Falo
tolerância, porque por mais que amemos uns aos outros dentro de casa, muitas
vezes, pelo excesso de convívio é de intimidade, perdemos a paciência com o
outro, por diferenças de temperamento ou outras razões.
Neste
momento temos que exercitar a tolerância.
Aceitar o outro como é ou abstrair-se do que ouviu ou viu.
Não pode
haver harmonia num lar onde seus membros discutem em toda refeição que fazem em
conjunto. Estes momentos devem ser de paz, conversas agradáveis , para que a
comida nos faça bem. Sacie a fome e o espírito.
Pessoas
alegres, bem humorada aproximam, sabem ter jogo de cintura para contornar uma
conversa pesada, e mudar de assunto sem transformar em brigas.
Em uma
refeição, com a família reunida é uma boa ocasião para todos contarem como foi
seu dia, as novidades, os sucessos, as lutas, e cada um conta com o apoio dos
outros membros. Quando os assuntos polêmicos e difíceis começam é a hora mãe,
ou do pai darem uma volta no assunto, para que a conversa continue em tom ameno,
agradando a todos. Deixemos os assuntos pesados para outro momento, pós
refeição. A digestão agradece.
Precisamos
nos desarmar para conversarmos em família; a hora do jantar não é um programa
de competições para mostrar quem é o melhor, ou o mais esperto, é um momento de
descontração e alegria.
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