Um dia um pai escutando a uma conferência sobre educação, compreendeu que seu problema era, precisamente, que de tal forma se tinha entregado a seu trabalho, que pouco tempo sobrava para os seus. Para sua mulher era pouco mais que um talão de cheques. Para seu filho era um desconhecido.
Quando voltou para casa pediu perdão a seu filho, pelo abandono em que o tinha deixado, prometendo-lhe que, de agora em diante, dedicaria mais tempo a ele e seria para ele um amigo, e escutou a seguinte resposta - Papai: amigos já tenho muitos. O que eu preciso é de um pai.
Aproveitando essa história podemos pensar se deixamos um tempo para realizar atividades com nossos filhos, mesmo que de cara não saibamos quais, e se ele vai poder. O momento ideal nunca existe, deve ser provocado.
Paremos para pensar qual foi a última vez em que nos divertimos junto com nossos filhos, e se temos o mesmo interesse que teríamos em algo mais pessoal: tentemos analisar como foi o programa feito em família, onde, porque, o que ficou marcado, etc., para tirar as conclusões.
Para os filhos adolescentes, todas as atividades esportivas têm muito interesse, para meninos e meninas: propor uma partida de tênis, futebol, pescaria, golfe, etc. têm um êxito assegurado. Mesmo que depois tenha que continuar mantendo uma periodicidade nas diversões, para alcançar esse costume.
Estar atentos aos interesses dos filhos e, na medida do possível e do nosso esforço em conseguir tempo, tentar compreender o funcionamento ou mecânica de tais atividades em concreto, e dar apoio e mostrar interesse real por saber de seus desenvolvimentos em tais participações. Até acompanhando-os para dar apoio e estímulo nesses afazeres prazerosos deles.
Com colaboração do site "Hacer Familia" http://www.acidigital.com/familia/criancas.htm
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