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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

O ano já acabou!

Estamos a pouco mais da metade do ano e já tenho a sensação de que ele terminou. São tantas as atividades que já tenho programadas, de agora até agosto de 2016, com o casamento de mais um filho,  que não consigo mais programar nada!

Sinais dos tempos modernos, um deles é a velocidade com que o tempo passa; incrível como uma hora pode se transformar em poucos segundos. Parece estranho e absurdo, ou absurdamente estranho de se dizer isso, mas quando temos muitas tarefas para fazer em uma semana, tempo voa, e quando temos uma semana livre, desocupada ou com poucas atividades, ela custa muito mais para passar.

Nesses tempos modernos tudo tem que ser planejado com muita antecedência. Vejam o assunto casamento: para planejá-lo é necessário pelo menos um ano, pois são muitos os detalhes a se resolver: desde o vestido da noiva, igreja, convites, casa de festas, bufê, flores, músicas, DJ, até as lembrancinhas para os convidados.  São muitos os cuidados e as despesas para serem divididas em tão curto tempo.

O ano passou a ter a dimensão das nossas perspectivas de vida.  É fácil ver que as pessoas começam a mudar o ritmo de trabalho, alguns já estão pensando nas férias, e outras pensando nas festas.

Faz-se necessário respirarmos fundo e dar um ritmo mais lento as nossas vidas, para aproveitarmos cada momento em família. Curtir mais cada detalhe do crescimento dos filhos, dos seus sucessos escolares, dos seus crescimentos como seres humanos, das suas conquistas. Curtir também o convívio com o marido e ele com a mulher, conversar mais, ter mais coisas em comum.

Vamos fazer nosso ano durar os 365 dias, bem vividos!

domingo, 30 de agosto de 2015

Para a família - "Enquanto Houver Esperança"

(Drama) para maiores de 12 anos./Roteiro: Richard Dembo/ Composição da música originalTeddy Lasry/Figurino: Eve-Marie Arnaut

Essa é a emocionante história de Nina, a diretora de um orfanato no final da 2ª Guerra Mundial.
A bondosa mulher trabalha duro para cuidar e proteger crianças judias separadas de seus pais. Com a chegada de um grupo de adolescentes vindo da Alemanha, o caos se instaura no casarão. Nina precisa ir muito além dos limites profissionais para restabelecer a paz entre suas crianças.




Juntos, eles descobrem o valor da fé e a coragem para viver novamente depois da catástrofe e ruína da guerra.


Produção conjunta: La Fondation Pour La Memoire De La Shoah/Centre National De La Cinematographie TPS STAR Metaboles Et Compagnie.

sábado, 29 de agosto de 2015

Mais um bom filme para nossa lista - "O Pequeno Traidor"

Por Patricia Carol Dwyer

The Little Traitor - Diretor: Lyn Roth/ para maiores de 12 anos. (de 2007)
Atores: Alfred Molina/Ido Port; Baseado no famoso romance "Pantera no Porão", de Amos Oz.

O filme se passa na cidade da Palestina, em 1947, meses antes de Israel se tornar um estado independente.
Proffy Liebowitz é um garoto judeu de doze anos que almeja o dia em que as forças de ocupação inglesas deixem sua terra. Proffy e seus dois amigos da mesma idade, estão sempre pensando em algum plano para aterrorizar os ingleses, até a noite em que é surpreendido na rua, depois do toque de recolher pelo oficial inglês Dunlop. Em vez de  prendê-lo, Dunlop leva o garoto até em casa e, nas semanas seguintes, os dois prováveis inimigos começam uma intensa amizade. E Proffy é considerado publicamente como traidor, numa experiência que irá marcar sua vida para sempre... Especialmente ao constatar sua genuína amizade com o inimigo.

Achei esse filme de uma sensibilidade ímpar! Incentiva virtudes importantes como Lealdade, Fraternidade, Coragem.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

IDEIAS DE ESTANTES

Por Carol Balan

Aqui em casa estamos precisando de espaço e uma boa opção para isso são estantes. Andei pesquisando e encontrei várias, algumas são até fáceis de fazer, se a pessoa tiver algum dote de marcenaria.

