Aproveitamos o título do poema tão conhecido para fazer uma homenagem a grandes e profundos amores, que vêm sendo testados em anos de convivência. São amores que originaram famílias, alicerçadas pelo compromisso renovado de continuar juntos, apesar dos "perigos desta vida". A paixão não acabou, se tornou forte e agregou filhos, parentes e amigos. Ver o que deu certo para muitos pode suscitar novas idéias para revigorar os laços do casal e da família.
Vejam a nossa décima terceira entrevista:
O casal não será identificado pelos nomes, para evitar uma exposição maior.
Casal C. e J. responde:
1) Como você conheceu sua esposa (seu marido)? Demorou muito para começarem a namorar?
Nós nos conhecemos em Londres, depois de uma apresentação indireta de uma amiga em comum. Começamos a namorar uma semana depois.
2) Quando se casaram e como foram os primeiros tempos de casamento?
Casamos um ano depois, tendo namorado muito pouco, (pela distância, o Z. morava na Bahia, e eu, no Rio. Fomos morar no sertão da Bahia e, nos primeiros anos, conseguimos com naturalidade e amor contornar todas as dificuldades comuns de um início de vida a dois.
3) Como você se definiria como marido – suas qualidades e em que aspectos você pretende melhorar?
Defino-me como exigente nos deveres de um casal, no que dá início à formação de uma família.
Como meta para melhorar, procuro me dedicar ao crescimento das virtudes: mansidão, PACIÊNCIA, cordialidade, tolerância.
4) O que vocês fazem para alimentar e melhorar o relacionamento nestes anos de matrimônio?
Não fazemos nada, acreditamos na FORÇA do sacramento matrimonial.
5) Dizer os anos de casados.
Temos 33 anos de casado e testemunhamos que o casamento quanto mais velho, MELHOR é.
Vocês podem ver as outras entrevistas clicando na palavra entevista, logo abaixo.
domingo, 20 de junho de 2010
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