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quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Pão, pão, pão... Quarentena neles.

Começamos a era dos pães, tudo é razão para ocupar o tempo e distrair a cabeça e cansar o corpo durante esta quarentena.

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Dois mil e vinte foi o ano das descobertas, do que somos ou não capazes de fazer, dos desdobramentos das nossas atribuições diárias da vida normal, isto é, sem o vírus fatal. Deste modo nos voltamos para a confecção de pães caseiros, todos lucraram; tanto os de casa como os filhos que moram fora, e alguns amigos.


A filha médica, junto da outra hoteleira e da outra ainda universitária, resolveram fazer Ciabattas, Cinamon roll, Baguetes de fermentação natural, Focaccia de alecrim, tomate cereja e sal grosso; Focaccia de tomate, manjericão e azeitona preta; Pão australiano, Croissant, Brioche e Pão de calabresa. Foi um festival de pães dentro de casa, cada dia uma novidade. Foram quilos e mais quilos de farinha de trigo e outros ingredientes.

O fermento natural, produzido em casa foi um diferencial na confecção desses pães, em alguns utilizamos este Levain. Deu um pouco de trabalho a mais para produzi-lo, porém deixou alguns pães bem mais saborosos.



Fizeram também cestinhas com caixas de papelão e barbante para colocar os pães que eram para dar aos de fora, tudo ficou muito lindo. Os pães foram embalados por sua categoria em saquinhos, depois alguns dos filhos vieram buscar e a filha de fora foi entregando, de carro, aos amigos que gostaram muito.


Foram dois dias bem ocupados e alegres.
 

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