A experiência começa cedo. Desde bem pequenos, nossos filhos já querem a companhia de seus amiguinhos, e isso tenham ou não irmãos. Claro que esta presença e a algazarra familiar atenuam tal necessidade de outras crianças, mas ela sempre existe. Passamos a levá-las em programas conjuntos com nossos filhotes e logo eles começam a frequentar nossa casa.
Porém, nem todas as pessoas têm os mesmos princípios e diretrizes na educação dos seus. Aí surgem conflitos e diferenças que podem criar saias justas para a mãe anfitriã. Devemos, profilaticamente, encaminhar as crianças e jovens para escolas e convivências sociais que correspondam a nossos valores, o que facilitará essa interação domiciliar.
Na primeira visita do coleguinha, é prudente que a dona da casa estabeleça amável, mas firmemente, os parâmetros que regerão aquelas horas e as demais por vir. Onde podem brincar; por quanto tempo; que devem sentar-se à mesa para comer, e não carregar o prato para a frente da TV ou do computador; os sites que podem acessar ( a máquina deve ter filtro, para evitar surpresas desagradáveis); por quanto tempo devem permanecer on line; e, como devem comportar-se também, sem gritarias, brigas e palavrões.
O recado deve ser endereçado ao filho, e, em caso de problemas por parte da outra, ou das outras crianças, o próprio deve ser chamado em particular para que tente controlar a situação. Infelizmente, às vezes isso não acontece. Então, a mãe ou o pai, pelo menos um deve estar atento, precisa restabelecer os limites, com tato, gentileza e, de novo, firmeza.
Atritos entre as crianças são normais, e não se pode tomar partido, muito menos favorecendo o próprio filho. Pode ser que falte espaço ou atividade física, o que pode ser atenuado com mudança de ares ou de lugar. Para isso, é fundamental pedir licença aos genitores dos visitantes, se há a intenção de levá-los para passear. Uma coisa é deixar seu filho na casa de alguém; outra, bem diferente, é saber posteriormente que ele não ficou lá.
Há raros e tristes casos de crianças e jovens que não sabem se comportar no convívio social. Não é culpa deles, não estão sendo bem orientados ou apresentam algum desvio que os pais não conseguiram ainda perceber. Nesses casos, é melhor evitar a proximidade, explicando com delicadeza ao filho o que acontece. Difícil, certamente, mas não se tem outra opção, pois a situação não se resolve por si só.
"Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és" é um ditado antigo, mas sempre atual. Além do fato intrínseco de que a tendência é procurarmos aqueles que nos são afins, ou, lamentavelmente, em se tratando de más companhias, corrermos o risco de que nos assemelharmos a eles. É responsabilidade precípua dos pais orientar as amizades dos filhos, com atenção, carinho e muita, muita esperteza
Porém, nem todas as pessoas têm os mesmos princípios e diretrizes na educação dos seus. Aí surgem conflitos e diferenças que podem criar saias justas para a mãe anfitriã. Devemos, profilaticamente, encaminhar as crianças e jovens para escolas e convivências sociais que correspondam a nossos valores, o que facilitará essa interação domiciliar.
Na primeira visita do coleguinha, é prudente que a dona da casa estabeleça amável, mas firmemente, os parâmetros que regerão aquelas horas e as demais por vir. Onde podem brincar; por quanto tempo; que devem sentar-se à mesa para comer, e não carregar o prato para a frente da TV ou do computador; os sites que podem acessar ( a máquina deve ter filtro, para evitar surpresas desagradáveis); por quanto tempo devem permanecer on line; e, como devem comportar-se também, sem gritarias, brigas e palavrões.
O recado deve ser endereçado ao filho, e, em caso de problemas por parte da outra, ou das outras crianças, o próprio deve ser chamado em particular para que tente controlar a situação. Infelizmente, às vezes isso não acontece. Então, a mãe ou o pai, pelo menos um deve estar atento, precisa restabelecer os limites, com tato, gentileza e, de novo, firmeza.
Atritos entre as crianças são normais, e não se pode tomar partido, muito menos favorecendo o próprio filho. Pode ser que falte espaço ou atividade física, o que pode ser atenuado com mudança de ares ou de lugar. Para isso, é fundamental pedir licença aos genitores dos visitantes, se há a intenção de levá-los para passear. Uma coisa é deixar seu filho na casa de alguém; outra, bem diferente, é saber posteriormente que ele não ficou lá.
Há raros e tristes casos de crianças e jovens que não sabem se comportar no convívio social. Não é culpa deles, não estão sendo bem orientados ou apresentam algum desvio que os pais não conseguiram ainda perceber. Nesses casos, é melhor evitar a proximidade, explicando com delicadeza ao filho o que acontece. Difícil, certamente, mas não se tem outra opção, pois a situação não se resolve por si só.
"Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és" é um ditado antigo, mas sempre atual. Além do fato intrínseco de que a tendência é procurarmos aqueles que nos são afins, ou, lamentavelmente, em se tratando de más companhias, corrermos o risco de que nos assemelharmos a eles. É responsabilidade precípua dos pais orientar as amizades dos filhos, com atenção, carinho e muita, muita esperteza
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