Essa é interessante para colocar em algum canto que fica inutilizado:
 Gostei da maneira que essa estante foi colocada ao lado do sofá, não ocupa quase nada de espaço e ajuda a guardar coisas e decorar o ambiente.

Essas prateleiras suspensas são uma sugestão para banheiro, mas fica bom em outros ambientes também.

Outra maneira de usar prateleiras suspensas, dessa vez, no canto:

Linda opção para quarto de criança:

Ideia para renovar um móvel antigo:


quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A duplinha Preto & Branco

Uma combinação que nunca sai de moda é o versátil preto/branco, está sempre em alta, em todas as estações.


Vai dos looks mais básicos, ao trabalho, ao happy hour, festinhas informais, e coquetéis.


Vale equilibrar uma calça preta com uma blusa branca, ou uma peça estampada e a outra lisa, nessas cores; ou um clássico vestidinho preto, com os acessórios brancos, fica incrível.



Uma dica para quebrar a formalidade é apostar numa peça jeans.


Lembre-se de que poderá usar o preto para esconder algumas curvas que não queira mostrar, e o branco para acentuá-las.



Use a criatividade, e o bom senso, e assim estará sempre elegante.



inspiração  Satteestilo

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Fazendo jardinagem com as crianças.

Podemos aproveitar os finais de semana sem programações definidas, para fazer jardinagem com as crianças. Este programa é de diversão garantida.

Colocar roupas velhas neles, para que possam mexer na terra e nas mudinhas das flores, a vontade, e sem medo que as roupas fiquem manchadas..

Encontramos mudas de flores por pouco mais de um real e com elas poderemos fazemos umas belas jardineiras de flores; para os que não tem quintal, e só dispõe de uma varanda, também dará pra fazer.

Existem vários tipos de jardineiras decorativas, que podem ser plantadas diretamente nelas. Podemos também improvisar alguns recipientes para começarem a aprender a plantar. As garrafas pet, cortadas, darão uns bons vasinhos para esse início. A garotada pode até pintá-los antes de usar.

Precisamos de poucas coisas para termos em casa: umas pazinhas para mexer a terra, um regador proporcional ao nosso plantio. Outra ideia legal é fazer muitos furinhos na garrafa pet e transformá-la num regador estilizado; e não nos esquecermos de comprar as sementes ou mudinhas de flores ou de hortaliças.

Agora é só pesquisar na internet, pois existem vários filminhos no Youtube ensinando a plantar. Assim teremos uma ótima diversão numa tarde de sábado, com as crianças.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Uma boa sobremesa – Torta folhada de maçã e morango

Prática de se fazer, e a garotada vai amar!

Primeira etapa:

1 rolo de massa folheada pronta.
Colocar em forma de fundo solto; no fundo e a volta. Fazer uns furos e levar ao forno médio para dar uma pré-assada. Reservar.

Segunda etapa:


Enquanto a massa pré-assa, fazer um doce com 5 maçãs e 1cx de morangos, 4 colheres bem cheias de açúcar, meio copo de água e canela em pó ou em pau.


Terceira etapa:

Fazer um creme com: 1 lata de leite condensado, 2 gemas, 1 mesma medida de leite de vaca e duas colheres de fécula de batata.
Levar ao fogo brando, sempre mexendo, até engrossar  

Quarta etapa:

Bater duas claras em neve e acrescentar 6 colheres de sopa rasas de açúcar ,  e reservar para o final.

Montagem;

  • Retirar do forno a massa e colocar os recheios:
  • 1º - creme amarelo
  • 2º - doce de maçãs e morangos
  • 3º - suspiro das claras
  • 4º - tirinhas finas por cima enfeitando.
  • 5º - levar ao forno brando e já aquecido por uns 40 minutos. Ou até dourar a clara, de leve.

