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domingo, 30 de setembro de 2012

Como cuidar da nossa saúde

Amigas e Amigos, Dr. Dráusio Varela foi muito feliz ao mostrar-nos com sabedoria e simplicidade modos de cuidarmos da nossa saúde. Vamos tentar seguir suas sugestões?

Agnes G. Milley

"A arte de não adoecer"
Dr. Dráuzio Varella

Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.
Dr. Dráuzio Varella 

sábado, 29 de setembro de 2012

Filmes para nossa lazer

Por Patricia Carol Dwyer


Acabei de ver 2 filmes ótimos neste final de semana, e acho que vale  a pena recomendar. Só não sei se esse estilo "papo cabeça" interessará a muitas pessoas, mas quem sabe...só acho que adolescentes é que não entenderiam e nem gostariam.

O 1º -  A Vida de Outra Mulher
É a estória da vida de uma mulher que começa no filme com 25 anos iniciando uma carreira promissora numa empresa do ramo de finanças, e de repente pula no tempo, ela estando com 41 anos, acordando um dia sem se lembrar da vida que teve nos últimos 15 anos, justo no dia do seu 41º aniversário. 
Mostra a sua perplexidade ao se descobrir como mãe de um garoto pequeno, que seu casamento não vai bem, que é uma executiva de sucesso, muito rica, etc. e daí começam a aparecer os problemas que ela tem para se adaptar a tudo que está acontecendo a cada minuto com ela, que não sabe nem o nome da rua em que mora, o nome do filho, da diretora da escola dele, que ela mesma tem um carro lindo, um escritório famoso, um marido também muito bem sucedido e ausente na vida dela, etc.  São cenas muito divertidas e quando ela retoma a rotina que teria normalmente, como se não tivesse tido aquele lapso de perda de memória tão longo, é quando a estória fica bem emocionante, sensível, até triste em alguns momentos, mas a atenção fica bem presa até o final que se pode chamar de UN GRAND FINAL! Foi muito lindo! Tirou lágrimas de emoção de muitos espectadores, bem no final, tão forte a atuação dos dois atores principais, a Juliette Binoche e Mathieu Kassovitz.

  O 2º  -  O Deus da Carnificina,( que por esse título infeliz, eu nem ia ver, mas como li antes uma sinopse, achei que não tinha nada a ver com a estória e arrisquei. Valeu a pena!)

É muitíssimo interessante, um diálogo ininterrupto entre dois casais que se encontram na casa de um deles, pra decidirem como resolver civilizadamente, a punição para o filho do casal que numa briga com o coleguinha de escola(filho do outro casal) quebrou 2 dentes do garoto batendo com um bastão de madeira. O casal da "vítima" querendo ser civilizado, mas ao mesmo tempo, exigindo do outro casal um pedido de desculpas formal do agressor, para o filho machucado, entre expressões fortes e trocas de alfinetadas educadas, acabam passando a tarde toda conversando, mas fugindo completamente do tema do início da conversa, e desenvolvendo uma discussão paralela. Cada um desses quatro personagens do casal acaba abrindo sua intimidade ao tentar defender suas atitudes ou razões, e os outros ouvindo, mas então, começam também sem querer, a apoiar o que o marido ou a mulher do casal oposto está dizendo, e a confusão está instalada. A maneira como se desenrola esse tumulto de emoções, explosões e contradições que são hilárias,  e tão real da vida de todos nós que muitos poderíamos nos identificar com o que os quatro falastrões diziam. Dentro dessa Babel de reclamações, há inúmeros momentos engraçadíssimos, de uma inteligência ímpar, que fazem a plateia rolar de rir! Em tempo: essa expressão Dieu du Carnage foi dita pelo pai do menino que agrediu o outro, mencionando um comportamento dentro de uma civilização oriental, ou coisa do gênero, mas foi apenas mencionada durante um dos bate-bocas e não tinha nada absolutamente que justificasse o uso dela para título do filme. Como quase acontecia comigo, outras pessoas podem ter desistido de assistir ao filme pensando ser de luta, carnificina, guerras, violência, etc. Muito pelo contrário: a cena final, sem palavras, só fala de PAZ!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

EmContando – 4



Na semana passada falamos sobre como encontrar uma boa história em livros. Hoje vamos pensar onde mais podemos achar coisas boas e bonitas para contar. As duas histórias que eu já enviei para vocês não saíram de livros. Uma veio de um cartão de agradecimento  da associação beneficente ABRAPEC e a outra de um boletim informativo do Clube Municipal do Rio de Janeiro. Vocês podem ver que boas histórias estão por toda a parte.

