Quando o casal trabalha fora e ambos são assalariados, ou quando apenas um mantém a casa, homem ou mulher, como ficam as distribuições com os gastos e como fazemos para que isso não seja razão de atrito entre o casal?
A confiança mútua é muito importante, para que o casal não faça dívidas além das suas possibilidades ou gaste sem avisar ao outro e com isso provoque um rombo na economia doméstica.
Há uma grande necessidade do casal estar em sintonia para uma vida financeira saudável. Esse é um processo demorado, e requer dedicação de ambos. Um só não faz milagre. A iniciativa pode partir do que ganha mais. A primeira coisa é reforçar o nós. E firmar um compromisso de não comprar nada sem o assentimento do outro.
Quando apenas o homem provê a casa financeiramente, é natural terem uma conta conjunta, e a mulher ter bastante cuidado para não passar do limite do mês, e saber gerir os gastos com as despesas domésticas. Em situações onde a mulher trabalha e provê o lar, se faz necessário muitas conversas entre o casal, para não haver melindres.
Na nossa sociedade existe o costume do homem ser o alfa da família. Aquele que sustenta, ou o que divide o sustento com a mulher que também trabalha fora. Hoje temos muitas situações familiares diferentes, para obtenção da renda familiar. Sendo assim precisamos ir adaptando cada nova situação para conseguirmos o máximo de harmonia familiar.
Não existem regras para se gerenciar a economia doméstica, cada casal terá a sua dinâmica. Funcionará bem a economia doméstica se o casal tem uma conta conjunta, e todos os proventos são depositados nela. Assim sendo todos estarão interessados em manter as despesas dentro do que se ganha, ou do que se foi estipulado a gastar. Todas as regras que criarmos para gerenciar o dinheiro que entrar devem estar voltadas para a harmonia conjugal, para evitar desavenças por gastos e despesas não programadas.
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