Servir fria com  uma bola de sorvete. 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Dando a notícia de trigêmeos

Não deve ser nada fácil descobrir uma tripla gravidez. Ainda mais quando fazemos tantos planos pras nossas vidas. Tudo devidamente esquadrinhado e discutido.

Planejamos o quarto para as crianças, decidimos quantos  teremos, o quanto vamos gastar com cada um em escolas, médicos e dentistas; alimentação e vestimentas. Tudo devidamente decidido entre o casal. Mas,( vejam que na vida sempre existe um “mas”), Deus  gosta de nos mostrar sua grandeza, e através da natureza humana faz os seus prodígios.

Li em um blog, esses dias, sobre uma mãe ao receber a notícia de que estava grávida de trigêmeos, suas reações foram do espanto ao pânico em fração de segundos, quase entrando em estado de choque.

Ela tinha uma filha, já com dez anos e resolveu ter mais uma, enfrentando todas as suas barreiras que já havia criado, de comodismo e de satisfação. Sua filha pedia irmãozinho.

Vale a pena ler o texto no blog Pir4da. Ela de um dia para o outro multiplicou sua família. Vieram as preocupações com o impossível: como amamentar três ao mesmo tempo? Como dar tantos banhos? Como colocar para dormir? Como fazer com que durmam ao mesmo tempo? Quando encontrarei tempo para mim de novo?

A vida tem dessas coisas, nos tira o pé da barraca e nos mostra o quanto temos de capacidade de readaptação, de dar a volta por cima e vencer todos esses obstáculos.

Penso aqui, que não há forma para dizer que você esta grávida de um, dois, ou três filhos. Um médico tem que dizer o que vê no exame; nós quando engravidamos temos que nos preparar para as novidades, daí para frente teremos sempre novidades, nada será igual. Cada filho nos dará uma gravidez diferente, inusitada. 

Essa mãe de trigêmeos declara: “Mas hoje não tenho dúvidas de que fiz a escolha certa ao tentar o segundo filho. Ganhei de brinde o terceiro e o quarto. Meu ovário me pregou uma peça... O universo puxou meu tapete... Vê se pode? A família dobrar de tamanho numa tacada só? Por mais dificuldades que eu enfrente, só posso dizer uma coisa: obrigada, Papai do Céu, pela oportunidade de viver essa vida extraordinária!” – Paola Lobo.

Vamos enfrentar nossos medos e deixar uma janela aberta para a natureza agir.

domingo, 23 de agosto de 2015

Um charme a mais no visual das jovens mães

Normalmente quando temos filhos pequenos, nossos propósitos de estarmos sempre bonitas e arrumadas costumam ir para o espaço, e mal colocamos uma base no rosto, ficando felizes por estarmos com roupas limpas e sem vômitos das crianças. Pintei um quadro muito negro? Acho que não. Passei por isso nove vezes e sem o quanto são valiosas nossas horas, e aprendemos logo a ocupar nosso tempo de forma diligente, otimizando tudo.

Hoje passo aqui umas dicas que uma amiga me enviou, sobre o uso de lenço, para adornar-nos. Coisa fácil de fazer e gasta pouco tempo e nos dará um ar mais leve e jovial.


sábado, 22 de agosto de 2015

Decoração – quarto de dois filhos

Por Camila Lavôr

Buscando, para o quarto dos pequenos, uma dica de decoração   que seja simples, bonita e barata? Há um tempo essa questão pairava sobre a minha cabeça, pois queria enfeitar uma das paredes do quarto para dar um ar mais descontraído ao ambiente - afinal, duas crianças dormem e brincam ali. Havia, porém, algumas exigências: precisaria ser algo que eu mesma pudesse fazer, de fácil execução e que não deixasse cheiro.

Juntando várias inspirações encontradas na internet, concebi minha parede de triângulos pretos. Para confeccionar os triângulos, usei papel Contact preto. Fiz um molde e recortei repetidas vezes a forma, tantas quantas bastavam para cobrir uma das paredes do quarto. Fui colando aos poucos, aleatoriamente, e assim terminei, parcelando três horas em dois dias.