Gosto de prestar atenção em conversas na rua, não por simples curiosidade ou indiscrição, mas por entender que pessoas simples, podem muitas vezes dar-nos lições de vida primorosas.

Há bem pouco tempo ouvi uma conversa no ônibus. Prestei atenção quando uma senhora dizia: “...... é, agora que as mulheres trabalham ...... “ . Ora, pensei com meus botões – as mulheres sempre trabalharam. Por que as próprias mulheres não são mais explícitas e dizem? : ....”Agora que as mulheres trabalham fora ....”. Nisso ouvi a voz de um senhor. Olhei para trás sem chamar atenção. Tratava-se, acredito, de um operário de meia idade que em sua simplicidade acrescentou aquilo que a senhora poderia ter dito.É, elas trabalham fora e ainda têm que fazer o serviço de casa que não é fácil. Eu que o diga. Moro sozinho e tenho que fazer tudo – lavar, cozinhar, limpar.... como cansa!

Desci do ônibus sorrindo por dentro. Foi muito bom ouvir esse diálogo tão singelo.  Guardo na memória várias situações semelhantes. Motoristas de táxi nos contam e ensinam o inesperado e nos surpreendem com sua modesta sabedoria.

Por falar em sabedoria e simplicidade, vou contar uma breve história que talvez vocês já tenham ouvido, mas que eu gosto de reler. Há diferentes verões desse pequeno conto de Leo Tolstoi. Aproveitem!

O Czar e a camisa

Um czar estava doente e disse:
A metade do meu reino será de quem me curar.”
Reuniram-se então os seus conselheiros e discutiram como poderiam curar o czar. Um dos sábios disse:
“Temos que encontrar um homem feliz\, tirar-lhe a camisa e vestir essa camisa no czar. Assim ele recuperará a saúde.”
O czar, então, enviou mensageiros para todos os cantos do seu reino para que procurassem um homem feliz. Não havia um que estivesse satisfeito com sua vida. O rico estava; aquele que tinha saúde, não tinha dinheiro; o rico cheio de saúde sofria com uma mulher ranzinza; e este e aquele outro tinha problemas com os filhos. Todos reclamavam de alguma coisa.

Mas uma vez o filho do czar passou perto de uma cabana humilde, ao anoitecer, e ouviu alguém falando:
“Graças a Deus, hoje tive bastante o que fazer, pude saciar minha fome, e agora vou dormir. Que mais poderia desejar?”

O filho do czar ficou muito contente e ordenou a seus criados que tirassem a camisa daquele homem e lhe dessem dinheiro, o quanto ele quisesse. E levassem a camisa imediatamente ao czar.

Os criados foram ter com o homem feliz e quiseram tirar-lhe a camisa. Mas o feliz era tão pobre, que nem camisa tinha!

Obs: Se aqui, alguém (como a minha filha caçula) pergunta, como afinal, curaram o czar, a resposta poderia ser:
“O czar teve que passar sete dias com aquele homem, vivendo como ele ... E curou-se mesmo!

A observação é de Karin E. Stasch que reconta a história no seu livrinho “Um Coração Contemte” – 17 mini-contos para sorrir.

Emcontramo-nos na próxima semana. Até lá.
                                                                                       
          Agnes G. Milley

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

CHARADINHAS

Por Agnes G. Milley


Mais algumas charadinhas para nossa diversão.

