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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Ser bi-vó

Por Maria Teresa Serman

O título vem de uma brincadeirinha de uma amiga piadista, que me chamou de bivó, porque meu segundo neto, ou neta, está a caminho. E o assunto é este, da alegria de ver um novo ramo da família nuclear aumentando e progredindo. Acredito que cada criança traz o seu pãozinho debaixo do braço, e este não foi exceção: meu filho, o pai, acabou de ser promovido.

Com esse otimismo, e muito trabalho, é claro, meu marido e eu criamos nossos cinco filhos. Ao contrário do que pensam, e dizem, clara e até grosseiramente alguns, otimismo não é irresponsabilidade. Trata-se de ver os fatos da vida sob uma ótica positiva, de esperança e entrega nas mãos de Deus Pai. Nunca nos faltou nada, nem mesmo tempo, que parecia o mais escasso, com tantos encargos e cuidados. A ordem faz maravilhas, personificada em uma preciosa agenda, como já recomendou a
Liana em um texto próximo.

Ficamos todos muito felizes: pais, avós, tios, bisavós e amigos, com essa notícia. Porém, o que mais me emocionou nesse contexto foi a alegria da minha nora, que, mesmo sem esperar, abraçou esse novo serzinho dentro de si e refletiu essa generosidade no seu rosto. É uma mãe muito dedicada e amorosa do Pedro, e tenho certeza de que será também assim com a Isabel ou o Francisco, quando chegarem, não sei em qual ordem.

Neste mundo tão voltado para o consumismo de coisas e pessoas, reacende nossa esperança que jovens casais estejam abertos à paternidade e se dediquem a melhorar o mundo, trazendo a ele crianças que serão uma benção para todos. Estamos igualmente felizes pela Clara e pelo que brevemente chegará; pela Carolina e Letícia; pela Beatriz e o neném que virá; pela Maria Clara, Tomás e o novo bebê a caminho; enfim, por todos esses exemplos de amor jovem que temos a nosso redor.

Deus os abençoe!

2 comentários:

Jussara disse...

Obrigada por tudo! Sempre! Que bom que todos estamos felizes com o novo integrante da família!
Também não é tão difícil para nós mantermos a nossa visão da família com os exemplos que temos dos 2 lados. É impossível para mim pensar em estar numa casa vazia, num Natal silencioso, num fim de semana sem graça, sem o amor que paira nas casas dos Oliveira do Nascimento e Valente Serman (o sobrenome da mãe é fundamental!!!!) Estou aqui sem sono, lendo email´s atrasados e no meio de uma discussão sobre educação do meu grupo de mães. E a questão é educação no geral, dar tapas ou castigo... Sempre pensamos muito em como prosseguir, como agir. E vejo cada dia mais que o exemplo é um dos pontos mais importantes.
Pedro está sempre em ótimos ambientes, com exemplos maravilhosos! A Jô em casa, a casa da vó (q ele se sente tão bem q nem liga qdo saio! Ontem ele me viu sair pela porta e ainda me deu tchau! Fico muito feliz por esta segurança e por saber q não sou tão insubstituível!), a casa da tia Jô (minha segunda casa! Minha segunda família! Não tinha como Pedro se sentir mal!), a casa da bi-vó!

Vixe! Já excrevi demais!
Deixo uma sugestão! Vocês já falaram no blog sobre tapinhas na educação de crianças?

Liana Clara disse...

Olá querida Jusssara! Em primeiro lugar parabéns pelo novo filho(a) a caminho!
Depois obrigada por visitar-nos no blog.
A foto foi um "roubo" do seu arquivo do facebook da sua caminhada pelas fraldas de pano.
Estou aguardando um texto seu sobre o asunto.
Nós já falamos sobre os tapinhas nas crianças, mas podemos sempre ouvir de novo sobre o mesmo assunto visto sob outro angulo.
Vou ficar aguardando seus textos sobre os assuntos.
Beijos

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