O resultado ficou lindo. Nós adoramos!

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Uma boa diversão - "A DAMA DOURADA"

 Por Patricia Carol Dwyer
 (Direção: Simon Curtis "Woman in Gold". EUA/Inglaterra, 2015. Censura 14 anos. )

Maria Altmann,(na fase madura interpretada por Helen Mirren) nasceu na Áustria e, acompanhada do marido, deixou a família em seu país, já dominado por Hitler, em 1938. Radicada em Los Angeles desde então, Maria é dona de uma butique feminina e possui um padrão econômico de classe média.

Sua vida sofre uma guinada quando, em 1998, ela decide reaver cinco telas do pintor Gustav Klimt. Entre essas, o famoso Retrato de Adele Bloch-Bauer,(conhecida como A Dama Dourada). Essas telas de altíssimo valor foram roubadas de sua família pelos nazistas.
Maria era sobrinha de Adele, e tinha recordações afetivas muito fortes da figura da tia. Símbolo da arte na Áustria, o quadro integrava o acervo da Galeria Nacional e o governo não tinha intenção de permitir que a obra saísse do país. Para conseguir enfrentar a árdua e complicada batalha, Maria procura um jovem advogado, Randy Schoenberg(Ryan Reynolds). Com a ajuda de um jovem repórter, já na Áustria, eles dois conseguem acessar as informações sobre o Testamento e começam a saga para receberem o veredito na corte que julga casos semelhantes, chamados de REPATRIAÇÃO.

O filme faz bom equilíbrio entre drama de tribunal e suspense e registra, com forte carga emocional, a agonia dos judeus na iminência da II Guerra.
 Fato interessante: A Dama Dourada-Retrato de Adele Bloch-Bauer, escrito pela jornalista americana Anne-Marie O'Connor, foi lançado pela Editora José Olympio.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Família, a melhor parte de mim.

Por Raquel Suppi

Os meus meninos voltaram às aulas há quase duas semanas e, por incrível que possa parecer para algumas mães, eu ainda não consegui me acostumar com a ausência deles, durante as manhãs. Os primeiros dias, então, foram bem esquisitos! Até a caçula estranhou. Ia de cômodo em cômodo, a procura dos irmãos e, por fim, corria para a porta da casa, querendo abri-la.

As férias foram ótimas! Agitadas, divertidas e, em alguns momentos, caóticas! (Risos). Confesso que, em certas ocasiões, contava os dias para o reinício das aulas! Mas, na última semana da folga escolar, o meu coração já começou a ficar apertadinho... Coisas de mãe!

A verdade é que eu amo a casa cheia! Entrar em um quarto, na sala, cozinha e dar de cara com um dos filhos. Vê-los brincando no meio do corredor ou me chamando, com o sonoro e doce: “mamãe”! E o que dizer dos inúmeros abraços e beijos lambuzados?! Delícias do dia! Claro que, muitas vezes, o rojão me deixa exausta, mas prefiro esse cansaço do que qualquer outro! Chegar ao final de um dia difícil sabendo que gastei as minhas forças, energia e paciência na melhor parte da minha vida – minha família –, deixa o meu coração feliz e com a maior sensação de dever cumprido do mundo!

Eu gosto tanto desse ritmo que até produzo melhor na correria! Isso explica o fato de ainda não ter conseguido retomar a rotina de antes, como comentei no início. A casa quase vazia e meio silenciosa pode ser relaxante por um dia, especialmente quando necessito de uma pausa para descansar; mas não diariamente! Tanto silêncio me desconcentra! (Risos). Loucura? Eu diria, costume.

Os meus filhos me ensinaram a ser mais objetiva, prática e a manter o foco em meio a movimentação cotidiana. Eu me acostumei a ser interrompida diversas vezes, entre as várias atividades, e continuar a executá-las, sem problema – talvez até melhor e com mais atenção do que se tivesse feito ininterruptamente. Aprendi a realizar várias coisas – algumas delas, ao mesmo tempo – em um curto espaço de tempo. Então, deparar-me com tanta tranquilidade me deixa meio perdida! (Risos). “O que fazer com tanto tempo livre?”, eu me pego pensando. E nessa de “tanto tempo livre”, tenho feito menos coisas do que antes!