  1. O que é que corre o mundo todo e entra em todas as casas sem pedir licença?
  2. O que é que vai de um  lugar a outro, mas não se move um centímetro sequer?
  3. O que é que quanto mais alta, mais fácil de se apanhar?
  4. Qual a flor que mais se alimenta?
  5. Existem quatro irmãos no mundo: o primeiro corre, mas nunca se cansa; o segundo come, mas nunca está satisfeito; o terceiro bebe, mas nunca está repleto; o quarto canta, mas seu canto às vezes, não é agradável ao ouvido. Adivinhe o nome deles?
  6. O que é que mais concorre para as nossas quedas na vida?
  7. O que pode contornar a terra sem ser foguete?
  8. Por que não pode chover dois dias seguidos?
  9. Qual a única coisa em todo o mundo que pode dar a ideia de uma quantidade infinita?
  10. O que é que pode passar pelo sol sem fazer sombra?
  11. Sou menor que o mar, mas quando me junto a ele, fico do seu tamanho. Quem eu sou?
  12. Quem corre suave como a melhor rima; adora cair, mas anda para cima?
  13. O que é que sempre está sobre as nossas cabeças e não conseguimos tocar?
  14. Ele só morre depois que devora tudo. O que é?
 
RESPOSTAS

       1 - Os raios de sol
      2 - A estrada
      3 - A água do poço
      4 - Copo de leite
      5 - Água, fogo, terra e vento
      6 – Gravidade
      7 - A Lua
      8 – Porque em a noite no meio
      9 – Grãos de areia
    10 – O vento
    11 – A gota d’água
   12 – A água quando evapora
   13 – As estrelas
   14 – O fogo


Coleção Ciranda Cultural – Organização Donaldo Buchweitz


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Dois remos

 Por Maria Teresa Serman
As metáforas sobre a vida são infinitas, algumas desgastadas, outras repetidas, mas mesmo assim válidas, na medida em que se podem extrair novas perspectivas, ou renovar e ampliar as antigas. A comparação com o mar é uma destas últimas, e me atrevo a escrever este texto, deixando claro, logo de início, que a ideia foi pescada - com trocadilho, por favor, - de um texto que citarei ao longo, com o título de Confiança em Deus.
O poema do grande poeta Fernando Pessoa, um dos maiores da língua portuguesa, já nos põe ao largo:
Navegar é Preciso

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo
e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.
Fernando Pessoa

Só isso já bastaria para muita meditação e vários textos. O desejo de "torná-la de toda a humanidade", ainda que tenha que "tenha de a perder como minha", vai ao encontro do trecho evangélico em que Jesus nos recomenda que quem quiser ganhar a sua vida - no sentido de vivê-la para sim, egocentricamente - perdê-la-á, e quem quiser perder a sua vida - no sentido em que o coloca o poeta - ganhá-la-á. Tornar a "vida grande", magnânima, criadora de ideais, produtora de atos simples mas heroicos, cotidianos, porém insubstituíveis, é uma proposta salvadora, ainda que continuamente recusada pelos homens que se fazem mesquinhos, que pensam rasteiro.
Esses dois remos do título se referem ao esforço pessoal, à luta sem trégua contra os defeitos, pelo amor, e a confiança perseverante em Deus, que também atende pelo nome de fé combinada à esperança. Quando avançamos com um remo só, o nosso, desprezando o sobrenatural, o resultado é tensão, cansaço, desgosto por um caminho sem pesca, à deriva.
"É preciso avançar até lugares onde há, sem dúvidas, ondas, onde a barca balança e a alma percebe que não tem o controle de tudo.(...) E aí gritamos - Senhor, não sei nadar!  - e Ele virá ao nosso encontro, ou então o veremos, pois já estava ali, e nos estenderá a mão, com uma doce reprimenda de pai ao filho medroso:"Por que queres dominar e controlar tudo?
"Às vezes, o Senhor permite uma insegurança que, bem aceita, ajuda-nos a crescer em retidão de intenção. O que importa é abandonar-se em suas mãos, e, neste confiar nEle encontra-se a paz."

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Melhorando a leitura de pessoas com Dislexia

Uma dica rápida para professores e pais de crianças com dislexia.

O tipo de fonte que você utiliza nos textos tem um grande impacto na compreensão que as crianças tem do que está escrito. Existem fontes específicas para facilitar a leitura destas pessoas.

