Remexer
em guardados, como diria minha avó, traz bons momentos de volta. Guardando coisas achei outras, insuspeitas. Nem me lembrava de um álbum do meDo bebê fofíssimo e risonho que ele foi; dos irmãos pequenos se abraçando; de nós dois, pai e mãe, mais jovens e não menos felizes; de queridos pare
Então me veio à cabeça que podemos tomar certas atitudes para congregar a família em torno de coisas velhas/novas. Não tipo a hora da saudade, pra se lamuriar e chorar os falecidos, mas para relembrar e acarinhar memórias doces e e
É um exercício de catarse t
ambém, porque acabamos descobrindo sentimentos positivos e menos positivos na volta à infância ou adolescência de nossos filhos. Retomamos a certeza de somos falíveis, seres humanos que deram (e continuam dando) o máximo si mesmos como pais, mas nem sempre acertam. Os filhos enxergam isso, porém é saudável que as críticas ou insatisfações venham à tona, para que se consertem ou se neguem, como a do meu “pobre terceiro filho que nem teve um álbum” pra chamar de seu.Como sou antiguinha em certas coisas, “vintage”, pra dar uma de chique, lamento um pouco essa nova fotografia digital que dificulta e encarece copiar as fotos. O progresso, contudo, veio pra ficar, e graças a ele podemos escanear velhas fotografias que correm o risco de se apagarem. Foi o que aconteceu com essas que enfeitam esse texto. Boas recordações pra vocês!

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