Chega a ser hilário! Este texto é um grande exemplo disso. Eu tentei escrevê-lo de manhã, quando tudo está mais calmo. Consegui? Não! Estou escrevendo de tarde, com as três crianças em casa, ensinando a tarefa de um, dando o lanche do outro e distraindo a pequena! (Risos).

Mas, longe de querer ser enaltecida com os famosos clichês: “você é uma heroína”, “supermulher”, “nasceu para ser mãe” e por aí vai; meu maior orgulho é constatar o quanto a maternidade me fez e me faz bem! Sem falsa modéstia, afirmo que estou anos-luz de ser perfeita, mas encontro nos meus filhos e esposo a grande motivação que preciso para me esforçar sempre mais, todos os dias, por amor eles. Como já disse, a minha família é o que tenho de melhor, portanto, para ela, o meu melhor, sempre!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Receita de cookie de aveia

Por Camila Lavor

Em busca de passatempos para fazer com meu filho, me deparei com essa receita de cookie de aveia super fácil de fazer, ideal para os pequenos. Cozinhar com as crianças requer um pouco de paciência, mas é uma diversão para elas e uma boa oportunidade para explicarmos um pouco sobre a origem dos alimentos (por exemplo, de onde vêm o ovo e o leite) e sobre o quão importante cada qual é para a nutrição. 
Ingredientes

1 xícara de aveia em flocos
1 xícara de açucar mascavo
1 xícara e meia de farinha de trigo
5 colheres rasas de sopa de óleo de coco (pode ser substituído por 2 colheres de sopa de margarina)
1 colher de chá de fermento
1 ovo levemente batido

Modo de fazer

 Primeiro misture os ingrediente secos. Em seguida, junte os ovos e óleo. Asse em forno preaquecido a 180º .

Agora é só aproveitar os cookies, que certamente ficaram lindos e cheirosos!  

domingo, 16 de agosto de 2015

Um filme para ver -"Jimmy's Hall"

Por Patricia Carol Dwyer

(Inglaterra/Irlanda/França, 2014.) Direção: Ken Loach, ganhador de 2 indicações de filmes,(1995 e 1990), ambos para a "Palma de Ouro" no Festival de Cannes.  Este será seu último trabalho de ficção, como anunciou no Festival de Cannes. Recomendação para maiores de 14 anos.

No enredo desse novo drama, inspirado em personagem real, James Gralton(Barry Ward) retorna à cidade natal, no interior da Irlanda, após viver dez anos nos Estados Unidos. Lá, encontra um grupo de jovens sedentos de novidades, carentes de diversão e cultura. Embora marcado por seu passado libertário, Jimmy, (seu apelido) decide reabrir um salão,(o  "hall" do título),  para abrigar aulas de dança, literatura e artes. O Padre daquela comunidade tão pequena, já bem idoso e muito rígido(1922-1932)da época, não vê a iniciativa com bons olhos e força os conservadores da comunidade a boicotarem o local. A persistência do protagonista em manter-se fiel à causa, traz à tona outra discussões, como a luta de classes e a liberdade de expressão.

Lembro aqui, que a Irlanda tinha vindo de uma guerra civil muito violenta, tentando se libertar do jugo Inglês. Era após o tempo de DE VALERA e MICHAEL COLLINS; este, (vide filme sobre a vida de M C, estrelado por LIAM NEESON, ator Irlandês também.), considerado herói pela parte da Irlanda que queria se desligar dos ingleses, acabou assassinado, deixando ainda muitos assuntos inacabados nessa luta pela independência do país.

Os costumes, e especialmente as danças e canções irlandesas são um espetáculo à parte!

sábado, 15 de agosto de 2015

Um filme que vale a pena ver - "Jogada de Mestre"

Por Patricia Carol Dwyer

 (Direção: Daniel Alfredson)"Kidnapping Mr. Heineken"/Holanda/Inglaterra/Bélgica. Próprio para 12 anos.

