pode ser fatal.
SEMPRE, antes desses passeios, especialmente a uma cachoeira, preste atenção ao risco de trombas d'água (aumento do volume de água numa velocidade muito rápida). Esse fenômeno é comum no verão com as fortes chuvas e em rios longos. Deixe essas trilhas e banhos para quando o tempo estiver bem firme e seco.
NUNCA se esqueça do repelente, filtro solar - reaplicado após o banho e a cada hora -, toalhas de banho, bonés, chapéus e muda de roupa. Caminhar com roupa molhada nem pensar. Leve roupa apropriada também para aproveitar bem a cachoeira. Água e frutas para adultos e pequenos são necessários, mas não abuse do peso.
O Rio é a única cidade no mundo que tem um parque nacional com a maior floresta urbana do mundo - ambos da Tijuca, mas que se espraiam por outros bairros, por incrível que pareça. Portanto, vamos variar o itinerário, que, para muitos, começa sempre pela Pracinha do Alto, indo para o Parque pela Cascatinha.
Primeiro banho: CACHOEIRA DA QUEBRA, pisando os pedais, da bicicleta ou do carro pela Rua Pacheco Leão acima, seguindo pela Estrada Dona Castorina, até parar na referida queda d'água, a poucos metros da entrada do parque. Daqui em diante é trilha a pé buscando mais uma cachoeira, a do CHUVEIRO, com menos gente devido a leve dificuldade do percurso, um pouco íngreme, com solo coberto por raízes de árvores, nada que impeça.
Por essa mesma estrada, mas fora do Parque, pode-se seguir uma trilha até a CACHOEIRA DA GRUTA. A trilha fica próxima ao Portão dos Macacos, e a cachoeira é uma das mais belas do Parque. Depois de atravessar um canal, se inicia a subida ao longo do Rio Archer, sobre pedras, um pouco mais difícil, embora tranquilo.
CACHOEIRA DOS MACACOS: pela mesma estrada D.Castorina, a partir do acesso à Vista Chinesa, são 15 minutos de caminhada, vislumbrando, então, a queda d'água de certa de 20 metros. Forma um poço de água cristalina.
CACHOEIRA DAS PAINEIRAS - o caminho de carro, ou bicicleta, começa pela rua Cosme Velho até à Ladeira dos Guararapes. Na ladeira, entra-se na rua Conselheiro Lampréia ( à direita). A partir daí, já na Estrada das Paineiras, seguir as placas indicativas. É um ótimo programa de caminhada e banho.
Para aproveitar com segurança e benefício esses passeios, adequando-os, em primeiro lugar, à idade dos integrantes do passeio, é preciso tomar certas precauções e cuidados.
SEMPRE caminhe olhando com atenção onde pisa, para não escorregar nas pedras lisas, molhadas, galhos, objetos deixados pelo caminho. Mas não se descuide do caminho à frente, para não dar de cara com algum galho mais baixo.
SEMPRE pesquise o trajeto, onde parar, quanto vai andar, ou se é preciso pagar por alguma coisa. Prefira a ajuda de um guia, se não conhecer o caminho ou se estiver com muitas crianças. Aí, então, o preparo deve ser redobrado, pois você não é nenhum desbravador e as trilhas nem sempre são seguras, em vários sentidos. Quanta gente se perde ou é assaltada. Se não conhecer, é melhor ficar só na Cascatinha ou nas atrações mais à vista no Parque.
NUNCA use tênis nas pedras lisas. Prefira andar descalço para sentir melhor o apoio dos pés nas rochas, ou use botinhas de velcro especiais. Porém, no resto, abuse dos tênis, mais seguros e confortáveis.
SEMPRE tenha certeza da profundidade, se for pular de alguma pedra em poços naturais. Certifique-se de que não há nenhuma pedra ou troncos de árvores escondidos sob a água. Na dúvida, não pule. Pode ser fatal.
SEMPRE, antes desses passeios, especialmente a uma cachoeira, preste atenção ao risco de trombas d'água (aumento do volume de água numa velocidade muito rápida). Esse fenômeno é comum no verão com as fortes chuvas e em rios longos. Deixe essas trilhas e banhos para quando o tempo estiver bem firme e seco.
NUNCA se esqueça do repelente, filtro solar - reaplicado após o banho e a cada hora -, toalhas de banho, bonés, chapéus e muda de roupa. Caminhar com roupa molhada nem pensar. Leve roupa apropriada também para aproveitar bem a cachoeira. Água e frutas para adultos e pequenos são necessários, mas não abuse do peso.
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