logo
Mostrando postagens com marcador pornografia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pornografia. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Internet: como controlar Tablets, Celulares, Notebooks

A Internet é uma excelente ferramenta de trabalho, estudo, diversão e cultura. Como toda ferramenta é preciso usá-la bem e ensinar a usar bem.

Há vários anos trabalho numa empresa que fabrica um produto desenvolvido para que os pais possam controlar o que seus filhos acessam na Internet. Censura, dirão alguns. Outros, mais sensatos, dirão que é a mãe carinhosa, o pai carinhoso, que procura educar seus filhos protegendo-os de perigos desnecessários.

Como a Internet está agora em diversos tipos de aparelhos que temos em casa: TV, Video Game, Celular, Tablet, Notebook, etc., muitos pais pediam, já há alguns anos, que houvesse uma forma simples de controlar tudo isto, impedindo acesso a sites de pornografia; delimitando horários de uso de determinados sites; moderando o uso de redes sociais, de acordo com o projeto educacional de cada família.

Depois de muitos meses de trabalho, criamos o Netprotection. O Netprotection não é um programa de computador como o Netfilter, mas sim um aparelho que, instalado na sua internet, permite a você controlar, como falava no parágrafo anterior, todos estes dispositivos que acessam a internet em sua casa.


Convido a todos a visitar o site que fizemos para este produto e, caso tenham alguma dúvida, podem escrever na área de comentários do blog.



quarta-feira, 11 de junho de 2014

Pornografia e violência, combinação perfeita

A ampla liberdade e facilidade, oferecidas na implantação de sites de informação, permitem também que pessoas ou organizações sem princípios éticos e morais, procurem disseminar material pernicioso, extremamente nocivo à boa formação que você educador gostaria que seus alunos tivessem.

Infelizmente, existem milhares de "sites" que incitam e ensinam o consumo de drogas, milhares de sites pornográficos que mostram os mais baixos níveis de degradação da dignidade da pessoa incitando ao sexo precoce e desenfreado, caminho seguro para drogas e violência. Também a violência é ensinada e incentivada, associada muitas vezes ao racismo, em outros tantos milhares de endereços Internet.

Os jovens e crianças, na maioria das vezes, se envolvem por pura curiosidade, mas uma vez iniciados nesses ambientes criam o mau hábito se não tiverem valores morais bem formados.

Já foram feitas várias pesquisas sobre a influência dos games de violência no comportamento dos jovens e crianças. A preocupação com o aumento da violência e com os níveis de agressividade, que estão presentes no cotidiano de crianças e jovens, tem sido motivo propulsor para muitos estudos nas mais diversas áreas do conhecimento.

Os jogos de violência estão relacionados à violência dos jovens. A conclusão está no artigo veiculado na publicação semanal norte-americana Journal of Personality and Social Psycology.  O artigo, baseado em pesquisas de dois estudiosos norte-americansos quer provar que brincar com jogos que usam a violência como tema leva as crianças a se tornarem agressivas. Os efeitos, dizem os pesquisadores, seriam em longo prazo.

Numa das pesquisas, foi analisada a agressividade de um grupo de 227 estudantes do ensino fundamental. O estudo mostrou que mais o aluno se dedicava a jogos violentos mais tendências violentas possuía. No entanto, muitas inquietações se fazem presentes, uma vez que não se tem claro, ainda, o teor de influência que estes elementos virtuais podem imprimir, especialmente durante o período da infância. A agressividade, muitas vezes, atuando até subliminarmente, tendo em vista que muitos programas, filmes e jogos eletrônicos contém violência exacerbada, com saturação de brutalidade, pode ser responsável por estimular a conduta agressiva.

Este é um assunto bastante polêmico, não havendo consenso, ainda em relação aos aspectos da ressonância da violência por meio dos jogos, tanto na literatura específica sobre o assunto, como entre os próprios sujeitos deste estudo, uma vez que foi apontado alto teor de agressividade os jogos, mas, não diretamente associando a permanência dos jogadores a este tipo de comportamento.