Em 1983, o bilionário Freddy Heineken(papel de Anthony Hopkins), dono da cervejaria holandesa, foi sequestrado em Amsterdã.  O drama do sequestro começa com um grupo de 4 rapazes, relativamente bem de vida economicamente, que diante da falência de sua empresa em sociedade, sem conseguir o empréstimo que pediram num banco, resolveram "apelar" criando uma nova "aventura" pra vida de cada um deles. Depois de observarem por vários dias, os horários de chegada e de saída de casa(mansão)do bilionário, eles pensando em capturar só o bilionário, acabaram tendo que levar junto o motorista de confiança dele, pois na hora de enfiarem o patrão no carro, já encapuzado, o motorista tentou livrar o patrão e acabou empurrado tb. pra dentro do carro em que iam sair de casa.

No cativeiro, acompanhado do motorista, Heineken esperou 1 mês inteiro para serem libertados. Enquanto isso, a gangue enfiava os pés pelas mãos na tentativa de receberem contatos da família do Heineken para combinarem a troca dos sequestrados por exorbitante valor. Esse fato real, foi considerado o maior resgate já pago na Europa toda pela família de  um executivo. Para completar a estória, ainda havia o drama familiar de um dos sequestradores, cujo pai tinha sido demitido da Heineken. O roteiro segue na tensão da espera e já solto, Freddy faz uma declaração à mídia sobre os rapazes serem amadores, e achava que estavam encarando o sequestro como um "assunto de negócios," apenas, mais do que se fosse só pela aventura de ganharem uma fortuna de uma  tacada.

O final é um suspense muito bem guardado pela polícia, e vale a pena conferir!

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Síndrome de Down – um fantasma?

Por Lorena Miranda Cutlak 
 
Durante minha gravidez, fomos atormentados  pelo fantasma da Síndrome de Down, e agora, que tenho minha Mariazinha nos braços,  vejo que era isso mesmo: um fantasma, o espectro de um medo sem objeto bem definido, pois não sabíamos ao certo o que estava por trás desse nome tão pavoroso. Ainda estamos em processo de conhecer a síndrome, mas uma coisa já posso afirmar com certeza: há uma diferença gigantesca entre receber um diagnóstico escrito em um papel e ver o rostinho de um recém-nascido portador de uma doença ou condição de saúde delicada.

Ultimamente se tem falado muito em violência obstétrica, com referência ao momento do parto, mas a verdade é que todo o pré-natal pode ser uma contínua violência contra as grávidas e seus bebês. Quem teve uma gestação tranquila e sem anormalidades pode achar essa afirmação exagerada, mas eu garanto: basta cair numa das incontáveis estatísticas “de risco” para aguçar o sadismo dos médicos, que não pouparão a cara de enterro para anunciar qualquer “má notícia”.

Desde que se identificou a alta probabilidade de meu bebê ser Down (aos três meses de gestação), ele não apenas foi considerada uma má notícia, mas um luto. Isso mesmo, um luto – nas palavras de uma médica, que mandou “nos prepararmos para o pior”. Com tantas referências oblíquas à morte, com relação a uma criança prestes a nascer, o que será que essa mulher queria dizer? Qual o objetivo, aliás, de se esquadrinhar um bebê desde suas primeiras semanas uterinas, medindo cada milímetro de seus ossos e utilizando essas medidas para classificá-lo de acordo com as estatísticas “de risco”?

