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quinta-feira, 31 de março de 2016

Reflexão para a família - 2


Por Verônica Lunguinho

Trate bem todas as pessoas. Você não sabe quando vai precisar delas. Não só por isso, mas porque não há motivos para tratar mal qualquer pessoa.
 

quarta-feira, 30 de março de 2016

Reflexão para a família - 1


Verônica Lunguinho

Seus pais podem não ter te ensinado tudo o que você precisou aprender. Mas tudo o que eles ensinaram é preciso.

quarta-feira, 16 de março de 2016

Filmes imperdíveis para o futuro – infantis

Espero que no futuro ainda possam assistir aos filmes que vou listar abaixo. São clássicos para qualquer época. Todos os  filmes com um fundo moral bom, e mostram grandes virtudes como: generosidade, desprendimento, amizade, fortaleza, etc.

A Bela e a Fera


segunda-feira, 14 de março de 2016

Filmes imperdíveis para o futuro – históricos

Nós, com filhos adolescentes, muitas vezes precisamos dar um empurrãozinho para que eles se interessem por história. Nada melhor para isto do que usar os filmes históricos para incentivá-los, e ao mesmo tempo aprenderem história geral.

Segue uma lista dos imperdíveis para melhorar a cultura geral e ao mesmo tempo se divertir:


1 – O grande Ditador – sobre o Nazismo.

2 – O patriota – Sobre a guerra da independência dos EUA

3 – Pear Harbo – Ataque Japonês aos EUA

4 – Por quem os sinos dobram – acontece a meio a Guerra Civil Espanhola .


5 – Robin Hood, o príncipe dos ladrões – 1991 - mostra a baixa idade média

6 – Tempos modernos – fala do impacto da revolução industrial na via humana.

7 – Spartacus –1960 -  fala da revolta dos escravos durante o Império romano.

8 – Amadeus – 1998 - em meio ao Iluminismo- século XVIII

9 – Cleópatra – 1963 - mostra a Roma antiga.

10 – Dr Jivago – 1965 -  romance a meio a revolução Russa – Stalinismo.

11 – E o vento levou – 1939 -  mostra a Guerra de Secessão – EUA

12 – Excalibur – 1981 -  é sobre a  lenda do Rei Arthur – Idade Média.


13 – Gandhi – 1982 -  falam da descolonização da Índia. retrata a vida de Mahatma Gandhi, considerado o principal líder da luta pela independência da Índia.

14 – Joana D'Arc Canadá, 1999 - Mostram o fim da idade média, e a guerra entre a França e Inglaterra.

15 – Gladiador – 2000 -  mostra a sociedade romana

16 – Lawrence da Arábia – 1962 -  Imperialismo Britânico.

17 – Guerra de gigantes – 1994 - mostra o panorama da ação dos Três Grandes estadistas: Roosevelt, Churchill e Stalin, líderes dos EUA, Inglaterra e União Soviética,nas cruciais conferencias pela Paz, na segunda Guerra Mundial.

18 – A lista de Schindler – 1993 – Filme comovente sobre os campos de concentração nazista e os judeus, durante a segunda guerra.

19 – Os canhões de Navarone – 1961 – muito bem feito este filme, retratando a fuga dos soldados britânicos que ficaram perdidos na Grécia, em meio a segunda guerra .


20 – Bom dia Vietnã – Filme com um certo humor, apesar de retratar um período da Guerra no Vietnã.


21 – A ponte do Rio Kwai – 1957 – Na Segunda Guerra, prisioneiros britânicos pelos japoneses, tem que  construir uma ponte de transporte ferroviário sobre o rio Kwai, na Tailândia. Ela seria para  rota de transporte de armas dos japoneses, para invadir a Índia.


