As cidades vão ficando cada vez maiores, e o progresso caminhando a todo vapor, tudo isso contribui para nos afastarmos cada vez mais das coisas simples do dia a dia e nos centrarmos nos nossos afazeres.
Até que ouvimos ao longe alguém gritando " vassoureiiiiiro" , fazendo com que nos reportemos ao passado, a nossa infância, onde era comum haver um homem vendendo vassouras pelas ruas da cidade e muitos outros vendedores, como o padeiro, o leiteiro, o vendedor de pamonha, que dizia: pamonhas, pamonhas fresquinhas!
Lembro- me do trilili, era um homem que vendia pirulitos de açúcar colorido e biscoitos folhados, compridos como uns charutos. Era a alegria da criançada. Ele tinha um sininho que ia tocando pra atrair a molecada que brincava nas ruas livres de carros. Esses sons nos trazem um contentamento interior, um gostinho da criança que ainda existe dentro de nós.
Cada um desses homens tinha seu som peculiar. E os escutávamos ao longe e logo sabíamos se era a hora do lanche, ou dia de colocar o lixo nas calçadas.
Atualmente esses sons foram substituídos pelos motores dos carros que passam a toda velocidade pelas nossas casas. Mas, contudo, nos restou a acuidade auditiva, para percebermos novos sons e podermos diferenciar um carro de um caminhão, ou um roncar de trovoada de uma rajada de metralhadora vinda de alguma localidade próxima mais conturbada.
Quem aqui não se recorda dos sons que ouvia na infância?
Até que ouvimos ao longe alguém gritando " vassoureiiiiiro" , fazendo com que nos reportemos ao passado, a nossa infância, onde era comum haver um homem vendendo vassouras pelas ruas da cidade e muitos outros vendedores, como o padeiro, o leiteiro, o vendedor de pamonha, que dizia: pamonhas, pamonhas fresquinhas!
Lembro- me do trilili, era um homem que vendia pirulitos de açúcar colorido e biscoitos folhados, compridos como uns charutos. Era a alegria da criançada. Ele tinha um sininho que ia tocando pra atrair a molecada que brincava nas ruas livres de carros. Esses sons nos trazem um contentamento interior, um gostinho da criança que ainda existe dentro de nós.
Cada um desses homens tinha seu som peculiar. E os escutávamos ao longe e logo sabíamos se era a hora do lanche, ou dia de colocar o lixo nas calçadas.
Atualmente esses sons foram substituídos pelos motores dos carros que passam a toda velocidade pelas nossas casas. Mas, contudo, nos restou a acuidade auditiva, para percebermos novos sons e podermos diferenciar um carro de um caminhão, ou um roncar de trovoada de uma rajada de metralhadora vinda de alguma localidade próxima mais conturbada.
Quem aqui não se recorda dos sons que ouvia na infância?
2 comentários:
Muito legal nos trazer de volta essa ideia dos sons da nossa infância! "Ó O LEITEIRO" , PEIXEIRO, VASSOUREIRO...
Eu adorava quando passava o "sorveteiro"! A carrocinha amarelo forte da KIBON nos trazia os "picolés" mais gostosos, como o "Chica Bom"(chocolate), "Tom Bom"(limão) e outros que não sei se ainda existem com o mesmo nome...Existem tantas novas marcas pra se escolher, mas o melhor pra mim ainda é o KIBOM.
É verdade Patricia, o sorvete da Kibon também tinha seu som peculiar. O Chica Bom continua sendo fabricado.
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