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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Conversa pra depois do jantar em família

Vamos ter assunto para reunir a família na sala de estar, antes de todos se meterem em seus quartos, reclusos nos seus computadores e TVs.

Lembrei de algumas curiosidades que podem ser motivos para começar uma boa conversa amena entre os familiares.


Hoje, com tantas facilidades que temos nem pensamos como as pessoas faziam para se embelezar: Na Idade Média - O açafrão servia para colorir os lábios; o negro da fuligem, para escurecer os cílios; a sálvia, para embranquecer os dentes; a clara de ovo e o vinagre, para aveludar a pele.

Vejam outra dificuldade desnecessária, mas que evitava a “propaganda” enganosa: Obstáculos dos cosméticos - Uma lei grega do século II proibia que as mulheres escondessem sua verdadeira aparência com maquiagem antes do casamento. Já a legislação draconiana, adotada pelo Parlamento britânico em 1770, permitia a anulação do casamento se a noiva estivesse de maquiagem, dentadura ou cabelo falso. Nos anos seguintes, no entanto, a maquiagem pesada tomou conta da Inglaterra e da França. Até que a febre passou após a Revolução Francesa. Só se admitia que pessoas mais velhas e artistas de teatro usassem. Em 1880, a maquiagem
reconquistou as mulheres e nascia a moderna indústria de cosméticos.

Vejam o que se chegou a fazer em prol da beleza: Pó mortal - Os pós faciais, que surgiram em 4 000 a.C. na antiga Grécia, eram perigosos porque tinham uma grande quantidade de chumbo em sua composição e chegaram a causar várias mortes prematuras. O rouge era um pouco mais seguro. Embora fosse feito com amoras e algas marinhas, substâncias naturais, sua cor era extraída do cinabre (sulfeto de mercúrio), um mineral vermelho. O mesmo rouge era usado nos lábios, como batom, onde era mais facilmente ingerido e também causava envenenamento.

Até os mortos tinham vaidades: Perfume - Em 2900 a.C., os mortos egípcios eram enterrados com jarros de óleo perfumado, cuja natureza ainda é um mistério. Mil anos depois, os egípcios se aventuraram por toda parte em busca de essências. Ali, os perfumes e ungüentos para untar o corpo eram preparados em laboratórios dentro dos templos. Para perfumar o corpo, os egípcios colocavam uma massa de gordura perfumada no topo da cabeça ou sobre uma peruca. Durante a noite, a gordura dissolvia-se, cobrindo a peruca, as roupas e o corpo com uma camada oleosa bastante perfumada.
Curiosidades retiradas do Guia dos curiosos

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