22 – Karol, o homem que se tornou Papa – 2005 – mostra a Segunda Guerra Mundial na Polônia e a invasão das tropas nazistas.

sexta-feira, 11 de março de 2016

Dicas para a chegada do bebê

Ao se aproximar a chegada do nosso filho queremos estar com tudo arrumado, para que chegue a casa, e tenha seu cantinho pronto. O bom é fazermos mesmo tudo com bastante antecedência para evitar o desgaste natural do final da gravidez. No finalzinho ficamos querendo uma boa posição para descansar, antes do próximo chute do bebê.  Sendo assim vamos aprontar tudo para simplificar a vida?

1- caixa de plástico para colocar as roupas já lavadas do bebê - existem vários tipos nas lojas de utensílios domésticos. Essas caixas vão ser muito úteis, mesmo que tenhamos gavetas e móveis para a criança. Elas ficam bem fechadas e evitam a entrada de poeiras e ácaros nas roupas já lavadas e passadas. Para quem gosta de dar um ar de recém lavadas, basta colocar dentro um sachê de lavanda. Bem fraquinho.

2 - a bolsa para a maternidade deve estar pronta - basta colocar em saquinhos,( aqueles de cozinha, com zíper , existem de vários tamanhos), e em cada um podemos colocar a muda de roupa para cada dia de hospital. Ou até mesmo para as adeptas de parto em casa, para os primeiros dias. Isso facilita muito para trocar na hora do banho. Ainda mais se temos outros filhos que dependam dos nossos cuidados.



3 - comprar os produtos de higiene para o início - sempre neutros, até conhecer bem o nosso bebê e ver se não tem alergias. Os perfumes infantis chamam a nossa atenção, nos atraem, mas ele não necessita disso para estar com aquele cheirinho gostoso, de recém nascido.

4 - deixando as superstições de lado vamos deixar o berço e carrinho prontos, armados para receber a criança. Deixar só para colocar lençol limpinho no dia em que for pra casa.

5 - o quarto do bebê deve ser pintado com bastante antecedência. Para evitar cheiros fortes. O que ajuda a tirar cheiro de tinta é colocar balde com água no cômodo, e ir trocando a água todo dia, até o cheio sumir.

6 - listar o que precisa compras para os primeiros dias: fraldas, chupetas, mamadeiras, protetor de seios, bomba de nariz, gaze, álcool, pomada pra assadura, lenços umedecidos, absorventes, copinho, chuquinha,  e o que mais se lembrar. Para na hora H não ficar aflita procurando.

7 - todas as caixas enfeitadas que fizermos para colocar no quarto do bebê devem ser de fácil limpeza -  assim também os utensílios menores do quarto, como abajur, almofadas, poltrona de amamentar - de preferência evitar tapetes e cortinas.

8 – providenciar a banheirinha – para que seja de tamanho adequado para caber no banheiro, sem estorvar o ambiente. Deixá-la também higienizada e coberta com um plástico.

9 - com o enxoval pronto, e o quarto arrumado, a mãe fica bem mais relaxada  - o lema é: "simplificar para facilitar a vida de todos". Assim sobra tempo para curtir a chegada e para continuar curtindo o marido e a família.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Toda mãe é de primeira viagem

Por Verônica Lunguinho

Quando comecei a escrever para este blog eu era mãe de primeira viagem. Tinha apenas um filho, o Miguel, que hoje está com 2 anos e 9 meses. Agora chegou o segundo filho, Pedro, que está com três meses. 

Como eu me sinto? Eu me sinto uma mãe de primeira viagem do segundo filho. Acho o maior barato quando as pessoas me falam "Ah, você já tem um, é experiente". Parece que me contaram uma piada das boas. Se os que me falam isso conhecessem minhas amigas que tem três, quatro, seis, nove filhos! Vão chegar à conclusão de que uma mãe vai ter sempre uma experiência de primeira viagem.

De fato, alguma experiência eu tenho. Algumas coisas que vivenciei no primeiro me ajudaram muito a não entrar em pânico no segundo. Um exemplo é o peso do meu segundo bebê: 2k800g. Menor ainda que o primeiro. Para uma mulher com o meu biótipo parece pequeno. Mas somos duas pessoas diferentes, o bebê e eu. 

