Quando a NASA iniciou o lançamento de astronautas, descobriu-se que as canetas não funcionariam com gravidade zero.
Para resolver este enorme problema, contrataram a Andersen Consulting, hoje Accenture.
Empregaram uma década e 12 milhões de dólares.
Conseguiram desenvolver uma caneta que escrevesse com gravidade zero, de ponta-cabeça, debaixo d'água, em praticamente qualquer superfície incluindo cristal e em variações de temperatura desde abaixo de zero até mais de 300 graus Celsius.
Os russos usaram um lápis...
Pensem nisso.
Quantas vezes fazemos gastos enormes e desnecessários com nossos filhos e no final eles estaria tanto ou mais satisfeitos com a nossa companhia num jogo caseiro?
Recebi um comentário que resolvi adicionar a postagem , muito relevante e sugestivo:
" "A propósito ao ler o comentário “Quantas vezes fazemos gastos enormes e desnecessários com nossos filhos e no final eles estariam tanto ou mais satisfeitos com a nossa companhia num jogo caseiro”.
Lembrei-me do livro “O último bailarino de Mao”, autobiografia de Li Cunxin, no qual ele relembra sua infância na China. E uma das brincadeiras preferidas dele e seus irmãos era procurar palavras nas folhas de jornais que revestiam as janelas à guisa de vidro. Os pais não participavam porque não sabiam ler. E apesar de tanta miséria e das poucas palavras do pai e da mãe sempre atarefada, impressiona o amor que une esta família. ( colaboração de Bia Zelesco)
São estas coisas que guardamos na memória, dos dias felizes das nossas vidas. Simples brincadeiras que unem a família.
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