Porém já temos confirmação, pelas atitudes destes jovens que jogam, muitas horas de games violentos, que brincar com jogos que usam a violência como tema leva, as crianças e jovens  a se tornarem agressivas. Os efeitos, dizem os pesquisadores, ainda não se sabe dizer a que prazo.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A pornografia é uma distorção visual da sexualidade

Do site zenit.org

Patrick F. Fagan, membro e diretor do Centro de Investigação sobre o Matrimônio e a Religião, descrevia os efeitos sociais e piscológicos da pornografia em seu estudo The Effects of Pornography on Individuals, Marriage, Family and Community.

Contrário ao argumento de que a pornografia é um prazer inofensivo, Fagan fazia referência às evidências clínicas que mostram que a pornografia distorce de modo significativo as atitudes e percepções sobre a natureza da sexualidade.

Se os consumidores regulares de pornografia são homens, tendem a ter uma tolerância maior com o comportamento sexual anormal, observava o estudo. Também é um habito muito viciante, devido à produção de hormônios que estimulam as partes responsáveis pelo prazer no cérebro.

A energia sexual é uma poderosa força e, devido a isso, a sociedade necessita canalizar essa energia de uma forma que promova o bem comum. O casamento legitima a intimidade sexual, que protege as crianças que são resultado do ato sexual, e promove a estabilidade social.

Colocar limites à atividade sexual ajuda os adolescentes enquanto amadurecem para orientar de forma correta sua sexualidade. Infelizmente, comentava o estudo, o desenvolvimento dos modernos meios de comunicação está derrubando estas barreiras e aumenta as formas dos criadores de pornografia entrar na vida familiar.

Em muitos casos, as esposas desses consumidores de pornografia sofrem danos psicológicos profundos, observava. Entre eles, sensações de traição, perda e desconfiança. Podem também se sentir pouco atrativas ou não aptas sexualmente, o que por sua vez pode levá-las à depressão.

Fagan acrescentou que os consumidores masculinos de pornografia tendem a diminuir sua implicação emocional em suas relações sexuais, o que acaba fazendo com que suas esposas sofram através da diminuição da intimidade de seus maridos. Em um estudo, os maridos afirmavam desejar menos suas esposas por causa do longo tempo dedicado à pornografia.

A pornografia também tem impacto no lado físico nos relacionamentos. A exposição prolongada promove a insatisfação com o outro e com seu comportamento sexual.

Outros estudos mostram que os consumidores de pornografia veem cada vez mais o casamento como um confinamento sexual, e isso os levam a duvidar do valor do matrimônio como instituição social.
O distanciamento emocional das esposas e o próprio casamento sofrem as consequências. Fagan dizia que o consumo da pornografia e de outras formas de contato sexual online é considerado por muitas esposas tão prejudicial para a relação, como uma infidelidade na vida real.

De fato, os homens e as mulheres reagem à pornografia de modo diferente. Um estudo realizado por estudantes teve como resultado que os homens se transtornavam mais pela infidelidade sexual enquanto que as mulheres pela infidelidade emocional.

Outro estudo examinava os diversos tipos de degradação da pornografia. Tanto homens, quanto mulheres qualificavam três temas principais como os mais destrutivos, mas com intensidades diferentes: as mulheres os consideravam mais degradantes que os homens.

O impacto nas mulheres aumenta quando seus maridos se tornam viciados em pornografia.
Fagan citava um estudo que revelou que 40% desses viciados em sexo perdem suas esposas. Não foi investigada a fundo a relação entre pornografia e divórcio, mas um estudo sobre relatos de advogados de divórcio indicava em 68% os casos de divórcios ocasionados por uma das partes que se envolveram em interesses amorosos na internet, e 56% os casos em que uma das partes tinha um interesse obsessivo nas páginas pornográficas da web.

As mulheres não são as únicas que sofrem quando a pornografia se converte em vício. O estudo de Fagan observava ainda que o consumo frequente de pornografia trás como consequências uma menor autoestima e uma menor capacidade entre homens de levar uma vida social significativa. Um estudo sobre viciados em pornografia revelou que eles se sentiam angustiados e percebiam que importantes aspectos de suas vidas estavam se deteriorando através de seus vícios.