Quando meu primeiro filho nasceu, com 3k050g e 49 cm, eu não me conformava. Eu criei a expectativa de que seria um bebezão, afinal, eu e meus irmãos nascemos todos com mais de 3k500g. Passei meses chorando e me sentindo mal porque ele crescia bem, mas engordava pouco. Fomos acompanhados por profissionais do banco de leite e tudo. Cada consulta, com o pediatra, era motivo de frustração. Até que aos poucos ele foi crescendo, crescendo... E no seu aniversário de um ano já era maior que quase todos os coleguinhas da mesma idade ou mais velhos. As roupas do primo nove meses mais velho ele já não herdava mais.

Agora tenho vivido a mesma situação com o segundo: bebê comprido e não muito rechonchudo. Mas saudável e  bem desenvolvido.

Bem que me disseram que cada filho é único a começar pela gravidez. Meu segundo filho tem muitas semelhanças com o primeiro. Mas tem suas particularidades também. 

Acho que ser mãe é grandioso por isso: porque permite a nós, mulheres, viver sempre uma nova experiência e mantermos um mínimo grau de humildade, já que o aprendizado se renova a cada dia. E as surpresas também...

quarta-feira, 9 de março de 2016

O que nos faz chorar?

Não tem muito tempo presenciei uma cena inusitada: a jovem chegara de viagem, depois de 48 h em diversos aviões, ainda assim, falante e sorridente. Porém ao chegar em casa e sentar-se à mesa para almoçar, se depara com várias comidas gostosas e começa a se servir. Até que pega a farofa, aquela de bacon e cebola frita. Neste momento para e começa a chorar.

Os que estavam a sua volta começam a brincar dizendo que era a saudade da farofa! A mãe brinca e diz “não chorou quando me viu, e agora chora com a farofa!". A verdade era que a farofa foi a gota d'água no copo transbordante. Ela representava estar de novo em seu lar, na sua família. Entre todos que a amavam de verdade.

A farofa transformou-se em piada entre todos os que presenciaram a cena. Passou a ser vista como ícone e elo da terra natal, mas na realidade ela apenas serviu de razão para transbordar todas as emoções dos últimos meses longe de todos.

Outra cena que assisti foi comigo, ao fechar uma janela de guilhotina, a dita despencou e caiu direto em meu braço e mão. Chorei, chorei muito, aproveitei pra chorar todas as lágrimas por todos os erros que já cometi na vida. Pelos que sofrem, pela crise no nosso país, pelo mundo tão sofrido.
 O engraçado é que na hora, com toda a dor, ainda tive esses pensamentos para justificar tanto choro. As lágrimas nos ajudam a lavar a alma. Quando terminam nos trazem um relaxamento, uma calma, quase que igual a uma anestesia. Chorar  também faz bem, mas é preciso uma causa, uma razão.

Quando as crianças eram pequenas e começavam a chorar à toa eu sempre perguntava: “querem umas palmadas pra chorar com razão?". Quase sempre surtia efeito e o choro terminava.

Hoje podemos nos perguntar: "o que me faz chorar?" Até de alegria se chora. Sem lamentos, apenas como transbordamento, uma válvula de escape que está bem nos nossos olhos.  Como estão nossas emoções?

segunda-feira, 7 de março de 2016

Transição profissional - de Física Nuclear a dona de casa e avó

Por Lilian Rose Sobral da Costa

Ao longo dos meus 37 anos de trabalho, eu cuidei da minha casa, e de meus três filhos, mas sempre tendo alguém que me ajudasse; no inicio meus pais e depois empregadas. Entretanto nos fins de semana e feriados não contava com ninguém, somente eu mesma. Sempre fui muito pratica e organizada, mandava deixar comidas congeladas, e o tudo mais previamente preparado.

Como as crianças iam para o colégio de transporte escolar, não participei da tarefa de levá-los e busca-los na escola. Ficava fora de casa praticamente de 7 da manhã às 19h, considerando o tempo no transporte. Monitorava-os pelo telefone, e olha que naquela época não existia celular! Todos se transformaram em homens de bem, formados, e já constituíram suas famílias!