Listo abaixo algumas destas fontes:

Open Dislexic - http://dyslexicfonts.com - Não é uma fonte bonita, mas melhora muito a legibilidade em pessoas com dislexia.

Tyresias - É uma fonte gratuita que pode ser adicionada ao seu computador Windows e ajuda a produzir textos e páginas web com leitura mais fácil: http://www.tiresias.org/fonts/fonts_download.htm

Lexia - É gratuita para uso em escolas ou uso pessoal. http://www.k-type.com/?p=520

FS Me - É uma fonte bonita que melhora a legibilidade em textos tanto para pessoas com dislexia como para os que não tem a doença. A desvantagem é que custa cerca de 300 reais.



domingo, 23 de setembro de 2012

Assuntos Gerais

Por Maria Teresa Serman


Quem diria que uma fatia de bolo - eu disse UMA FATIA, não metade do bolo! - no café da manhã ajuda a perder peso? É o que descobriram os pesquisadores de uma universidade israelense, baseados no fato de o metabolismo matinal (logo após o despertar) ser acelerado, o que faz decrescer a compulsão por doces ao longo do dia. O ideal é tomar um desjejum de até 600 calorias.

Falando de novo na memória, sobre a qual já escrevemos um texto, sabemos todos que é constrangedor esquecer o nome da pessoa a quem acabamos de ser apresentados. Então, vamos nos concentrar no primeiro momento da apresentação: olhos nos olhos, sorriso, aperto de mão firme - mãos flácidas indicam vontade fraca e má comunicação -, e, principalmente a resposta "Muito prazer, Mariazinha! - repetindo o nome que lhe foi dito, ajuda muito a gravar. Se conversarem, chame-a(o) de novo pelo nome, para fixar e mostrar que você o guardou. Se sua memória for ruim, torne a repeti-lo mais vezes (não exagere também!) e termine citando-o, o que agradará muito à pessoa, que se sentirá importante.

Para a hora da cozinha, uma dica da revista Máxima (aliás, todas estas dicas são dela) sobre temperos, duas opções de salmoura seca, para carne, arroz, macarrão e legumes:


1) 100 g de sal fino misturado a raspas de limão siciliano ou laranja, mas não exagere porque as cascas das frutas cítricas dão mais gosto do que o sumo delas;


2) 100 g de sal grosso a que se acrescenta ervas secas ou frescas picadas, como tomilho, alecrim, sálvia ou salsa.


Pessoalmente prefiro a segunda opção para carnes, pois o sal grosso não vai bem com massas e legumes, fica grosseiro, sem trocadilho, e até perigoso para mastigar e quebrar dentes.
Pode fazer e deixar na geladeira por até uma semana.

Mais da cozinha. Sabe o ponto certo do ovo cozido? Eu não sabia, aprendi agora: leve o ovo ao fogo e, quando começar a ferver, diminua a chama e conte o tempo então:
- 3 min para um ovo quente com gema bem mole;
- 4 min, quente, com a clara mais durinha;
- 5 min, quente, quase cozido;
- 6 min, cozido, com a gema ainda brilhante;
- 7 min, o clássico ovo cozido, bem durinho.

Está comprovado que meia-calça, posta no freezer por cerca de 30 minutos antes de usar resiste mais a rasgos e conserva a modelagem original por mais tempo. Só tire antes para não morrer de frio. E isso serve para sapatos também, aqueles apertados e desconfortáveis. Ponha-os dentro de um saco plástico e tire só um pouquinho antes de usar, porque o frio nos pés dá analgesia, isto é, uma certa anestesia, e depois eles dilatam um pouco, ao esfriarem.

Se você ainda não o adotou, não sei o que está esperando, pois é um achado, o pincel de silicone. Higiênico - vai ao lava-louças ou pode ser deixado de molho em água com detergente; prático, aguenta temperaturas altíssimas e, por isso, pode-se pincelar molhos quentes sem tirar o assado do forno; bonitos, combinam com os outros utensílios de silicone, como pães-duros e espátulas. Compre já o seu!