Dirão que é tudo pela saúde do bebê, mas isso apenas no caso de ele sobreviver à gravidez. Pois, quando se constata alguma anormalidade, a indicação médica, seja velada ou explícita, é o aborto (http://brasil.babycenter.com/thread/10783/transluc%C3%AAncia-nucal-alterada-aus%C3%AAncia-do-osso-nasal). Passei os seis meses finais da minha gravidez lendo nas entrelinhas das falas dos médicos a informação de que meu provável bebê Down era uma grande infelicidade... A cada novo ultrassom, uma nova medida “problemática”, um novo cálculo de probabilidade e uma nova indicação para fazer a maldita amniocentese. Esse é o exame que detecta com certeza a presença de síndromes cromossômicas. Só tem um “pequeno inconveniente”, dizem os médicos: existe um risco de 2% de o bebê morrer (enfia-se uma agulha na barriga da mãe para colher líquido amniótico). Mas vale a pena fazer, continuam dizendo: afinal, você não quer passar o resto da gravidez com essa curiosidade insuportável, quer? Mate-a, a um preço módico; se o pior acontecer, talvez você perca apenas um bebê doente... (Não tenho tempo agora de pesquisar todo o site do Baby Center, mas li relatos de mulheres que fizeram amniocentese e perderam bebês normais. Da parte das próprias mulheres, é como se perder um bebê Down não fosse uma tragédia tão grande assim.)

Resumindo, pois tenho uma menininha para cuidar: é impossível não se apavorar diante dessa miríade de estatísticas pré-natais, que isolam e ressaltam a doença, como se esta fosse tudo o que a criança é. Já quando você tem nos braços seu bebezinho de carne e osso, mesmo que ele seja portador do que quer que seja, o que salta aos olhos não é a doença – é o bebezinho e sua presença real, essa presença que a cada instante se torna mais imprescindível para você. Durante a gravidez, mesmo oscilando entre a depressão e o pânico, eu consegui antever isso e respirei fundo, pois sabia que todo aquele medo se dissiparia diante da presença da minha filha. Os médicos, os exames, as medidas, as estatísticas, tudo isso me apavorou, mas eu sabia que eles não eram a realidade. A realidade é minha filha, e a Síndrome de Down é uma dificuldade, sim, mas não um luto. (Um dia ainda vou amadurecer o suficiente e perder a vontade de quebrar a cara daquela médica.)

Poderia escrever muito mais sobre tudo isso, mas agora, felizmente, a pequena precisa mamar.

Mamães, protejam seus filhos! ABAIXO A CULTURA DA MORTE. ABAIXO A MEDICINA ABORTISTA E EUGENISTA.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A melhora com caldo de carne

Por Carol Balan 
Eu tenho uma maneira bem natural de encarar a saúde: Não gosto de tomar remédios por qualquer coisa, sempre procuro uma alternativa natural para tentar tratar uma doença antes de recorrer aos remédios e mantenho uma alimentação saudável, na medida do possível.

Há alguns anos aprendi com a minha avó uma receita de caldo de carne  que tem sido um grande auxiliar para tratar as doenças aqui em casa. O funcionamento do caldo de carne é muito simples, nosso corpo possui defesa para combater por si mesmo uma boa parte das doenças, o caldo de carne age fortalecendo o corpo e o corpo fortalecido, combate a doença mais rápido.

O caldo de carne é muito simples de preparar. Escolha uma carne que tenha osso (ossobuco é a melhor) aproximadamente 400g, coloque em uma panela grande (4 ou 5 litros). Acrescente uma cenoura, uma cebola e cheiro verde. Pode cortar tudo grosseiramente porque será desprezado após o cozimento. Como opcional, pode colocar tomate. Cubra com água e deixe cozinhar por 1 hora em fogo baixo, após levantar fervura. Coe e despreze a carne e os vegetais.

O caldo pode ser tomado puro, para ficar mais agradável, coloque um pouco de sal e cebolinha. Também pode ser utilizado em sopa, cozinhe no caldo um pouco de macarrão e legumes de preferência (se estiverem ralados cozinham rapidamente e é mais fácil de tomar se o doente estiver bem fraco). Se o doente estiver com vômitos ou não conseguir ingerir muito alimento de uma vez, dê o caldo aos poucos, em colheradas.

Utilizo o caldo também quando estou me sentindo indisposta ou muito fraca. Após o parto também é muito bom. Pode ser utilizado como prevenção de doenças, tomando um pouco todo dia, para fortalecer o organismo.