Um dos meus filhos mora comigo, ele a esposa dois netos e mais um a caminho. Meio a isso tudo a tão sonhada aposentadoria se concretizou: no final de dezembro!

No primeiro mês de aposentada me sentia como “um estranho no ninho”, tentando colocar as coisas do meu gosto, pois deixei tudo por conta dos que moram aqui. Não é fácil fazer mudanças; tive a sensação estranha de estar sobrando na minha própria casa! Aos poucos as coisas começam a se aclimatar, e estou conseguindo, dizer o que gosto ou não, quanto às comidas, e outras coisas!

O bom de isso tudo é ver que já estão começando a se acostumar com a minha presença em casa! As crianças estão se acostumando que eu as leve e busque na escola, (ainda travo um pouco de luta para colocar o mais novo na cadeirinha). O mais velho já senta e coloca o cinto de segurança sem problemas, sentindo-se o chefe da turma. Ele entendeu que não vou mais trabalhar diariamente; às vezes fala que eu deveria voltar a trabalhar, para poder ganhar dinheiro para comprar muitos brinquedos para ele! Pois digo que agora aposentada não ganho dinheiro, e não posso comprar os brinquedos caros que ele pede!

Está sendo uma nova vida, novas tarefas, que nem da para sentir falta do trabalho, sinto falta dos amigos, dos almoços alegres. Mas não sinto nenhuma falta de acordar cedo!
O engano foi pensar que teria muito tempo pra mim, passear, ir ao cinema, viajar, etc...
Faço tudo correndo!

As atividades de uma vó aposentada são muitas! Mas as alegrias também são inúmeras: quando um se deita em cima da minha perna e diz, “vovó é tão fofinha é gostosa para deitar”, a gente morre de rir; as discussões ao voltar do colégio, pois ele quer uma irmãzinha, mas vem outro menino, eu explico que papai do céu é quem escolhe e sabe o que é melhor para ele, que um irmão vai brincar com ele de bola e de carrinho, mas nenhum argumento o convence!

Minha vida girava mais em torno do trabalho, agora gira em torno da família e dos amigos, que graças a Deus os cultivei sempre!

Física nuclear, quem é? Já nem me lembro mais!!! Ainda tenho mais outro neto, que não mora comigo, mas as vezes precisa também desse carinho da vovó.!

sexta-feira, 4 de março de 2016

Ótima ideia para Páscoa - Escondidinho de bacalhau ao creme branco

Por Isabelle de Sá Sobral da Costa
 

Esta receita podem fazer que é deliciosa!

Ingredientes:
  • 1 kg de bacalhau
  • 6 a 8 batatas grandes
  • 12 ovos cozidos
  • 250gr de azeitona
  • 4 cebolas cortadas em rodelas
  • 1 vidro de azeite

 Ingredientes para o Molho Branco
  • 1 litro de leite
  • 1 caixa de creme de leite
  • 1/2 colher de sobremesa de Noz-moscada ralada
  • 1 colher de sopa cheia de margarina
  • 3 colheres de sopa cheia de maisena
  • 1 pacote de queijo ralado
  • 1 pitada de sal

Modo de preparo:
 
Deixar o bacalhau de Molho e ir trocando a agua varias vezes ate tirar o sal. Feito isso, levar ao fogo para cozinhar o bacalhau junto com as batatas cortadas ao meio e com casca em uma panela grande. Depois de cozido, coado a agua e deixado esfriar, tirar as espinhas e separar em lascas maiores o bacalhau, sem desfiar. E descascar e cortar as batatas em rodelas.

Em uma travessa larga e comprida, fazer a montagem da seguinte forma:

Regar com azeite o fundo da travessa. Em seguida, coloque as rodelas de batatas, as lascas de bacalhau, cebolas em rodelas, 4 ovos cortados em rodelas também, azeitonas e regue bastante com azeite. Repita esse processo em 3 camadas e reserve.

