As virtudes coexistem em equilíbrio perfeito e quando alguma vai mal as outras também se desequilibram. Podemos também dizer que as virtudes no lar agem como os ingredientes de uma receita de um bolo delicioso. Que para ser delicioso precisa ter os ingredientes bem dosados.
Cada uma de nós sabe bem como pode ser o nosso lindo e delicioso bolo familiar. E eu não vou dar nenhuma receita, apenas vou falar de algumas virtudes que bem dosadas dão um sabor especial e ajudam a tornar a nossa luta mais fácil, superando com elas vários pequenos problemas familiares.
Numa família onde se exercitam as virtudes da Generosidade, da alegria, do bom humor, e do passar despercebido, com certeza conseguem transformar o lar num lar feliz.
É na família que se aprende a doar-se, e nós podemos ensinar com o nosso exemplo, a virtude da generosidade.
Atualmente o que mais ouvimos dizer é que precisamos pensar primeiro em nós mesmas. Esta é a teoria em voga. Mas também vemos os resultados dessa atitude: pessoas cada vez mais egoístas, insatisfeitas e lares desunidos.
Praticar a generosidade não se trata de sermos “Amélias” e sim de tornar nossa família mais feliz e com isso nos sentiremos mais plenas e felizes.
É muito importante incutir nos filhos esta virtude. Ensinar a fazer as coisas uns pelos outros com alegria e desinteresse, mesmo que lhes custe algum esforço. Mostrar a eles como o pai se esforça após o trabalho, à noite, indo estudar com o filho, e não se mostra cansado, e sim feliz porque conseguiu tirar uma dúvida do filho, e este se sairá bem na prova depois.
Colocar pequenas tarefas diárias para cada um em casa como rotina para que tenham o sentido de propriedade e também de generosidade, aliviando a mãe das tarefas domésticas, a empregada e os irmãos: 1 põe a mesa, o outro tira; 1 lava a louça do jantar, o outro enxuga e guarda; assim estamos despertando neles este sentido de unidade e generosidade, aqui entra também a colaboração do pai, que pode distrair as crianças pequenas enquanto a mãe termina o jantar , tudo isso é questão de combinar, de sabermos delegar, de abrirmos mão da capa de mulher maravilha e aceitar as nossas limitações com simplicidade. O amor que sentimos por nosso marido e filhos é suficiente para valer a pena estes sacrifícios.
Cada uma de nós sabe bem como pode ser o nosso lindo e delicioso bolo familiar. E eu não vou dar nenhuma receita, apenas vou falar de algumas virtudes que bem dosadas dão um sabor especial e ajudam a tornar a nossa luta mais fácil, superando com elas vários pequenos problemas familiares.
Numa família onde se exercitam as virtudes da Generosidade, da alegria, do bom humor, e do passar despercebido, com certeza conseguem transformar o lar num lar feliz.
É na família que se aprende a doar-se, e nós podemos ensinar com o nosso exemplo, a virtude da generosidade.
Atualmente o que mais ouvimos dizer é que precisamos pensar primeiro em nós mesmas. Esta é a teoria em voga. Mas também vemos os resultados dessa atitude: pessoas cada vez mais egoístas, insatisfeitas e lares desunidos.
Praticar a generosidade não se trata de sermos “Amélias” e sim de tornar nossa família mais feliz e com isso nos sentiremos mais plenas e felizes.
É muito importante incutir nos filhos esta virtude. Ensinar a fazer as coisas uns pelos outros com alegria e desinteresse, mesmo que lhes custe algum esforço. Mostrar a eles como o pai se esforça após o trabalho, à noite, indo estudar com o filho, e não se mostra cansado, e sim feliz porque conseguiu tirar uma dúvida do filho, e este se sairá bem na prova depois.
Colocar pequenas tarefas diárias para cada um em casa como rotina para que tenham o sentido de propriedade e também de generosidade, aliviando a mãe das tarefas domésticas, a empregada e os irmãos: 1 põe a mesa, o outro tira; 1 lava a louça do jantar, o outro enxuga e guarda; assim estamos despertando neles este sentido de unidade e generosidade, aqui entra também a colaboração do pai, que pode distrair as crianças pequenas enquanto a mãe termina o jantar , tudo isso é questão de combinar, de sabermos delegar, de abrirmos mão da capa de mulher maravilha e aceitar as nossas limitações com simplicidade. O amor que sentimos por nosso marido e filhos é suficiente para valer a pena estes sacrifícios.
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