Andei me lembrando de outras férias escolares com a garotada e fiquei rindo sozinha de vários lances que me vieram à memória.
Como é bom recordar os acontecimentos das férias!
Até as coisas ruins passam a ser motivo de risos e também as boas lembranças. Os animais minúsculos que povoaram muitas das férias no sítio ou na praia, como: sapos, aranhas, grilos, escaravelhos, lagartixas, louvadeus, e muitos outros, nos deixaram saudades de muitas situações, como dizem as crianças hoje, “bizarras”.
Todos gritando numa sala porque vemos lagartixas dando o bote nos mosquitos na parede, ou o pânico na caça ao sapo que pulou do jardim para dentro de casa ou até as mariposas gigantes que entravam pelas janelas abertas nas noites de verão. Tudo isso era razão para grandes reboliços e agitação, e nunca imaginei que mais tarde pudesse se tornar até engraçado e marcado uma época memorável das crianças pequenas, medrosas e nós, os pais, tendo que bancar os fortes e destemidos.
E em outras férias maiores passamos por situações difíceis mas também hilárias, como depois de comermos algo meio passado, uma das crianças começa com uma gastrenterite e nos obriga a permanecer mais dias num lugar, meus pais estavam junto conosco, minha mãe foi pra cozinha do hotel fazer sopinha pro menino e na volta meu pai precisou se livrar , algumas vezes das cacas do peniquinho, durante a nossa passagem pela Marginal do Tietê. Foram momentos de tensão, mas hoje só nos lembramos do penico pela janela e o médico dizendo que ele era o Zé pirulito, porque ele estava doido pra chupar um pirulito.
Todas estas recordações são ainda melhores que as férias vividas, porque já perderam o impacto do acontecimento e deixaram um gostinho de família unida, divertindo-se e aprendendo uns com os outros no meio das brincadeiras e sustos.
Como é bom recordar os acontecimentos das férias!
Até as coisas ruins passam a ser motivo de risos e também as boas lembranças. Os animais minúsculos que povoaram muitas das férias no sítio ou na praia, como: sapos, aranhas, grilos, escaravelhos, lagartixas, louvadeus, e muitos outros, nos deixaram saudades de muitas situações, como dizem as crianças hoje, “bizarras”.
Todos gritando numa sala porque vemos lagartixas dando o bote nos mosquitos na parede, ou o pânico na caça ao sapo que pulou do jardim para dentro de casa ou até as mariposas gigantes que entravam pelas janelas abertas nas noites de verão. Tudo isso era razão para grandes reboliços e agitação, e nunca imaginei que mais tarde pudesse se tornar até engraçado e marcado uma época memorável das crianças pequenas, medrosas e nós, os pais, tendo que bancar os fortes e destemidos.
E em outras férias maiores passamos por situações difíceis mas também hilárias, como depois de comermos algo meio passado, uma das crianças começa com uma gastrenterite e nos obriga a permanecer mais dias num lugar, meus pais estavam junto conosco, minha mãe foi pra cozinha do hotel fazer sopinha pro menino e na volta meu pai precisou se livrar , algumas vezes das cacas do peniquinho, durante a nossa passagem pela Marginal do Tietê. Foram momentos de tensão, mas hoje só nos lembramos do penico pela janela e o médico dizendo que ele era o Zé pirulito, porque ele estava doido pra chupar um pirulito.
Todas estas recordações são ainda melhores que as férias vividas, porque já perderam o impacto do acontecimento e deixaram um gostinho de família unida, divertindo-se e aprendendo uns com os outros no meio das brincadeiras e sustos.
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