Para o molho, em uma panela, Junte todos os ingredientes, menos um pacote de queijo ralado e o creme de leite. Leve ao fogo médio, mexendo sem parar ate formar um mingau. Desligar o fogo e misture o creme de leite. Coloque o creme branco em cima do bacalhau, regue novamente com azeite e polvilhe com queijo ralado. Levar ao forno preaquecido por 25 minutos ou ate ficar levemente dourado.

Dica: Eu prefiro ralar a Noz-moscada na hora em que for usar pois abre mais o seu sabor e o creme fica mais gostoso. Ao colocar o creme branco, distribua com a concha de feijão, espalhando e pegue um garfo e vai abrindo um pouco nas laterais e no meio para que possa entrar bem para o fundo e assim o bacalhau ficar mais molhadinho.

Bom apetite!!!

quarta-feira, 2 de março de 2016

Mãe - Confie nos seus sentidos.

A mãe costuma ter, de fábrica, um sentido a mais, de percepção das coisas que se passam com seus filhos. Isso não tem nada a ver com mediunidade, nem coisas extra-sensoriais, falo apenas da percepção aguçada que as mães, bem “antenadas”, conseguem ter.

Hoje vou falar das “pulguinhas” que aparecem atrás das nossas orelhas, que nos levam a suspeitar que algo não vai bem.

A mãe que vê seu filho por inteiro e observa cada parte desse ser, detalhadamente, pode ter alguma suspeita de que algo não vai bem. Essa é a hora de sair pesquisando a criança. É melhor procurar e não achar, do que não procurar e perder tempo precioso de tratamento e de cura. Seja uma simples suspeita de alergia, a uma sensação de que nosso filho tenha um problema de deglutição, que pode estar atrapalhando a forma de se alimentar. Toda suspeita, sem paranoias, é válida.

Minha técnica é: buscar a opinião de três especialistas bons. Assim posso tirar a média dos diagnósticos, e ver qual diagnóstico foi mais explorado, e tratar com aquele que mais senti confiança.

Já passei por várias situações dúbias de tratamento e de suspeitas de doenças. Não quero desmerecer médico nenhum, muito pelo contrário, sou extremamente grata aos médicos que elucidaram alguns enigmas com meus filhos.  Primeiro um ótimo pediatra que conseguiu resolver um problema de constantes infecções urinárias em uma filha. Descobriu a causa, medicou correto, a recuperação foi total.  Outro vez um ótimo gastroenterologista infantil  conseguiu resolver um problema de diarreia crônica, que já estava dando margens a muitas especulações. A cura foi total.

Bem, esses exemplos são apenas uns poucos, pelos quais já passamos aqui, com nossos filhos, e serviram para que eu fincasse um lema pra família: “nunca tapar o sol com a peneira" - não tentar me enganar que o tempo vá resolver tudo. O melhor ditado para isso é "rezando e com o martelo dando".  Rezar, pedir a Deus ajuda, e ao mesmo tempo ir pondo os meios. Deus quer ver de nós este esforço, essa luta.

Surgiu uma suspeita: o filho não vai bem na escola como a maioria, não vou dizer: "essa escola não presta pra ele", vou pesquisar o que se passa, observar mais atentamente o comportamento do meu filho, não vou dizer:" ele é um gênio incompreendido", ou "quando crescer já vai ter que enfrentar tantos limites", essas atitudes só nos fazem perder tempo; tanto de cuidados médicos quanto dos educacionais.
 
O pai tende a observar mais por alto, não é de computar detalhes, por isso custa um pouco mais pra perceber os pontos nevrálgicos, e tomar atitudes para buscar ajuda, e por muitas vezes até atrapalha a busca de ajuda.

Nossos filhos podem ter defeitos, dificuldades, atrasos, inseguranças, são seres humanos, e são nossos filhos. Não são perfeitos, e essas diferenças não os tornarão menos amados; com elas e resolvendo-as estaremos mostrando cada vez mais o nosso amor incondicional por cada filho.