logo

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Amor e respeito - como vão nos dias atuais?

Achei o filme que segue abaixo, na internet, e gostei muito das reflexões feitas  por esse  psicólogo Paulo Silva. Não o conheço e nem sei sua linha de conduta, porém sobre este assunto do amor dos pais e o respeito dos filhos ele foi muito claro e bem incisivo.

Vale a pena assistir e refletir sobre essas considerações.



quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Torta de banana da Lu

Aqui em casa como somos muito, as receitas precisam sempre ser multiplicadas e muitas vezes adaptadas, como essa que segue abaixo. Nossa filha que gosta de criar pratos resolveu fazer essa adaptação de uma pequena receita, e acrescentou outros ingredientes para dar mais sabor. Com esses ingredientes teremos um delicioso bolo de bananas em tamanho médio. Fica muito gostoso para um lanche da tarde. Para nós o bolo só dá para um lanche, a noite não existe mais!

  • 5 bananas amassadas
  • 6 ovos levemente batidos
  • 9 colheres de sopa de óleo
  • 9 colheres de sopa de leite
  • 8 colheres de sopa de açúcar
  • 8 colheres de sopa de mel
  • 3 xícaras de farinha de trigo
  • 3 colheres de sobremesa de aveia
  • 1 colher de sopa de fermento
  • Canela a gosto
  • 2 bananas para enfeitar
  • 1 xícara de açúcar para caramelo

Modo de fazer: colocar a xícara de açúcar com um pouco de água numa forma e levar ao fogo até formar um caramelo ralo. Reservar. Cortar as duas bananas em rodela e arrumar na forma por cima do caramelo.

Misturar todos os outros ingredientes e colocar por cima das bananas.
Levar ao forno preaquecido a 200•C por aproximadamente 35 min. Desinformar ainda quente.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Uma infância feliz

Não é preciso muito para que nossas crianças tenham uma infância feliz. 

Na minha infância eu brinquei muito de boneca: tinha a "meu sonho", panelinhas, xícaras, pratinhos. Joguei bolinha de gude com meus primos, e soltei pipa com eles também. Mas nada superava as festinhas de bonecas, mamãe nos dava biscoitinhos e suco, e lá íamos nos fazer festa de boneca.Com direito a parabéns e velinha.

Viver em casa nos dava mais liberdade. Subia em árvore, brincava de bolinha de sabão, pulava corda, brincava de pique esconde. 

Sabe, tinha época para as brincadeiras:  época das pipas, dos peões, de subir em árvore. Não sei por que, mas tinha. As estações do ano eram marcadas pelas brincadeiras. Nada superava tirar a fruta do pé e comê-las ali mesmo, sob a árvore. Tinha também o carrinho de rolimã, esse era para os meninos, por ser uma brincadeira mais bruta e com muita emoção, mas conseguia de vez enquanto dobrar um primo, e lá íamos nós de  carrinho ladeira abaixo e pernas raladas...

Na escola apreendíamos a bordar, a fazer artesanato, como papel maché, pulseiras de continhas, entre outros. Fazia parte do curriculum escolar. Foi uma época boa. 

Minha mãe gostava muito de ler. Além de ler para nós, nos estimulava a ler e  Isso fazia com que tivéssemos um ótimo vocabulário. Ela usava sempre palavras novas, na conversa do dia a dia, para aguçar a nossa curiosidade por saber. Por aprender algo novo. Essa artimanha também usei com meus filhos. Funciona muito bem, e melhora o vocabulário de todos. Além de querer ler cada vez mais livros. 

Nossa infância foi feliz. Com muitas diversões, muitos sonhos. Éramos crianças sendo crianças.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

“Tem sempre um pé de chinelo velho para um pé doente calçar.”

Este ditado popular, muito falado pelos antigos, define bem a situação de cada um de nós. 

Nunca devemos desistir de encontrar a nossa felicidade ao lado de um grande amor. Também nunca devemos desistir de um amor que está ao nosso lado, porque ele é o nosso pé de chinelo, o nosso complemento. Velho ou novo é o que se encaixa ao nosso lado. 

Quando somos jovens e estamos à procura de alguém para ser nosso marido ou esposa, tendemos a por muitos itens de necessidades nesta pessoa. Bonito, alto, louro, magro, atlético, perfumado, gentil, alegre, rico, e por aí vão os nossos pré-requisitos para o príncipe ou a princesa. Muitas vezes esquecemo-nos de nos examinar também com o mesmo rigor. Sendo assim ficamos com um olhar distante, procurando tão além que não reparamos na pessoa bem perto de nós que tão bem pode ser o verdadeiro companheiro para toda uma vida, aquela pessoa que vamos amar e vai nos amar com todo o seu coração.

É o nosso “pé de chinelo para o nosso pé calçar". É o nosso complemento, aquele ou aquela que preenche, não uma lista interminável de requisitos, mas a pessoa que podemos amar e que nos amará apesar das diferenças e dificuldades. Esta pessoa, real, concreta, junto da outra formará a família que tanto cada um de nós quer para si. 

Os sonhos são bons, preenchem o tempo, distraem, mas são sonhos, a realidade é mais natural, feita de pessoas do dia a dia. Aquelas que andam pelas ruas, que trabalham, estudam, as que têm virtudes e defeitos, as feias e as bonitas, mas cada uma vai se encaixar como uma luva em outro alguém. 

Vamos dar uma segunda chance a quem se aproxima de nós. Dos que buscam o matrimônio como sua forma de ser feliz.  Olhar o outro ou a outra com olhos do coração, vendo o interior. É com essa parte que vamos conviver a maior parte da nossa vida. A beleza acaba, a juventude acaba, mas o conteúdo, a bagagem que cada um tem dentro si, essa vai continuar até o fim. 

Vemos tantas pessoas belas, deslumbrantes e infelizes. Não vamos colocar nossos desejos em coisas vãs. Vale a pena investir no chinelo que se adapta a nós.